Poemas sobre Água

Cerca de 5367 poemas sobre Água

⁠Arde, queima, é chama.
Inflama, propaga se em segundos.
Porém, fogo não se mistura com água.

Inserida por MaraDalila

⁠O aquecimento global e a ÚNICA forma de recuperarmos/não perdermos a para a vida tão preciosa e indispensável água doce...

Só começando AGORA a tal conter;
Do mar, até às nascentes da tal;
Usando as barragens pra a tal reter...
O faltar dela iremos inverter;
Daí, pra resolvermos este mal;
Temos que a energia, a em tais, ESQUECER!

São, pois, horas de usarmos essas ditas;
Pra retermos a água em tais contida;
Usando-as sómente pra armazenar...
Impedindo-a assim de ir parar ao mar;
Pois, precisamos, é dela pra a vida;
Por só, ela mesma a poder salvar!

Usemos a tão preciosa havida;
Criando reservas do mar à serra;
Pra a tal, como fontes de retenção...
Pois, se a deixarmos como agora, e então;
Perder-se no mar em vez de na terra;
Iremos pôr em risco a nela VIDA!

A água do mar está garantida;
Mas a da terra está condenada;
Se HOJE, não começarmos a actuar...
Daí, ser tão urgente a tal, pois, guardar;
Não deixando a doce ir ficar salgada;
Por sal em terra, matar vida havida!

Usemos pra energia, limpas fontes;
Pra a electricidade que precisamos;
Pondo um fim à gerada nas barragens...
Pra usarmos só as tais como garagens;
Ou exclusivamente as utilizarmos;
Como retenções, desde o mar aos montes!

Quando houver retenção do mar à serra;
Haverá maior evaporação ;
Da dita indo fazê-la após cair...
Em forma de chuva e fazer fluir;
A vida, acabando com a extinção;
Que o global aquecer provoc' à Terra.

Com esperança que este poema seja pelos tão raros mas entre nós existentes, Bons,
políticos visto, a cujo dele aconselhar, deverão complementar com uma URGENTE prevenção de fogos e ordenada reflorestação.

😥😥😥😥😥😪
@manuelsalvadorsantos

Inserida por manuel_santos_1

⁠Vem a leve chuvinha,
cai devagar em doce prece,
a natureza se esbalda
e verdejando agradece...

⁠Pingos, pingos, pinguinhos,
chuva calma e persistente,
que devagar, bem de mansinho,
é para todos um grande presente

Inserida por neusamarilda

⁠#ALHEIA

A sua felicidade não é a minha, e a minha não é a de ninguém...
Assim não se sabe nunca o que para o próximo convém...

Se você bebe água pela mão alheia...
Vai acabar morrendo de sede...
O mal você se presenteia...

A única coisa que posso te dizer, é que Deus faz caminhos onde não há...
Se a Ele, de alma, se entregar...

Não ponho meu destino a prova...
O que é certo me vai chegar...

Muitas vezes, nós vivemos dependentes de nós mesmos...
Não enfrentamos nossos medos...

Que nunca nos falte o ânimo pra nos levantar...
Que nunca percamos a coragem pra prosseguir e a fé pra confiar...

Não sou escravo de nada nem de ninguém...
O importante é aprender a grande lição...
Se as tristezas que nos congelem a alma...
Resolverem fazer moradia em seu coração...
Faça uma pausa...

E procure bem dentro de si...
O que um dia...
Lhe fez muito sorrir...

Não seja luz dos outros...
Seja luz para você...
Somente se amando...
Que vai compreender...

Tudo é tão pequeno...
Nessa grande imensidão...
Só o amor é grande...
E só ele nos leva ao Criador...
Para conhecer...
Seu perdão...

Sandro Paschoal Nogueira

⁠ELEmento ÁGUA,

EU verbalizei um monte de SOU
que não sei mais verbalizar,
Calcificou,
e no CAIS,
Ficou.

Inserida por trezzzes

Me aqueça com seu fogo, pai da minha alma.
Me purifique com suas águas, mãe da minha salvação.
Me guie com seus ventos, pai do meu destino
Me acomode em suas terras, mãe da minha vida.

