Poemas a um Poeta Olavo Bilac
O poeta em seu Sol
Em meus sonho de todos os dias, está na noite que sempre é quem sempre me dirá que existe, a realidade e os propósitos de minha vida adolescente, a máxima da realidade é tão interessante quanto os lugares que vivo, ao me descrever o tempo é das cores, dos lugares vividos ou turvos, onde acordando eu durmo escrevendo a poesia que vem e vai, me conduzindo voando em épocas de Manoel Maria Du Bocage a
William Shakespeare, onde o vento que sobra semeia poesias.
Todos me chamam de poeta, mas sou poeta do anonimato
Até tenho talento e amo o que faço, mas não tenho esse estatus
Escrevo as minhas verdades, faço isso de coração
Ninguém pode me julgar porque isso essa é minha paixão!
Sou poeta
Gosto de imaginar
Vejo no céu muitas estrelas
E procuro a tua alma
Aquela que brilha sem parar
E faço uma viagem
Entre a terra e o mar
Ao sopro do vento
E lá você está
Não precisa ser especial
Mas que saiba me respeitar
E também voar
No meu mundo da ilusão
Onde podemos viajar
Percorrer estradas
Nos caminhos diversos
Encontrar, caverna encantada
Cachoeira de águas cristalinas
E encantar com a vida
Num suspiro forte
Te amar!
@zeni.poeta
Deusa
(Clovis Ribeiro)
Se poeta eu não fui
Poeta eu não fui
Certeza tenho de ter vivido
Rimas perfeitas e frágeis
Que o tempo dissolveu no ar.
Se poeta eu não fui
Poeta eu não fui
Como foi-me possível
Amar e cultivar o amor
Amar e cultivar amigos.
Meu coração não tem olhos
Coração não tem olhos
Nem vergonha na cara
Não para
Não pira
E não vê
Que minha Deusa é você.
Dedicado á HB
Poema inacabado
É Poeta,
És Tu!
Sua poesia solitária nas iniciais de uma escrita qualquer.
Surgem versos improvisados, há alta hora da madrugada.
Tuas asas se fundem com a dela, uma dor e uma cratera.
Abandonado...
O poema encetado se perdeu e ficou para trás.
Em breve, o Sol irá nascer e mais uma vez ficará exposto ao tempo e uma poesia inacabada se diluirá.
O que era para ser doce, azedou!
Daquela alegria ingrata, carrego o que me restou:
Saudade e amargura sentida de mais um verso que não se findou...
Sofrido e gelado é o tempo onde meu coração ficou.
Mas ele é gentil, e me fez olvidar a dor, trazendo-me de volta um Amor que nunca acabou.
Por isso me declaro á ele.
Um solitário,
Inspirador......
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa.
Devaneios de uma alma
Germina na mente do poeta,
Fatos...
Acontecimentos que enriquecem a compreensão de quem os vê e os lê.
Enebriam os apaixonados.
Envaidecem os artistas e pintores literatos.
Para os que compreendem o real valor da arte, não se trata de campetições e sim, o fato de ter nas mãos o dom de criar e amar o que produz.
Precisa é sua arte,
Tornando-o um forte condutor de ilusões e verdades.
Porque arte, é isso!
É conceber;
É traçar idéias;
É simplesmente amar.
É entrar em devaneios pintando e se lambuzando de ilusões em seu próprio,
formato...
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa.
- O Poeta, a caneta e o papel -
Estranha relação,
dificil; impiedosa
cheia de memórias; silêncios
como os espinhos de uma rosa.
Coisas por dizer
nunca por sentir
dificeis de esquecer
que fazem desistir.
O Poeta decadente
a caneta gasta; triste
o papel roto de existir
a Alma morta ... persiste.
Impera a solidão
a distância e o vazio
e sofre um coração
jaz morto sobre o rio.
Manual do Poeta
Amiga ilusão,
Minha digníssima esposa inspiração;
Tintas sobre minha cabeça
E pincel em duas mãos.
Dom!
Dom de fazer;
Dom de olhar e criar;
Dom de chorar sem saber o porquê;
Dom de juntar letras e criar palavras;
Dom de ver, sem saber o que está vendo; Dom de ler e metaforizar;
Dom possuído;
Dom aguerrido, sem ser entendido.
Versos do Amor;
Versos da dor;
Versos melancólicos;
Versos que vem e
Outros que nem existem.
Poemas das fontes;
Poesias das flores;
Frases que emergem brotos,
Palavras com seus compostos,
É pra quem tem o que não sabem que tem.
Fome, ganância em abundância.
Competência para morrer e ressuscitar.
Viver e não saber o que está vivendo;
Viver dentro da órbita sem portas e comportas.
Natureza verde e amarela,
Azul do céu que reflete no mar e faz qualquer um voar.
Sangue circulando;
Coração dilatando e estourando as veias e vai rasgando peito adentro.
