Poemas a um Poeta Olavo Bilac
Vinícius era dramático,
todo poeta é assim!
contabilize os amores que ele teve....
Poeta sofre em um dia o que os normais levam 100 anos para esquecer.
Para o poeta tudo é intenso, mas passa com o alvorecer!
Calar o poeta...
(Nilo Ribeiro)
Para calar o poeta,
não precisa proibi-lo de escrever,
basta dizer que ele não tem ética,
basta em sua arte não crer
tudo está em sua entranha,
ele precisa expor,
para ele é uma façanha,
expressar seu profundo amor
só assim que ele manifesta,
quando se dedica a alguém,
mas se a pessoa o contesta,
sua inspiração vai pro além
pro além do nada,
pro além do inexpressivo,
não tem palavra,
não encontra motivo
se o poeta calar,
nenhuma falta vai fazer,
mas ele não vai suportar,
de paixão ele vai morrer
ele exalta a sua diva,
seu amor ele personaliza,
por ela ele dá vida,
por ela nunca mais ele poetiza
o poeta calado,
é como tesouro escondido,
se para sempre ficar guardado,
seu valor nunca terá servido...
Bonitos versos estes que escrevo,
poeta porém não sou
esse dom tivera eu
para conquistar esse coração teu.
Poeta escreve e chora
Poeta escreve e chora, depois ri,
como criança confunde sentimentos
quando erra não sabe a quem recorrer
sua poesia é oração que não se ouve
a musa foge e o verso quebra
a mão se eleva… Deus não escuta.
Sou poeta
e me orgulho,
gosto de escrever
o que vem do coração
poetando
com sentimento
e emoção.
Posso até tocar
as estrelas
mas sem tirar o pé
do chão.
A Magica, olhar,pensar motivos para sonhar.
Das poesias o poetá vive!
Do inverno ao verão!
Amanha vem,no nunca alem!
Mundo profundo o medo!
A vontade espanta o tudo
O tudo que o medo causou!
Ninguém se emociona com esta história
Levo pedradas a todo instante
Este poeta quer ficar na memória
Sinto-me infeliz , insignificante
Tento superar os meus problemas
As pessoas me colocaram a beira do abismo
Gosto de compor poesias e poemas
Peço a Deus para me livrar dos inimigos
Sempre precisei de ajuda
De uma simples palavra amiga
Mas o povo só me machuca
Esta vida passa despercebida
Muitos aproximam de mim para me humilhar
Colocam apelidos e defeitos
Em vez deles me alegrarem, me fazem chorar
Sou ser humano , somente o Soberano é perfeito.
Jesus Cristo é Santo, impecável
Ele também foi desprezado
O Reis dos reis é admirável
Subiu aos céus sendo assim exaltado
Sigo aqui meu desabafo
Fico nos cantos pensativo,
em silêncio, e lembro do passado
Vem palavras fortes aos meus ouvidos
Tudo que é desagradável em forma de gritos
Tenho inúmeros traumas
Repreenda Senhor o maligno
E purifique minha alma
O meu coração permanece ferido
O mundo precisa de paz
Que o Pai Celestial esteja contigo
Acredito que vencerei, sou capaz.
Pouco mais sobre mim,
Só porque posso,
Só porque quero!
Sou poeta,
Poeta romantista,
Aquele que fala com amor,
Escrevendo de seus amores.
Sou romântico,
Livres dos conceitos pre, pós e milenistas,
Não tendo ao machismo,
Nem ao feminismo,
Mesmo me importando mais com o ser feminino do que o masculino.
Sou naturalista
(Não daqueles que posam nus),
Mas daqueles que amam a natureza,
Antes que qualquer outra coisa, ou pessoa...
Sou cristão/filosofo
Prezo pela sabedoria,
E adoro a um só Deus
Sou complexo,
Tenho definições das coisas de forma mais alem do que outros meros mortais,
Me importo com vida,
Desimportando dela...
Sou Rafael Lage Magalhães,
Alguém que ama por simplesmente amar,
Que se importa em saber e nada mais,
Que odeia a burrice,
Que lamenta pelos cegos
(não de olhos, mas de conhecimento),
Que pensa antes de escrever/falar.
Numa manhã fria de maio,
em casa do poeta Evan do Carmo,
nasceu a poesia.
Nasceu à revelia
do poeta e da musa
Ruiva de cor e de olhos negros
deram-lhe o nome de felicidade
contudo, poderia se chamar
Giovanna ou Beatriz
Nasceu com enfado
nasceu com preguiça,
mas nasceu sorrindo
não como outrora
a Ninfa nasceu feliz,
não nasceu chorando
como a poesia de Hamlet,
E por que isto se deu?
É que a loucura humana
em celebre audiência
encontrara-se à noite com a lucidez
firmaram um acordo solene
e tiveram como prova a consciência
doravante viria ao mundo
apenas filhos saudáveis
pois o mundo se rendera tardiamente
à carência da cultura e à indigência.
Todo verdadeiro poeta é cético
contudo, levam a vida a falar
de metafisica, de almas
e de coisas semelhantes
são sobremodo adoradores
da beleza e do amor
Ser poeta é...
Ser poeta é notar
A intensidade da dor
E com versos reclamar
Que lhe apoie, oh, amor!
Nas noites de insônia
Bordar no papel
Pedaços de infância
Que amenize o fel
Com amor e doçura
O poeta sana a dor
Revigora a escritura
Dá sentido a seu labor.
Ser poeta é cantar
A música do coração
Cada nota entoar
Moldando uma canção.