Inserida por LucasFigueiredo18

⁠Atrevimento
Atrevido, fiz-me água.
Adentrei terra para percursar o nascente mar.
Desejo. Ardência.
Nada além da transfigurada pele do existenciar.
No mais calei.
Voz diáfana.Corpo ávido.
Laço esvaído.
- Só na paixão me enlaço.

Inserida por carlosdanieldojja

O Pantanal

Bacia dágua que lava a saudade
e transforma em Poesia
O vôo da garça
na graça do Céu.

Inserida por poetadopantanal

⁠Me debatendo, desesperadamente, busco chegar a superfície. Evitei mergulhar a fundo em mim mesmo por muito tempo, mas fui sugado, lentamente, até me ver completamente submerso.
Como num lago escuro e vazio, tomado por um silêncio ensurdecedor que me grita de volta de forma incansável, me puxando cada vez mais para baixo. Tirando-me a força e o vigor de tentar novamente.
Então afundo em silêncio enquanto vejo os últimos raios de luz desaparecerem na superfície. A única coisa que penso é que minha cabeça deveria estar acima de toda essa água.

Inserida por In_finitys

⁠Já pensou se certa feita,
num futuro não distante,
em um mundo inconstante,
não tiver mais natureza,
sem riacho e correnteza?
E se todo rio secar?
E se água acabar?
O que você vai beber?
A do mar não vai poder.
Só nos resta preservar.

Inserida por RomuloBourbon

⁠O ARQUIPÉLAGO

Viajei pelo Atlântico
No meu barco a navegar
Encontrei uma bela ilha
Que passei a explorar
O lugar é um paraíso
Por isso o meu juízo
Foi pra sempre ficar lá

Inserida por RomuloBourbon

⁠MARAGOGI

Uma água assim tão clara
Não se vê em toda praia
Muitos peixes coloridos
Quem sabe até arraia
Se você for nesse mar
Eu digo posso apostar
Duvido que você saia

Inserida por RomuloBourbon

⁠Quem me dera, por alguns instantes,
ser a água do teu chuveiro
pra tocar a tua pele,
passar pelo o teu corpo inteiro
apreciando cada parte,
meu lúdico e intenso desejo.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠O fogo que esquenta o alimento é o mesmo que destrói cidades no incêndio.
A água que mata a sede é a mesma que afoga.
O vento que produz energia é o mesmo do tornado.
A diferença está na quantidade e finalidade.
O mesmo vale para nossa vibração.

Inserida por cronowish

⁠Das Grandezas
Gosto do tamanho de algumas coisas.
O voo de uma borboleta ao entardecer.
O pouso do pássaro num raio de sol.
Teus pequenos passos dançando na terra.
Uma gota despindo-se numa flor.
Aquela brisa que umedeceu teu beijo.
O olhar que perpetrou a sombra.
A última cantiga deixada na noite.
Em não me querendo modesto, a deslumbrar dimensões,
Não faço apologia da métrica ínfima.
Meço-me pelo sentir desterrado.
O que me segue, cabe em meu sonhar a andar.
Minha sensação de grandeza se emaranha de singelezas.
Como a memória da água, por entre rios, a retornar a nascente.
Como quando nos sabemos finitos, refazendo-nos começos.
E se é tão grande, como os olhos que se traduzem no peito.
Carlos Daniel Dojja
In Poemas para Crianças Crescidas

Inserida por carlosdanieldojja

⁠ÁGUA, DIVINA ÁGUA!
(Autoria: Otávio Bernardes)
Neste momento, eu estou pensando
na água, na divina água...
Imagine você o mundo sem ela:
que desastre! que caos!
que desumanidade! que descontrole!
Eu não consigo entender o Planeta
sem água, sem sentido, sem... vida!
A divina água sacia a sede,
dá sentido à vida...
rejuvenesce tudo e salva o mundo!
Só Deus poderia nos dar algo
tão precioso, tão essencial,
tão necessário aos seres vivos...
O professor de Português falou
tanto em você que já estou tomando
mais de dois litros de água por dia!
Que felicidade! Que delícia!
Aprendi a gostar de você, querida água!
Eu a conhecia muito pouco, vagamente...
Agora, não... as coisas mudaram...
e mudaram bastante mesmo!
Quem toma água se torna outra pessoa!
De hoje em diante, minha vida vai ser diferente...
com água, com a divina água...
É bom que você saiba
que 5 milhões de crianças morrem
no mundo, por ano, de doenças relacionadas
à escassez ou à contaminação da água!
Perdão, Senhor, por não ter dado
o devido sentido à água...
Mas, a partir de hoje,
você, eu, nós vamos agradecer a Deus pela água...
.................................................
... Um dia, o homem vai entender
e salvar a Terra...
A água é a solução!

