Poemas sobre Cidades
Título: Deixa eu te achar
Das plantas carnívoras, quero achar a ternura,
Das cidades esquecidas, quero achar a cultura,
Dos animais dóceis, quero achar a bravura,
Das melhores artes, quero achar a rasura,
Dos produtos venenosos, quero achar a mistura,
Dos humanos sofredores, quero achar a tortura,
Das teorias freudianas, quero achar a loucura,
Mas se pudesse escolher, queria achar você que me procura.
Autor: Nélio Joaquim
Podemos encontrar, cidades sem muralhas....
Homens sem arte, sem fé, sem Deus....
Com inúmeras inquietações que angustiam....
E que tiram a serenidade de homens e mulheres!
Podemos encontrar, cidades sem muralhas....
Casas feitas de barro, pedras ou fragas......
Mas não homens e mulheres sem fé, sem Deus..
Sem arte, sem amor e compaixão pelos outros..!!!
O Natal pode ser todo dia...
Podemos definir esta data em uma época do ano em que as cidades ficam mais iluminadas, o comércio mais agitado, as famílias se reúnem ao redor da mesa e comaprtilham uma bela janta e trocam presentes e palavras bonitas...
Pode ser uma data muito especial...
Mas eu prefiro crer num Natal que acontece todos os dias e que começa dentro do meu coração quando eu permito que a vida de Cristo nasça e floresça, onde buscar amar aos que estão ao meu redor, abraça los , desejar lhes coisas boas seja uma prática diária... e não precise de um dia no calendário para acontecer;;;
Um Natal em que o que se tem não é mais importante do que o que se é ... e este ser depende Daquele que torna esta vida possível para mim e para você : Jesus...
Meu desejo é que o seu Natal possa se estender por todos os dias restantes desse ano e do próximo...
Com muito carinho
..... Débora Aggio
Cidades grandes tem problemas complexos,
nas cidades pequenas há problemas constantes.
Assim é a natureza da consciência divina dos políticos...
subtrair dividendo do caos !!!
Arquiteto, o poeta de cidades.
Primeiro, é preciso definir o "arquiteto poeta" como alguém que está imerso no mundo que o inspira, o alegra, o entristece e o transforma, e isso nunca atrapalha seu desejo. Sua intuição natural, aliás, é uma inclinação para se relacionar.
Esse relacionamento muitas vezes está relacionado com a autoexpressão, ou seja, arquitetar - interiorizar para refletir. Nesse processo, encontra-se a maneira pela qual ele escreve a cidade, por meio de casas, vias e praças.
A cidade é uma imensa poesia social que é idealizada, inspirada e refletida por alguns e, simultaneamente, por milhões, onde cada um a modifica e a reescreve em momentos e instantes.
Portanto, para o "arquiteto poeta", é essencial interiorizar para poder refletir - e isso nunca atrapalha seu desejo.
UM RIO QUALQUER
Um rio sempre forma cidades
e vida ao seu redor...
O furacão humano chega,
domina seu leito,
abanca-se da margem,
crianças banham-se
e as lavadeiras, em seu encantar,
cantam velhas canções humanas...
Até que o homem esquece o canto,
a sujeira expulsa as lavadeiras,
as crianças crescem
e pavimentam o rio...
Sempre me sinto em casa
quando entro nas cidades em que vivi.
Mas, agora, ando lerdo...
Seduzido pela comodidade, pelo conforto...
"Ocê mire e veja": Eu finalmente cheguei:
delícias em cetim vermelho!
Ressacas e contas... Banco... Filas.
Atrás...
Sinuca necessária, jogo:
Destino implacável. Vida.
Morrer três vezes, Forró...
Será, então.
Escuto músicas daqui ...
Irei depois das novidades?! Você sabe:
Dançar ... adoro!!! Meus cabelos ficam
eletrificados, como parafina ...
Outros oráculos para dizer
mesmas lágrimas...
São Pedro chora, chove.
Gotículas escorrem enquanto digito...
Subterfúgios de fundo.
Saudades de mim mesmo, antes.
Adoro Mozart... Simbolismos....
Espero, mas adoro.
Depois será,
agora.
Amanhã.... bobagens....
O W.C. fica onde mesmo?!
Nos vemos num desses espaços
entre as notas: pausas,
cruzilhas...
