Poemas Sobre Céu
Pássaro azul,
Você pintou o céu com seu pequeno corpo?
Eu vejo pouco de ti enquanto o sol brilha sobre mim...
Rajadas de vento sussurram em meus ouvidos...
Você... é tão magnífico.
Pássaro azul,
Como está ai em cima?
Os anjos ajudaram você nos primeiros dias?
Diga-me o dia em que seus olhos brilharam ao ver o horizonte,
Quão rápido você foi?
Ainda mais que o trem que apostei corrida?
Pássaro azul,
Posso voar com você?
Eu quero sentir o cheiro do oceano antes de atingir o solo,
Você já comeu nuvens?
Eu vou sentar na praia e esperar por você aqui.
Quais seus pensamentos neste final de tarde...
O céu laranja vê o partir dos pássaros,
E o vento já sopra meus cabelos em direção ao oceano...
A brisa do mar é pura.
Você também vê o pôr do sol,
Enquanto a areia cobre parte de seus dedos?
Ligados pelo horizonte...
É como o final feliz de um filme,
Em que podemos voar à deriva...
Como aquele pássaro azul.
Às vezes, gosto quando o céu noturno não está estrelado porque posso pintar o cenário perfeito na tela negra do firmamento, com a minha imaginação.
Desenho luas cheias, algumas, especialmente, coloridas na cor de anil, dos girassois, das amestistas e das esmeraldas, e cheias de estrelas no seu interior.
Circundo as reluzentes com a silhueta da esférica prateada.
Penduro um lindo móbile de pequenas luas crescentes, nas pontas das cintilantes.
Enfeito a lua minguante com uma magnífica tiara de estrelas.
Como ela fica brilhante e imponente, apesar de discreta!
Ativo vários cometas e os faço bailarem no infinito como um cardume de encantos a estontear o meu espírito que vive entregue à magia do sonho.
Às vezes, me entristeço apreciando a beleza do céu estrelado. A lua quando não está ausente está distante.
Céu azul
Vento do sul
Sol amarelo
Amar é um elo
Viver é amar
As águas do mar
Ficar tranquilo
Tirar um bom cochilo
À beira da praia
Da Marambaia
Amor sem dúvida
Você é minha saída
Do estresse
Que cada dia me cresce
As estrelas do céu
Eu busco para ti
Todas as constelações
Só para você
Se quiser o sol
Tô indo lá buscar
A lua também?
Tô no caminho
Por você
Eu secaria toda a água do mar
Tiraria todo o azul do céu
E colocaria em seus olhos
Quero te abraçar
Te beijar
Te amar
Todos os dias de minha vida
Você já pensou o quanto eu te amo?
Imagina o infinito e multiplica por 1000
Isso não chega nem perto do meu amor por você
Imagina um barco solitário
Navegando sobre o mar
Agora, imagina ele chegando no porto seguro
O barco sou eu
E o meu porto seguro é você❤
As ondas do mar
Bem suave e tranquila
Chegando na areia da praia
Molhando os meus pés
Me confortando
De uma maneira bem suave
Me deixando mais calmo
Fazendo me sentir bem
*pode utilizar, mas dê os devidos créditos*
Ao luar
Sabe o de mais belo que quero fazer contigo,
Ouvir você cantar de baixo uma árvore.
Ao céu estrelado,
Eu tocando violão,
Aos poucos vamos nos conectando,
Eu olho para você,
E você para mim,
E acabamos num beijo sem fim
Apartamento 116
Nesse céu,
Esqueço minhas mágoas,
Sinto alívio,
Mudo meus pensamentos.
Fui imaturo no passado,
Dei passos errados,
Andei por caminhos escuros,
Tudo isso,
Por ter medo do mundo.
Ser imaturo,
Me deixou só,
E me deixará por muito tempo,
Sinto esse sofrimento,
Que me mata por dentro,
Perfumes que lembram momentos.
Essa janela do apartamento 116,
Me lembra outra vez,
Que lhe fiz chorar,
Porque nunca te amei.
Pinturas.
Hoje, no céu, as nuvens formaram,
como se tivessem combinado,
um meio arco em volta ao sol dourado.
Nuvens tintas de tons de cinza,
em um lindo céu de azul claro,
esculpido no ar por um artista raro.
Ao longe, desfez-se, fora do meu olhar,
em linhas finas de ouro e prata,
como se não fosse certa a hora e a data.
Esperei por horas novas pinturas,
a serem feitas pelas nuvens em tinturas,
mas, teimosas ou cansadas, não fizeram nada.
Oh, meu Rio de Janeiro!
De céu azul, muitas vezes cinza
Com natureza deslumbrante,
de gente fina e elegante,
É um povo trabalhador
Que acorda de madrugada
Pega trem, ônibus, trânsito e passa raiva
Em uma aventura de muita dor
Sem perder o glamour
Oh, meu Rio de Janeiro!
De um povo trabalhador
sobrevive ano inteiro
em uma grande selva
urbana e de pedra.
Em um capitalismo selvagem
Que não tem pudor
Oh, meu Rio de Janeiro!
Capital mundial do samba
e das praias bonitas
Falta cultura, saúde, transporte,
segurança e educação
Mas o que não falta mesmo
É violência e corrupção
Oh, meu Rio de Janeiro!
De burgueses traiçoeiros
onde o Cristo parece
que abraça o mundo inteiro,
É a cidade do samba e do Carnaval
Mas também é a cidade do mal
Oh, meu Rio de Janeiro!
cidade maravilhosa,
dos contos, dos poetas, da Boêmia
Dos sambistas e de políticos corruptos
Será que não está faltando uma revolta?
