Poemas com Rimas de minha Rua

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Um dia desses eu te levo pra jantar
Só te libero no outro dia de manhã
Minha vivência de rua te faz pirar
Desde o Orkut eu sou seu fã

Inserida por iloveyou2580

Não se vá

Quando minha mão soltar a sua,
você vai se esquecer de mim?
Não quero que vá pela rua
me diga que não é o fim.

Tenho uma inquietante impressão
que nunca mais vou te ver.
Isso foge a toda minha razão,
isso contraria todo o meu ser

Queria muito te dizer,
mas as palavras não aparecem
pro seu amor eu acender.
Sou mais um nesse trem

Que poderia apenas mentir...
Mas não posso dizer (não se vá),
mesmo assim vejo você partir.
Deixando um perfume de maracujá

Inserida por rodolfoboechat

Arco-íris...

Havia em minha fantasia uma passagem perdida
Iniciada num desvio secreto na rua das Fadas
Passando em meio a terra batida e pedras deitadas
Ladeada por ramos rasteiros e lenda inventada

E foi nela adentrando que vi o céu se escurecer
E já me perdia da trilha de volta e medo sentia
Em não mais encontrar, na mata fechada
A vereda que queria sob o céu que gotejava

Segui em frente e fui encontrar guarida
Às margens de um rio claro, doce e lento
Que passava peixes e folhas de toda cor
E mesmo molhada, distraída me encantei

Me peguei perdida sem conhecer a volta
Que tanto queria e já não me havia
Mas pra minha alegria formou-se no céu
Um arco-íris de cores tão belas e amigas

Que veio dar seu começo aos meus pés
E sendo de luz a ponte nascida em milagre
Me convidara por ela seguir, mesmo sem asa
Numa jornada que findou à porta de minha casa

Inserida por mucio_bruck

Queria que fosses minha
Que vivesses a cantar junto a mim
Sob o alpendre, no verão,
Pela rua, entre as nuvens,
Ter-te e te amar, amar-te para não te perder.

Inserida por ideniramos

SE ESTA RUA FOSSE MINHA...



Se esta rua,

ah! se esta rua fosse só minha...

Eu mandava colocar pedrinhas de brilhantes,

e convidaria todos os meus amigos

para passear por ela...

Se esta rua fosse minha,

convidaria você a vir dar as mãos comigo e brincar...

Convidaria você para morar aqui bem perto,

e todos os dias poderíamos trilhar a sarjetas,

pular amarelinhas,

contar quantos carros passam,

sentar e brincar de passa-anel...

Se esta rua fosse minha,

seria sua também!

Você poderia brincar o quanto quisesse,

lhe daria todos os dias um novo esconderijo

no esconde-esconde.

Lhe contaria as palavras do telefone-sem-fio.

Lembraria você os nomes de flores na brincadeira de "STOP".



Ah! Se esta rua fosse minha!

Seria de todos os amigos que por aqui passassem,

e pularíamos corda contando o "ABC"

e quando alguém errasse, saberíamos pela letra que parou,

quem seria o próximo namorado...



Como seria bom ter esta rua só para lhe oferecer,

brincar, pular, contar, inventar e sorrir...

E ao cair da noite, começaríamos a contar as estrelas que fossem nascendo,

e cada uma delas, fazermos um pedido especial...

Pediria a cada estrela,

que esta rua fosse só minha...

e eu lhe daria de presente...



Se esta rua fosse minha...

Inserida por vilmagalvao

FOLHETIM


Poesia
Quem és tu?
Que não és minha

Poesia
Vejo-me na rua
Vejo-te na lua

Poesia
Devora as folhas brancas
Sobe nas tamancas

Poesia
Teu corpo poema é música
Teu poema corpo é dança

Poesia, poesia, poesia...
Quem sou eu?
Sem você no dia-a-dia...