Inserida por OtavioBernardes


Lool lorpo

São,Caramelos de mel
Tacos e atacadores
Iscas de figado e fel
São lençois e cobertores
São nabos e nabiças
Cordeis e marionetes
Presuntos e linguiças
Triciclos e bicicletes
São,papagaios de papel
Bolas e bolinhas de sabão
Fisgas, de pau e de cordel
Penas, em leque, e de pavão
São ratoeiras e anzois
Policias e meretrises
Açorda d´alho e rissois
E umas sopas, de tolices
Cauteleiros e aldrabões
Varinas e amoladores
Carteiristas e intujões
Bancários e impostores
Andorinhas e gaivotas
Cangalheiros e caixôes
Pródigos e agiotas
Peraltas e pelintrôes
Pressagos e bruxaria
Seitas de todas as cores
Pais, nossos e avés Marias
Labregos e prégadores
São taxistas e porteiros
Palhaços e malabaristas
Abrem portas aos carteiros
saltimbancos e trapesistas
A neve cai, na minha rua
Veste-se de, um manto branco
Quando quizeres subir á lua
Sobe, em cima de um banco
Eu já vi um cego a ler
Um surdo a ouvir as notícias
Um maneta a bater palmas
Um coxo a fugir á policia
A chuva ,apodrece a vinha
O sol, queima o montado
A água alaga a vendima
E o calor azeda,o caldo
Quem bebe,para esquecer
Por um amor,que foi negado
Tornará sempre a beber
estigma de, ser seu fado
Vende agulhas e alfinetes
Esticdores prós colarinhos
Carabinas e Pistoletes
Ratoeiras, de passarinhos
É vendedor de bolinhas
Sorvetes e batata frita
Polvos com, e sem tinta
E petinga sem barriga
Tem carro,mas não tem carta
Tem cartão, tem dinheiro
É burro,mas não tem carga
É parvo a tempo inteiro
Valentim Casimiro

Inserida por valentim_casimiro

A água quente e o amor

Chegou o frio e com ele também veio a busca pela água quente. Na sua normalidade ela é apenas o tempero. Sua mistura com a água fria gera a água morna. Mais ou menos. Ela é necessária, mas quase passa despercebida. Assim é o amor. Na sua normalidade ele também é quase imperceptível, mas ele está ali, temperando. De repente, como a água no frio, esse amor ganha espaço e valor. Ele vira cura, vira alegria, vira vida. Toma conta. Não é mais o tempero apenas. Como a água quente é necessária no tempo frio, assim é o amor. Ele é vital nas derrapadas da vida, nos desencontros e desesperos humanos. O amor nunca desaparece, ele segue vivo temperando a vida e aquecendo a água benta do amor. Surge sempre no lugar e no tempo certo. Ele é o guardião do nosso inverno.
ÉLCIO JOSÉ MARTINS

Inserida por elciojosemartins

O Ciclo das águas

Nascendo como simples riacho na neve
Este Rio desce silenciosamente
Em suas águas há um encanto
De uma beleza natural harmônica e única
Estar diante dele é sublime
Os pensamentos entram em conexão com a natureza
Através de um magnetismo que inspira esperança e fé
Em sua trajetória percorre vasta planície
Até chegar ao encontro das águas
Onde duas forças naturais lado a lado
Se transformam no maior Rio do planeta
Seguindo em frente de forma esplendorosa
Até derramar-se no Mar
Quando o Sol aquece os oceanos
Suas águas se evaporam
As correntes de ventos espalham este vapor que se transforma em nuvens
Que se condensa em gotas de água que cai em forma de chuva, gelo ou neve.

Inserida por isaiasribeiro

Poesia é flor
Em um verso, uma pétala
Água que limpa, transborda
Teimosa, sem trégua.

Inserida por gislainnes