Oh, meu Rio de Janeiro!
A vida é assim, acreditar ou descrer.
Entre ser ou não ser, seja mais você.
Mas nada cai do céu,
É preciso correr atrás, ganhar créditos,
Na moral e no respeito, querer mais.
Conquistar seus méritos.
Entender que uma trajetória não se faz
Sem derrota e vitória.
É preciso fazer por merecer a sua glória,
Afinal, de vento em popa
Ou aos trancos e barrancos,
Essa é a sua história.
"Toca Raul..."
Raul - o poeta do Oculto, sob os auspicios de Nuit no céu da Guanabara, da Vontade, Liberdade e da Lei.
Da revolução 'civilizada' de uma Sociedade Alternativa, diante de teus palcos sempre há brilhar a Arte de nossa Thelema tupiniquim...
"Mas sonha ainda
O tímido coração.
No raiar da manhã
Em céu relutante
Uma gentil explosão
De estrelas pagãs."
Lori Damm
Que a saúde me garanta plenitude;
o verde das árvores me passe esperança;
e o azul do céu me favoreça na lembrança de uma tarde bonita que tive quando criança.
Pilares
Plumas caiam do céu e criavam uma manta branca sob a paineira onde ela estava deitada com o avô. Homem e menina deitados no gramado. Dois corpos sujeitos a temperatura e a umidade que subia do solo. Ambos à sombra. Protegidos. Em silêncio. Dois seres repousando sobre as ondulações de raízes teimosas que, ao invés de entregarem-se a total submersão na terra, escolhem uma existência entre os dois mundos.
Cabeças viradas uma na direção da outra. Os sorrisos abrem. Acendem os olhos. Em cumplicidade. Cílios de abano em olhos apertados.
Joelhos dobrados apontando para o céu. Visão caleidoscópica. Poeira iluminada por raios dourados.
A mão pequena toca a mão grande. Ergue-a. Levanta-a em um gesto de vitória. A mão grande envolve a mão pequena. Entrelaça dedos e afetos.
A menina dá uma gargalhada. Inesperadamente salta e corre levando essa memória para sempre.
***
Josie Conti- texto autoral sobre memórias de infância
Viver sempre também cansa!
Viver sempre também cansa!
O sol é sempre o mesmo e o céu azul
ora é azul, nitidamente azul,
ora é cinza, negro, quase verde...
Mas nunca tem a cor inesperada.
O Mundo não se modifica.
As árvores dão flores,
folhas, frutos e pássaros
como máquinas verdes.
As paisagens não se transformam
Não cai neve vermelha
Não há flores que voem,
A lua não tem olhos
Niguém vai pintar olhos à lua
Tudo é igual, mecanico e exacto
Ainda por cima os homens são os homens
Soluçam, bebem riem e digerem
sem imaginação.
E há bairros miseráveis sempre os mesmos
discursos de Mussolini,
guerras, orgulhos em transe
automóveis de corrida...
E obrigam-me a viver até à morte!
Pois não era mais humano
Morrer por um bocadinho
De vez em quando
E recomeçar depois
Achando tudo mais novo?
Ah! Se eu podesse suicidar-me por seis meses
Morre em cima dum divã
Com a cabeça sobre uma almofada
Confiante e sereno por saber
Que tu velavas, meu amor do norte.
Quando viessem perguntar por mim
Havias de dizer com teu sorriso
Onde arde um coração em melodia
Matou-se esta manhã
Agora não o vou ressuscitar
Por uma bagatela
E virias depois, suavemente,
velar por mim, subtil e cuidadosa,
pé ante pé, não fosses acordar
a Morte ainda menina no meu colo..
No telhado
Em cima do telhado olhando para o céu estrelado senti nossas bocas se tocarem e foi um momento mágico,
um cometa passou, a lua gritou, o tempo nos revelou as horas voando rápido,
teus cabelos espalhados, perfume bem encorpada, roupas levadas pelos ventos ousados,
cacos de vidros jogados ao lado no reflexo de um vejo a nossa felicidade, foi lindo.
Céu azul, cristais no mar
forrozinho no pé de serra
chão arado pra plantar
OXE é meu grito de guerra
me perdoe quem não aceitar
que o nordeste é o lugar
mais bonito dessa terra.
SUBINDO PAREDES PARA CHEGAR AO CÉU
Essa noite sem você ficou ainda mais
Difícil pra mim, sinto um calor um desejo
Que parece não ter fim...
Minhas mãos não param de se mover em
Direção daquilo que era para você
Vir satisfazer em mim.
POETA DO AMOR NILO DEYSON
NOITE
Quando o dia se finda na Ave Maria
No cerrado. O manto da noite arrasta
O céu se fecha numa soturna poesia
E a melancolia traz sensação crasta
Quando a hora final da luz se afasta
No horizonte o sol escorre e esfolia
A escuridão e o esplendor, nefasta
Monotonia há numa saudade arredia
Quando a sombra sobe e vai comendo
O fulgor do sertão, e obscuro, quando
Arrepiam os sentimentos adormecidos
Ouve-se o silêncio inteiro gemendo,
Que na vastidão o vazio sussurrando
Presente-se os sentimentos partidos...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
29, dezembro 2021, 18’28” – Araguari, MG
RÉVEILLON
É tempo de réveillon,
Meia-noite, festejar!
Fogos iluminam o céu,
Espumante pra brindar.
Use branco, se quer paz,
E vermelho, algo mais...
Vamos confraternizar!
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