Coleção pessoal de RuanFernandes

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Sinceramente? Eu peço a Deus, sempre que posso a sabedoria, e ele tem me dado, quero ser mais que inteligente, pretendo ser assim, se Deus conceder, quero torna-me justo!

Siga-me, se for capaz... E conheça o mundo por um olhar que mistura fantasia e realidade. Quando só estiver eu e você, esqueça do mundo. De todos os conceitos e valores, se liberte, me liberte, feche os olhos e comece a proclamar todos os seus sonhos, me deixe realiza-los... Ainda que por um instante, admita ter conhecido um Deus, o Deus que lhe concedeu conhecer a ti mesmo... sem julga-la por querer fazer o que realmente deseja... E o que desejas? ! Me fale! Vamos juntos, agora, viver o que há pra viver?!

E esse encontro aconteceu numa noite estrelada ?

Eu me importo com todos que amam, que se entregam, em especialmente a mim. O problema que eu não posso corresponder a quem eu nao sei quem é. Quer que eu entregue meu coração ao relento?

Olha... Uma estrela cadente no céu! É pedi muito, se eu pedi você para sempre comigo?

Eu lembrei de você. E, enquanto você sorria, eu projetava o nosso beijo numa chuva de verão!

E là estava eu. Caminhando no meio do nada, olhando pro nada, indo pro nada, as vezes sorrindo pro nada. E caminhando sobre o 'meio fio' tentando me equilibrar, entre um desiquilibrio e outro, eu te vejo sobre meus olhos.

E o que eu vejo? Sao apenas os desejos do meu coração

Nunca troque o certo, pelo duvidoso, ainda que o duvidoso pareça ser certo. Pq o certo é tão incerto que a incerteza é a unica coisa de que se tem certeza. E se a incerteza é a única coisa certa, todas as outras coisas que não tenho, torna-se incerto. E o pior é que este certo não dar pra ter certeza se é incerto, porque o duvidoso ainda nao existe. E se ainda nao existe, nada é certo, muito menos a incerteza. Mas é ai é que tà! Tudo volta ao ponto A. E o ponto A, tbm eh incerto...

Brincando de ser poeta e relembrando minha adolescência:

Já é noite ou ainda é dia?

E neste momento, é tão bom está te protegendo,
E de olhos fechados continuo a te ver.
As vezes, Olho o relógio e ainda é meio dia.
Desde que eu a vi, tudo virou fantasia!

Você é inspiração desta poesia.

Meu mundo virou, meu coração disparou!
Um novo sonhador despertou.

Ainda Hoje espero a alvorada chegar.
Sento em cima do telhado
E entre os raios solares e o fim do luar,
Escuto o seu chamado, pedindo pra eu ser seu enamorado.

E neste momento, é tão bom está te protegendo,
E de olhos fechados continuo a te ver.
As vezes, Olho o relógio e ainda é meio dia.
Desde que eu a vi, tudo virou fantasia!

O sonho de Itabaianinha ter uma Rodoviária, literalmente caiu, ou melhor,foi derrubado!

Uma cidade com mais de trinta mil habitantes não tem rodoviária. E o pior, não haverá... Pelo menos este é o planejamento do atual gestor Robson Da Laranja.
Planejamento? Gestor? Será que estas palavras são conhecidas em Itabaianinha ? Pode até ser conhecidos, mas se encontra plenamente ausentes! Para demonstrar a ausência da presença de um gestor que planeja, é só olhar para a principal praça da cidade: O trânsito no cento da cidade é caótica. Isso se dar porque a praça da cidade virou uma espécie de rodoviária. Nesta mesma praça, funciona um estacionamento público e um estacionamento privado para as topics. È uma loucura.
E não raramente, o transito para!
Nem para frente, nem para trás.
Será que os gestores públicos não veem isso? Ou será incompetencia?!
Quantas praças Itabaianinha têm? E quantas rodoviárias?
Será que a construção de uma nova praça vai resolver o problema?! O certo é que não há uma explicação lógica e racional para itabaianinha não ter uma rodoviária, a não ser incompetência ou tem outro nome para este descaso com a sociedade de Itabaianinha?

Tendo como finalidade a justiça, os fins justificam os meios?!

Respondendo questões, aprendi: agente conhece primeiro o erro. E posterior o acêrto. E tem-se aquela sensacao de que conhece a verdade. Mas è ai que agente se engana. Se a questao è para fazer o certo,ha tantas dùvidas, que è bem provavel ser o certo, incerto.... Seria nòs, uma sociedade apta a conhecer e apontar erros e nao a reconhecer os acertos... se somos assim, è culpa do sistema. E por dizer isso, comprovo a minha teoria!

