Poema de Terror

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⁠Não adianta disputar
A bondade com o terror
Pois quem prega a maldade
Será sempre o perdedor
Não tem vez pro ódio, não
O amor é o campeão
Será sempre o vencedor

Inserida por RomuloBourbon

⁠Cidade
(Clovis Ribeiro)

A cidade parece filme de terror
A cidade é uma história de amor
Sem Romeu ou Julieta
Se amando no metrô.

Trânsito parado a cidade apagou
Mais um crime perfeito em nome do amor
Bang Bang em tua porta
Tiros de um sonhador.

Há o medo da guerra, há o medo do amor
A cidade espalha vírus do terror
Sem controle todos dormem
Esperando um salvador.

A cidade amanhece com a mesma dor
A cidade é uma história de amor
Sem Romeu ou Julieta
Se matando no metrô.

Dedicada á HB

Inserida por Clovis2020

⁠Harmonia

Horizonte
Amplitude
Reconfortante
Melodia as vezes
Oprimidas
Notas de terror
Instantes
Àsperos.

Inserida por kaike_machado_01

⁠Livros

Eu adoro ler e escrever.
Aquele suspense ou terror; o que aconteceu com o vovô?
Talvez um drama; o que tem debaixo da cama?

Mas eu prefiro livro de fantasia ou será magia?
Amo ler um romance, me encanto com esses lances.
Acho que me dou bem com o livro de figura, pois é melhor para minha leitura.

Quero um livro de aventura, combina com as minhas loucuras.
Gosto de um livro de poesias, ele alegra meu dia.
E os livros escolares, que estão em todos os lugares.

Mais também tem o livro de:
ficção cientifica, astronomia, gastronomia, teatro, xadrez; cultura, arte, dança e criação...

Tantos livros ainda não citados, que até fiquei desnorteado.
Inúmeros livros podemos ler.
E eu não sei qual escolher.

Inserida por AnthonyMark

⁠Essas coisas de alma
Algo me diz que são bem mais calmas
Que não tem terror
Somente amor
tão mesquinho, nosso amorzinho
nosso amante, meu diamante
Minha poesia, que nunca escrevia
A é tão linda, sua rinda
Muito estudiosa, e glamurosa
Talvez somente eu acho
Acho que só eu
Isso é muito bom, esse é meu dom.

Inserida por WalyssonLima

⁠Crescente solidão,
terror implantado
em uma casa vazia,
sem saída, perdido
em memórias.
Reside em pesadelos,
dedetizando os
consumos do mal.

Dança pestífera,
junto a uma ópera
de lamentações, numa
valsa visceral.
Epitáfios, ausentes
de vidas, em uma
mutação grotesca,
buscando um sorriso.

Sem pedestal, para
apresentar um novo
trauma, que pecou
em uma diretriz
irônica.
Prescindindo um
sentimento efêmero,
resguardando uma
fé inapta.

Buscando a redenção,
na podridão. Nos corpos
puídos, a comporta se
materializa em uma
singularidade enrugada.

Um agouro consumado, feito
de falácias ásperas.
Apêndices se formam na
destruição, a proposta se
prorroga do breu e prostra
em simulacros.

Inserida por Poeta22

⁠"A MAR É"
Para o bom investidor
Quando tudo está em baixa
E o cenário é de terror
Eis aí a hora exata
Alçar velas a favor
Duma maré insensata
No repuxo traz o amor.

Inserida por alfredo_bochi_brum

⁠Dias de terror

Te vejo por aí
É real ou uma sombra?
Como posso acreditar?

Está vagando,
Às vezes aparece
Mas sempre some

Imprevisível!
Incalculável!
Inamável!

Inserida por Lalice

⁠⁠Série Microcontos

NÚMERO 921
No paraíso da tutóia ergueu-se o inferno onde dorme o terror...

Inserida por NICOLAVITAL

⁠Vila Rica de Ouro Preto


Terror
De
Singularidades

Blocos
De pedra
Em êxtase

Magia
Encantamento
Em Cantaria

Inserida por samuelfortes

Acredito que Deus e o inverno nos encontrarão em águas seguras até o final do ano.

Inserida por pensador

o "Livre noir" é um tratado ecumênico sobre as depravações ínsitas do comunismo, este sem dúvida o experimento mais sangrento de toda a história humana. Produziu quase 100 milhões de vítimas, em vários continentes, raças e culturas, indicando que a violência comunista não foi mera aberração da psique eslava, mas, sim, algo diabolicamente inerente à engenharia social marxista, que, querendo reformar o homem pela força, transforma os dissidentes primeiro em inimigos e, depois, em vítimas.

Pode-se dizer que as pessoas aterrorizadas são os aliados mais confiáveis, ainda que involuntários, dos terroristas.

⁠⁠
Cavaleiros fazem desafios. Gente vulgar é que aposta. // Livro: Sombras da noite.

Durante anos, as pessoas desta cidade mentiram sobre mim. Me trancaram longe, me chamaram de monstro. Agora vão ter o monstro que tanto merecem.

Algumas pessoas acreditam que se contarmos uma história várias vezes ela se torna real. Ela nos torna quem somos. E isso pode ser assustador.

Não escrevo a lápis para não poder apagar o que foi escrito. Nada deve ser omitido.

Raphael Montes
Suicidas. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

Hoje eu poderia morrer feliz. Mesmo sem entender os escassos e breves momentos em que agradecemos estar vivos para poder simplesmente aproveitar alguma ocasião especial.
Há beleza no canto fúnebre. Na incompreendida passagem para lá.
Garanto que neste caso, vendo como arte, afastar-se um pouco para que assim possa apreciar não é necessário. A beleza do necrótico canto da morte está em ouvi-lo de perto, em alto e em bom som.

►Meus Temores

Tenho medo de muitas coisas
De sair e não voltar
Ir deitar e não acordar
Levar um tiro e apagar
Perder aquela em que amar
Minha mãe se ausentar
Ou de meu pai já não mais aguentar
Tenho medo de me afogar neste mar.

Dos filmes de terror das 11 horas
Tantos convites para assistir eu já dei foras
O meu pai não tem medo de filmes de terror
Já eu, sinto um extremo pavor
Minha mãe já analisa os atores
Olha o cenário, roteiro, até mesmo o esquemas das cores
Eu já prefiro desenhar, praticar e estudar minhas poesias
Apesar de serem simples rimas mal escritas.

O medo de olhar embaixo da cama
Sei que não vou encontrar alguém que me ama
O medo de acabar na lama
Perdida na poeira, admito que essa rima virou
Uma brincadeira, bobeira.
Mas só escrevo para deixar anotado
Esse pensamento que me deixa agitado
Nesse momento o papel é solicitado
E que, com esses meus versos, eu seja orientado
Será que de rimas eu sou dotado?
Não, sou apenas um pobre coitado
Que de faltas na escola teve esse resultado
Me sinto, algumas vezes, desapontado
Poderia escrever no papel rimas melhores
Tentar descrever meus pensamentos, seus valores
Claro, não sou um dos melhores, senhores
Se bem que nem tudo são flores
Me despeço carregando minhas dores
Sou um entre vários pensadores
Das letras, molestadores.

O GATO PRETO

Alma negra que percorre a noite
No telhado briga, ama, e mia. Frígida!
Ao brilho da lua, num acoite
Uma paulada fria tira uma vida
Das sete que se tinha na alma
Renasce frio como uma hidra
Dum cemitério cheio de camas,
Descansa nos olhos amarelos a irá
De um bichano astuto e misterioso
Que ao voltar da morte cansativa
Devora os olhos do ser monstruoso
Que lhe tirou uma vida progressiva.

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