Inserida por maurorocha123

CRôNICA DE UMA PASSEATA

Preso à minha classe e a algumas roupas, vou de branco pela rua cinzenta. Melancolias, mercadorias espreitam-me. Devo seguir até o enjoo? Posso, sem armas, revoltar-me? Preso à minha classe vou pela rua sem pensar nesses versos de Drummond. Não estou só, vou bem acompanhado. Se não posso me despir das minhas roupas, trato de me despir do pronome singular. Vamos pela rua aos milhares, às dezenas ou centenas de milhares, não sabemos quantos somos. Vamos a passo lento, entoando cantos esparsos, escassas palavras de ordem, entregando-nos por vezes a um silêncio involuntário, carregado de indizíveis vontades. À minha frente, uma imensidade de dorsos se funde numa massa amorfa cujo início me foge aos olhos. Às minhas costas, cartazes e faixas atravessam a paisagem e não se adivinha onde a turba pode acabar. Noto que o silêncio me devolveu a mim, me distanciou da coletividade. Só quando um grupo grita que tomamos as principais avenidas de São Paulo, que ocupamos o centro do Rio, só quando ouço esses alardes eufóricos me dou conta de que formamos um único e enorme corpo, um corpo que parou o país.

Inserida por DavidFrancisco

CHUVA DE OUTONO

A bater na minha janela
Gosto de sentir os pingos da chuva
Ao olhar para a rua eu vi-me
Naquelas folhas secas....
Sem vida, que são varridas pelo chão.....
No silêncio, eu não ouço os meus gritos.....
A solidão, é como a chuva que admiramos
De vez em quando há necessidade de chorar......
E quando a lua, as estrelas e o sol brilham..
São a luz que sentimos, na alma e no coração......
O importante é não olhar para as estrelas como cruzes....
É sentir a cruz que carregamos....
Como os pingos da chuva da nossa própria solidão.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

O Homem do Biju

"O homem do biju
não passa mais na minha rua...
Já não bate mais
sua catraca na calçada...
Nesta minha triste rua,
sem criança,
não sei por que
deixaste de passar... homem do biju...
Não sabias
e nunca saberás
que da minha janela
eu te espiava
e com o olhar
te acompanhava,
até te perderes
num canto escuro da virada...
Penso em ti
homem do biju
dono que foste sem saber
de algumas horas da minha vida..."

Inserida por celiabianco

Minha Rua e da paixão ,minha esquina e da felicidade
,minhas coisas e do coração ,meu numero e da saudade
Só posso dizer sinto saudade de você !

Inserida por cahtavares

⁠#ERRANTE

Vago na rua...
Fria e escura...
Sem nem mesmo o clarão da lua...

O vento açoita minha face...
As estrelas uma a uma se apagam...

E as pedras inertes...
Apenas refletem...
O que restou de mim...
Não dizem nada...

Dentro de mim minha alma em agonia confusa, calada...
Já não sonha...
Teve suas asas cortadas...

Quis meu corpo aquecer sobre o seu...
Unir sua boca a minha...
Por que me negara?

Agora o mesmo já não sou...
Em você me encontrei...
E também me perdi...

O calor que o amor me ascendeu...
A todo meu ser me consome...
E na dor tão longa...
Tornei-me um errante agora...

Sandro Paschoal Nogueira

facebook.com/conservatoria.poemas

Vida Minha

Minha vida, selada à tua,
Teu riso, meu destino, tua alma, a minha rua.
Minha história se perde, se encontra em você,
Sem teu agora, não há depois pra viver.

Vida minha, melodia do meu ser,
Tua luz é farol, meu eterno amanhecer.
Brilhas forte na estação do meu coração,
Com você, tudo é festa, tudo é canção.

Teu amor, minha morada, meu lar,
É contigo que eu sempre quero estar.
Do nascer do sol ao cair da lua,
Minha vida, minha alma... sempre tua.

Inserida por elinaldo_souza

⁠Não entendem minha insônia
É que "a Rua da minha casa é o caminho ⁠pro irake"
Se tu só sonha a realidade soa como alarme
Dinheiro é put* e eu jamais vou deixar me levar
Mas o corre é louco ainda tô novo
são Mil planos pra realizar

Inserida por LobinDa12

No vale da minha memória,
Tudo se resume à mesma rua,
Devasta esta ausência tua,
Tudo me lembra nossa história.