O fato de que eu não esteja de olhos abertos, não significa que eu não esteja observando e prestando atenção.

Um pouco de tudo e tudo de um pouco, sempre é melhor do que 100% de nada.

Certo dia o vento olhou para o horizonte e pensou:
Sei o que passei. E lá, no distante desconhecido o que eu vou passar?
Ora, quem pode viver somente do passado? Mas, quem não teme o futuro?
Então, o vento mais uma vez pensa:
Eu posso simplesmente voltar e viver tudo novamente e continuar na mesma, ou posso enfrentar toda a incerteza e chorar ou ficar encantado.
Mas o que somos... Se não fruto da incerteza? E, a incerteza é a essência da mutabilidade que faz com que agente possa evoluir.

E, quando chega lá na frente, na incerteza do horizonte, o qual um dia foi futuro e hoje é presente, nós olhamos para trás e sabemos de tudo que vivenciamos. E, novamente, adiante e no horizonte vamos ter medo do desconhecido. No entanto, o desconhecido, um dia será conhecido. E, o conhecido será passado. E o passado servirá apenas como experiência, e talvez, o encanto de amanhã, mudará, como todos nós, mudamos.
Até que um dia, já no final da vida, nós queremos, dessa vez deixar de ver o horizonte. Voltar ao passado, viver o passado mais um pouco, esquecer o presente, e dizer: Como eu queria que o tempo voltasse... Mas, o tempo, o tempo é implacavel, ele não tem o botão do pause. Ele nem volta, nem adianta. Ele simplesmente, é tempo! E como o tempo, certo, embora tão incerto!

Que eu ei de fazer? Se o que eu vejo, vejo com um olhar de poesia?

Hoje amanheci com saudades. Pasme, eu não sei explicar de que! Talvez seja de algum momento bem especial que vai acontecer.
Mas como eu posso ter saudades de algo que não aconteceu?
Talvez em viva dois mundos: E hoje eu acordei pra viver o mundo fantasioso. E no mundo fantasioso, sou um inconstante constante velejador no mundo do amor.
E tem coisa melhor de que você terminar uma conversa e ficar imaginando os próximos momentos?
Vai ver não acontecera! E é dessa saudade que eu possa estar sentindo...

Como diria Cazuza "O tempo não para". Mas parece que a cidade de Itabaianinha nestes ultimos anos tem parado no tempo. Mas o tempo não para! Como pode Itabaianinha estar parada no tempo?
O sol, a chuva, as construções, novos carros, o crescimento habitacional habitacional tem crescido têm afetado a antiga pavimentação e com isso tornando o "calçamento" cheio de rupturas, tombos, etc.
E apesar dessas rupturas natural do tempo nada é feito pela Administração Pública. Não há qualquer restauração, e quando há, é feita de "remendo" tornando uma coisa ruim em uma coisa pior.
A população têm aumentado, certo? E a quantidade de médicos têm aumentado? A quantidade de policiais tem aumentado? E oportunidades de lazer, tem aumentado?
Pelo contrário, até o ginasio do SESI foi fechado. Ao invés de aumentar os benefícios para os cidadãos Itabaianinhense, têm diminuido. Itabaianinha parou no tempo, mas o tempo não parou em Itabaianinha e Tem demonstrado os seus efeitos naturais e o gestor se quer tem o cuidado de preservar o que se tem.
Os crimes estão aumentando? Obviamente, com o aumento populacional da cidade, os policiais deveria aumentar, certo? Apesar de obvio, o efetivo policial tem dimiunuido. E itabaianinha fica com 4 políciais nos fins de semana. Suficiente? Para o Governador do Estado e o prefeito de Itabaianinha que assiste a isso inerte, parece que sim.
Concordamos com ele? Certamente que não!
O problema é que todos os outros também assiste a isso e nada faz. Já viram como está a frente da casa do Deputado Mundinho da Comase?
E na Camâra de Vereadores, nada é discutido, nada é debatido.
Levando em consideração que Vereadores, prefeito, deputados, são nossos representantes, E se não concordamos com eles que itabaianinha não deve parar no tempo, pois o tempo não para, qual seria o obvio a se fazer?
Esta resposta, darei em Outubro. Caso contrário, do jeito que vai, o pouco que temos, já não vamos ter!