E por cuidados do Criador....
Ele murcha como uma flor.
Manual do Poeta,
Que flui a todo segundo e
que não acabará nem aqui e nem ali.
São refrões,
São canções,
É melodia que irradia;
É o manual do escritor,
Que não há quem decifre seu fim
E nem o seu valor.....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Pelas mãos do poeta,
as palavras
saltitam felizes,
com suas rimas, emoções
e inspirações divinas.
A POESIA É A SUA PAIXÃO!
”O tempo não para”
disse certa vez o poeta
E acredito que seja verdade,
mas para onde ele corre,
se amanhã é tudo igual,
mesmo parecendo novo?
POESIA " SARCASMO COM TEU PAVOR "
Poeta Nilo Deyson Monteiro Pessanha
De que forma você vê a beleza debaixo
No rosto de princesa, príncipe ou ateu?
São como os teistas, são como os teus!
Toda beleza não se perdeu!
Esqueceu?
Lembre-se da regra da vida:
A coisa mais bonita não pertence à você;
Vai vai, saí para não de pavor morrer;
Se te assustas com aquilo que agora vês,
Para que pensas que te serve o amor,
Se não para agradecer ao universo pelo ciclos vividos, pelo seja bem vindo, e depois, aceitar o fim do simples adeus.
A beleza de uma caveira,
sem sarcasmo é poder nela contemplar o pavor do fim de uma falsa ilusão da beleza, o amor porém, é eterna, segue a alma e o espírito para eterna-idade-nas estradas pelo infinito universo; e o que fica é o resto de um cadáver adiado lendo.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
POESIA " BODAS COM A MORTE"
- Poeta Nilo Deyson Monteiro
Minha morte nasceu quando eu nasci.
Ela me seguiu não conseguiu e não morreu,
Viveu; tu és minha doce prometida partida para
Meu silêncio de outras vidas que morri.
Nem sei quando serão nossas bodas de tantos
Séculos que me acompanha no fim, de longe em longas idas e vindas de um eterno retorno pelo desertar, abandonar e ficar em quem nesta minha versão me ficar,
me importar.
Contempla, oh morte minha matéria,
Linda né? Os vermes que à ela espera no dia não vivido em que exagera propaganda de que depois da morte da vida morre para
vida que vive.
Tamanho afeto pela morte me faz sentir felicidade por ter existido sem pressa, na profunda busca do ser diante do nada;
Danada que sabe a data, a hora, porém,
Não estarei quando vier, nem estarei em um caixão, estarei nas minhas obras, em livros, em alguma mão.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Ser poeta é ser entendedor
É receber balas e retornar com amor
É se invadir no desgosto alheio
Para lhe superar a dor
Estrelas na poesia
Ó bravo poeta
Tú és semelhante a uma estrela.
A cada poesia o teu brilho só aumenta!
Pode até não mudar a tua posição na constelação.
Porém o teu brilho não se pode ofuscar.
Na constelação das estrelas poéticas
Existem posições diferenciadas!
Os poeta principiantes que são aqueles que estão bem abaixo na constelação poética.
Tem aqueles moderados
Que estão no meio da constelação.
Que tem em sua bagagem grande brilho conquistado pelo seu poetizar.
Também existem os veteranos.
Que ocupa o tomo da constelação!
São eles que tem o meu sincero respeito e admiração.
A experiência da vida lhe proporciona este lugar!
Nada mais justo por ali eles estarem.
Ó bravo poeta qual é o teu lugar?
Ó bravo poeta...
Eu não sei qual o teu lugar
Na constelação poética!
Pois não te reconheço pelo lugar que ocupas, mas pelo brilho que saí de dentro de ti.
Não se preocupe com o lugar que ocupas, mas sim pelo brilho que saí de ti
Pois sempre serás uma estrela á brilhar na poesia
©Meire Perola Santos
Eu tenho que trabalhar e pagar os boletos...
Não tenho tempo para ser poeta!...
Ser poeta é para os inúteis
Ser artista é para os vagabundos
Ser o que o mundo mais precisa
é para os crucificados!
Os sonhos do poeta se escondem entre as pálidas linhas do caderno,
em cada palavra registrada repousa soberano o sentimento do mundo.
Valnia Véras
De maneira implacável
você me põe presa
debaixo do seu mistério,
Não quero como poeta
continuar sendo
inimiga de mim mesma
por não tirar você da cabeça,
Pelo fato de não ter
você por perto ainda não
escrevi sequer o melhor verso
que me leve florescer
cravos e rosas para enfeitar
o nosso sagrado jardim secreto.
Mesmo com pouco saber
Escrevo o que vem na mente
Pra eu então descrever
O que o poeta sente.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
Terra dos Cordelistas
18/11/2024
Ser poeta por que
Para escrever e depois morrer?
Sim, eu quero ser, ao menos meus escritos ficarão estampados com sangue nas rochas da terra.
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