Ser poeta é doar
Todo tipo de emoção
Para de a vida resgatar
O propósito a razão.
Enide Santos 14/05/2015
O poeta mata tudo tipo de mediocridade
E a luz que ilumina o meu coração
Dictatura e fanatismo não ha piedade
Es o mais belo significado do amor
A razão, a lógica que transcende
Uma estátua gréco e latino da origem
Nos olhos da poesia,
Reflete-se o amor.
Ser poeta,
É viver os sonhos
Sentir o impossível
Fazer acontecer,
O não permitido !
Purinho...
Desculpa se não soube ser o poeta que sonhavas,
juro que tentei estar acima daquilo que buscavas
mas falhei no meu intento
Ao tentar nos meus momentos
a ti, levar algum alento!
Meus versos sem criatividade
não te abrandaram antigas saudades
transformando nossos sonhos em apenas amizade
Versos tristes, sem inspiração
desse poeta fracassado
não te prenderam ao meu lado
por te querer exclusiva para mim
com lembranças tão só do meu mundo
fez a vida, por nessa história um fim
jogando nossos planos numa cova sem fundo...
Odair flores
A LUZ DO POETA
Na silenciosa escuridão, resta solitária uma pálida lua vigiando os portões da noite. De longe um coração descontrolado chora aos soluços por uma desilusão, afogando o pranto em pensamentos que cheiram a álcool e nicotina.
Na velha janela, do mesmo quarto da pensão de quinta, a caneta e o papel são os velhos companheiros da agonia. Contadores da dor e do amor, deles nascem palavras chorosas que contam experiências de um platonismo de dar pena.
O poeta, então, recluso e trespassado pela realidade encontra forças sabe-se de onde e arde como uma estrela em plena revolução nuclear. Subitamente, a pena apaixona-se pelo papel envelhecido e tudo é luz. Anjos e Deuses sopram flores, sonhos e amores e no minuto seguinte colhem os mais belos versos.
A mágica se fez. A Luz interminável do poeta fecundou a realidade mais uma vez, transformando a poderosa escuridão na luz das estrelas.
Poéticas pinturas
Sílabas em abstração vivem no poeta em átimos de tempo
Visão num espectro de frequências luminosas da luz
Há muito mais que isso:
O ultravioleta, o infravermelho, os raios x e gama
Quiçá a astronômica matéria escura
Num prisma espiritual decanta-se o que o visual mostra
O poeta enxerga tudo diferente, emana singularidade
Tem a licença poética para captar o que lhe é necessário
Uma mulher pode ser matéria poética sem saber, sem notar
Sem se dar conta, pode ser-lhe o único bem num dia ruim
Quando tudo são flores, dentre elas é a musa a mais bela
E o poema pode ter uma paleta de manifestações sensoriais
Matizes, nuances, gradações, luminosidade, temperatura
Aromas, sonoridade, delineios na plasticidade verbal
O pincel das letras, a tintura semântica, a tela semiótica
As curvas da mulher se desenvolvem no manejo frasal
Estrofes se seguem, como a alternar o foco anatômico
Os maneirismos dela evocam interpretação literária
Transformação da contemplação pela versificação
Cai um véu, despe-se o manancial da inspiração
As mãos imaginadas ganham amplitude de ação
Face a face, já os olhos são insuficientes
Um ser tão vasto e misterioso, tateado em Poesia
Flertando mutuamente, num instante quase hipnótico
Pode um poema já ser lido enquanto é gerado
Sem papel, formatação, tinta, ou mesmo esboço prévio
Mas corpo, alma e coração convertidos instantaneamente
São relativos a extensão e o tamanho, densidade é tudo
E nessas percepções poéticas, tudo é intensidade.
No pranto uma gota me faça
assombrado poeta para noutra
me tornar selvagem eremita
sorrindo proscrito.
POEMA MENDIGO
Estou cheio de ser poeta,
de sonhar com as estrelas,
estou cansado de me apaixonar
dez vezes por dia
e me desiludir quarenta,
estou cheio de ser poeta,
estou cheio de escorregar no arco Iris,
e mergulhar no buraco negro,
estou cheio de jardins
com abelhas venenosas
e acácias carnívoras
estou cheio de velhas palavras,
de doces rimas ,
do poema água com açúcar,
quero a verdade
de acordar as cinco da matina,
do imprensado do coletivo,
do odor de axilas expostas,
do martírio dos aproveitadores no metrô,
quero a verdade de mendigos sob viadutos
da epidemia de drogados,
quero ouvir a miséria vicejando,
as margens de alagados e palafitas,
quero sentir viciados definhando,
escravizados pelo poder da fumaça e do pó...
quero o meu poema chorando e gritando,
um poema bem inconveniente,
que consiga incomodar
essas assembléias dolentes ,
quero um poema que cheire mal,
que se vista mal ,
um poema mendigo
com a podridão das nossas realidades...
Minha "Gatinha" preste bem a atenção!!!
Umas me chamam de "Poeta",
Outras de "bonitão",
Já ouvi até um "Ai que gatinho",
Ou então, "queridão"...
Mas o que mais me chama a atenção!!!
És a humildade do teu coração...
Com palavras, eu te encanto,
Com atitudes. eu te conquisto...
Com minha boca, eu a faço enlouquecer,
E com carinhos, eu te dou prazer...
Ao meu lado, és que vai permanecer,
Pois ao meu lado é que terás o carinho,
De que precisas, até o nosso envelhecer...
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