É hora de seguirmos
Chegamos longe, realmente, passamos por ruas, vilas, cidades
Passamos de obstáculos que pensamos ser impossíveis
Mas conseguimos
Conseguimos porque juntos podemos tudo
E separados, não podemos nada
Pode ser que um dia, não nos falemos mais
Pode ser que em algum momento, não sentiremos falta
Mas vai ter aquele dia, que vamos querer voltar no tempo
E vai ter aquele momento, que vamos chorar
Chorar pela saudade, a droga da saudade
Mas então, vamos lembrar, daquele primeiro dia
Daquele primeiro presente
Daquele primeiro passeio, e vamos pensar:
Conseguimos! e não vai ser a vida que vai nos separar
Pois foi a vida, que nos fez nos encontrarmos
Cenário passarela
Duas cidades
não consigo esquecer,
Uma tem o Paraíba,
outra o rio Tietê,
Uma é pedra de rubi,
Outra é do amanhã,
Uma tem o Morumbi,
Outra o Maracanã,
Posso agora apresentar
No abrir de uma cortina
Como as mais importantes
Da América Latina,
Uma é imenso cenário de novela,
Outra é famosa passarela,
Há um laço de união,
Se amor ou é paixão,
Ou eterna ligação,
só sei que elas não se escondem,
em baixo por via,
em cima por ponte,
conheço uma por seu brio,
outra digo por seu garbo,
uma chamo de Rio
outra chamo de São Paulo
Não importa se o sol está brilhando ou se a chuva molha a terra.
Se o trânsito nas cidades está caótico ou se surpreendentemente os carros andam sem problemas!
Cada dia tem a sua própria beleza. Tudo vai depender de como o recebemos.
Quando a gente fica na dependência dos fatores externos é muito mais difícil comandar a própria vida.
Não deveríamos esquecer em nenhum instante que a verdadeira felicidade está dentro de nós mesmos. Nós é que a construímos através de nossas atitudes e pensamentos.
Mas, desejar ser feliz não é o bastante.
É preciso criar a felicidade.
Trabalhar por ela.
E isto nós podemos começar a fazer sorrindo para a vida, sendo mais tolerante, amando o mundo que nos rodeia.
Não é com queixas e reclamações que vamos mudar aquilo que nos desagrada.
Um sorriso, no entanto, pode ser o primeiro passo para a mudança.
Sorria para a vida e ela sorrirá para você!
Quantas cidades, eu realmente conheci?
Quantas ruas e avenidas cheias de gente atravessei?
Que desejos profundos, amei?
Que mundos penetrei? ...
Só para te dizer que és um sonho real e mereces o melhor.
A divisão de sentimentos
assim eu penso
e nao no esquecimento
cidades enormes
países d suportes
o silêncio de um grito de morte
o ser humano nunca foi forte
o amor sim é de porte
com ele tudo pode
mais não si pode contar com a sorte
o eclipse no céu si abriu e si fechou
a luz do sol novamente brilhou
o coração do homem trincou
caiu no chão e si quebrou
fim
acabou
terminou
finalizou
mais o amor RESTAUROU
aquela flor vai murchar
infelizmente ela vai pra outro lugar
mais outra semente estar preste a brotar
apenas não esqueça de uma coisa
oque plantar vai colher
e si pá vai ater doer
der um fim a solidão
ela é apena uma ilusão
você controla as emoção
controle a situação
Controle sua vida
isso é uma luta entre as trevas e a luz
ater o fim do dia.
tiro a sujeira do ombro
e digo
Finalmente a hora do encontro
o sol e a lua ali no canto
ta na hora d assinar o papel em branco
e todos sé um so comando
um mundo sem prantos
Duas cidades nesse mundo
Que comparo a diamante...
Balsas que é minha mãe
Riachão que é minha amante.
Quando Deus anunciou a destruição das cidades de
Sodoma e Gomorra,uma minoria teria feito a diferença
entre a salvação e a destruição delas.
O Senhor nosso Deus está disposto a poupar comunidades
inteiras por amor de uns poucos homens e mulheres fiéis
e tementes à Ele.
Ninguém pode medir o valor real nem mesmo de dez almas
justas diante de Deus e do mundo.