Inserida por americosoeiro

⁠Pensamento -

A minha casa é a rua,
minhas vestes são os campos,
meus olhos de alma nua,
na voz do povo são dois cantos ...

A noite - cama onde me deito,
feita de linho, brocados e cetins,
tem alvas ondas - o teu jeito,
ao pôr as rendas sobre mim ...

Tocam na dolencia os sinos da igreja,
dão horas, meia-noite, tu não estás ...
E onde foste? Aonde irás? Que a vida te proteja!

Que eu, no frio da minha noite, sem nada,
na tristeza das colchas de damasco, adormeço
em silêncio numa cama já cansada!

Inserida por Eliot

⁠"Eu queria que você pudesse voar
pelos ares da minha rua nos lares mais próximos até encontrar minha casa e pousar calmamente em meus braços.
Porém, com muita fúria tu beijarias a minha boca em um descompasso engraçado acertando o meu peito
e perfurando friamente o meu coração."

Inserida por rayssaruffo

RUA DA MINHA INFÂNCIA

Lá bem longe onde eu morava
Sem asfalto nem avenida
Era um sítio em que a estrada
Se formava pelo batidão da lida.

Tanto iam as crianças pra escola
Os cavaleiros com suas tropas
Os pedintes de esmolas
No sombreiro da sete copas.

Por ela vinham os mascates
Com suas quinquilharias
Faziam os seus biscates
Para toda nossa alegria.

Ao terço ia a vizinhança
Como se fosse romaria
Na frente muita criança
Atrás os adultos em cantoria.

Rua de terra batida
De dia o sol escaldante
À noite a lua escondida
Só quando era minguante.

Tenho uma saudade danada
Desse meu chão encantado
Quando de dia passava boiada
De noite latia o cão abandonado.

Hoje tudo está mudado
Asfalto com carros e poluição
Preciso de muito cuidado
Para reconhecer meu rincão...
10/06/18

melanialudwig

Inserida por MelaniaLudwig

⁠Te amei na minha rua
Te amei na minha casa
Te amei no seus abraços
Te amei no seu olhar
Te amei no seu cheiro
Te amei em dias de sol e noites de luar
Te amei na sua ida enquanto amava outro
Te amei em silêncio com minha dor bem de vagar
Te amei dias,meses e anos
Te amei na sua volta
Te amei sem exitar
Te amei sem medo de amar
Te amei nessa vida e em outras mais desejaria te amar
Te amarei hoje e sempre perto ou longe meu amor por te em mim nunca extinguira

Inserida por miguelmadson

⁠Eu tenho poucos amigos. Os meus melhores estão logo na minha rua. Eles estão do meu lado. Talvez não estejam loucos por não saberem de tudo. Eu aceito passar por isso, aceito tudo. Mas eu sinceramente não acho que eu mereço, eu ja fiz muitas coisas dignas do meu arrependimento na vida, porém, tinha que vir de uma forma tão pesada?
Toma juízo, por favorzinho, se rodeie de pessoas com um histórico, com uma decência. Eu não gosto de te ver ao lado de nenhum deles.
-plr

Inserida por pedroluisbdp

Arco-íris...


Havia em minha fantasia uma passagem perdida
Iniciada num desvio secreto na rua das Fadas
Passando em meio a terra batida e pedras deitadas
Ladeada por ramos rasteiros e lenda inventada

E foi nela adentrando que vi o céu se escurecer
E já me perdia da trilha de volta e medo sentia
Em não mais encontrar, na mata fechada
A vereda que queria sob o céu que gotejava

Segui em frente e fui encontrar guarida
Às margens de um rio claro, doce e lento
Que passava peixes e folhas de toda cor
E mesmo molhada, distraída me encantei

Me peguei perdida sem conhecer a volta
Que tanto queria e já não me havia
Mas pra minha alegria formou-se no céu
Um arco-íris de cores tão belas e amigas

Que veio dar seu começo aos meus pés
E sendo de luz a ponte nascida em milagre
Me convidara por ela seguir, mesmo sem asa
Numa jornada que findou à porta de minha casa

Inserida por MucioBruck

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