Pelo testemunho desses poucos,na sua tarefa de ser o
"sal da terra e a luz do mundo",talvez populações
inteiras sejam hoje poupadas de um justo castigo.Quem
sabe você e eu possamos ser os meios de proteger essas
pessoas,somente com a nossa presença e testemunho.
Considere que o nosso papel,como homens e mulheres de
Deus,na sociedade em que vivemos e a nossa missão
junto a ela são de grande efeito e importância.Fazemos
parte de uma minoria que faz uma grande diferença.
"VOCÊS SÃO O SAL DA TERRA...
VOCÊS SÃO A LUZ DO MUNDO" (Mt 5.13,14)
Na maioria das mudanças da humanidade, as cidades deixam de surgir no entorno das igrejas e passam a crescer em volta das agências bancárias...
Até que somos convidados pela nossa própria consciência a inverter o antigo percurso.
CIDADES IRMÃS
Vou subindo as ladeiras
Em Olinda, parte alta
Lá no fundo, bem pequena
Recife aos olhos salta
Cidades que são irmãs
Do amor são as maças
Que todo poeta exalta
Nos primeiros tempos, os povos da Grécia não eram unidos como hoje. Havia uma série de cidades e territórios, cada qual com seu próprio governante. Felipe, rei da Macedônia, ao norte da Grécia, queria unir todos os povos gregos sob seu domínio. Armou então um poderoso exército e partiu para a conquista dos outros territórios, onde se fez aclamar rei. Esparta, porém, resistiu.
Os espartanos ocupavam a região no sul da Grécia chamada Lacônia, por isso eram também chamados lacões. Destacavam-se pelos costumes simples e pela bravura. Eram também famosos por usar poucas palavras, cuidadosamente escolhidas; ainda hoje se diz que as respostas curtas são “lacônicas”.
Sabendo que precisava subjugar Esparta para ter o domínio total sobre a Grécia, Felipe cercou as fronteiras da Lacônia e enviou uma mensagem aos espartanos.
– Se não se renderem imediatamente – ameaçava –, invadirei suas terras. Se meus exércitos as invadirem, pilharão e queimarão tudo o que vocês mais prezam. Se eu marchar sobre a Lacônia, arrasarei suas cidades.
Alguns dias depois, Felipe recebeu a resposta. Abriu a carta e encontrou somente uma palavra escrita:
– “SE”.
Do livro: Livro das Virtudes
Bons tempos aqueles que havia pouca luz nas cidades
E um breu no céu com mais intensidade
Então podíamos caçar estrelas
Identificar algumas mais reluzentes
E confiar um pedido à estrela cadente
Podíamos contemplar o Cruzeiro do Sul
Ter Vênus na mira do nosso olhar
Sentir a mesma segurança quando sob sol e o azul
Ter sonhos com a certeza de realizar
Bons tempos aqueles que o olhar retratava a nossa imensidão interior
E os nossos desejos nos tornavam um pecador
OS POROS DO AMOR
Andei por todos os cantos,
Morros, serras e vales,
Cidades, arraiais, distritos e capitais,
Procurando o azul do céu e as estrelas mais brilhantes.
Procurei, procurei, quase desanimei,
De repente, um grande amor eu encontrei.
Na imensidão e distração do Universo,
Fiz poesia, fiz poemas e rimei versos.
Meu coração encheu de luz,
A alma de tanto brilho reluziu.
As aves cantaram o mais belo canto,
O céu, nunca esteve tão azul.
Nas florestas o verde transbordou,
A orquestra a mais bela música, ensaiou.
O homem que estava triste se animou,
A risada que estava muda gargalhou.
O Amor que estava frio esquentou,
O amigo distante, nessa hora, se encontrou.
A caridade se multiplicou,
O encontro fez o abraço e entrelaçou.
A bondade fez o riso,
Alargou ainda mais o sorriso.
A gratidão criou juízo,
E a Justiça fez do inferno o Paraíso.
A maldade freou e capotou,
A saudade encurtou o tempo e desligou.
A virtude acelerou e chegou primeiro,
Beijos e abraços são os melhores parceiros.
Nos poros do amor a natureza conspirou,
A saudade é mais pesada para aquele que muito amou.
Decidir, a partir do amor,
Fará distraída a maldade que se chama dor.
Élcio José Martins
No cangaço, no espaço,
Nas cidades, nos mocambos
Onde quer que eu esteja
Em qualquer lugar
Eu sambo
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