Poemas sobre Dor
LEMBRE DE NÃO CHORAR, QUANDO A DOR VIER, MAS NUNCA ESQUEÇA DE SORRIR QUANDO ESSA MESMA DOR PASSAR
Almany Sol - 26/06/2012
Veja que um poder de um amor verdadeiro pode sarar toda dor que deixará para destruir seu coração;
No balanço da vida vemos que o amor tem versões que contempla nosso ser;
Sei que meu coração quer o sentimento mais sincero que há;
Apresento o meu corpo como instrumento do amor para honrar e dignificar o meu caminho;
Desejo ser digno do que for para anunciar meu querer em forma de desejos que te confortam;
O que devo então entender sobre a Vida?
A felicidade mal conjugada...
A dor incompreendida...
A roupa desarrumada...
A palavra mal ou mau elaborada...
O sonho indesejado...
O beijo não conquistado...
O seu amor realizado...
O desejo de ser e crer...
Que numa simples brincadeira de escrever o que mais encanta nessa Vida...
O poder de reinventar a cada instante o segredo da tão inusitada Felicidade.
No encontro de uma Constante - Querer de volta
Lembro bem daquela dor
Aquela de perder o que tanto se ama
E não importam quantas perdas eu tive
Nunca vou me acostumar
Sempre vou querer de volta
Tudo que se perdeu.
Não sei o que há comigo
Onde eu perdi tanto
Nem do que estou precisando.
E minha escolha não foi lhe abandonar
Mesmo longe, tenho a obrigação
De tornar seu mundo seguro
Por isso não posso querer seu beijo de volta.
Não vou mentir, aquelas pessoas fazem falta
E você mais ainda.
Quero de volta
Aquela ideia de está sendo amado
De não ver nenhum abismo
Entre a realidade e o amor.
(trecho)
Impera a dor!
Impera a dor! Cala-se a voz, determina o medo,
Afugenta o sonho!
Impera a dor! Prevalece a perda, argumenta-se a insanidade,
Dissimula a realidade!
Impera a dor! Corrompe-se a liberdade, priva-se o cidadão,
Aclama o bandido!
Impera a dor! Filhos tomados, filhos ignorados, filhos pisoteados,
Filhos desacreditados, filhos desorientados, sem segmentos,
Sem argumentos!
Impera a dor! Numa realidade nórdica.
A Dor
As lágrimas rolam em meu rosto
E o meu mundo se fechando
Não sei o que pensar, não sei o que sentir
Não sei o que fazer
Tenho sentimentos,
Mas está acabando aos poucos
Cada vez que vejo ao meu redor
Tanta mentira, falsidade, sofrimento, solidão
Sabemos o que sentimos, mas não sabemos o quanto
Sabemos o que pensamos
Mas os pensamentos ficam cada vez mais confusos
Se nublam a cada dor
Onde não queremos mais saber o que sentimos
Pensamos só em nós mesmos
E não lembramos que há pessoas que precisam
De nós muito mais do que nós delas.
Solidão
Um meio de sentir dor
Calada, em um canto escuro
Uma lágrima que cai
Um sonho que desmorona
A busca pela vida
Á muito foi perdida
Se perdeu no tempo
No curto espaço
Da correria do dia-a-dia
As pessoas passam
Indiferentes
Pisando, humilhando
O coração dilacerado
Não aguenta mais
É sofrido, partido
Deita no leito
Busca o canto mais escuro
Onde ninguém veja
Aquela trsite face
Nem a própria sombra
O dia nasce, lindo dia
Mas que para aquela alma
Não adianta mais nada
A vida se perdeu
O brilho... tudo se apagou
Somente o sentimento ficou.
Um beijo
A dor da perda,
fez daquele homem a mais lastimável imagem!
Depois de sepultar o tão apreciado amor
Meses se passaram...
Anos se passaram...
Ele se abandonou completamente,
já não fazia mais a barba
Olhava o horizonte como se estivesse
esperando alguém chegar
Uma espera do impossível,
quem se foi não volta mais!
Certa noite a saudade veio maltratar o coração,
já tão maltratado
E para amenizar a dor,
ele decidiu esperá-la como em épocas passadas
Ele arrumou a mesa com muito primor e
colocou as mais formosas flores no centro
E ficou a espera dela...
Longa espera...
E o pó do tempo cobriu suas esperanças
As flores murcharam
Estavam secas e foram molhadas
pelo rio de lágrimas que ele chorou
E aos poucos as flores começaram a se abrir novamente,
a ganhar de volta todo o viço
Flores que pareciam ter sido colhidas
naquele exato momento!
Então um vento frio beijou o rosto daquele homem melancólico
E finalmente ele sorriu e agradeceu aos céus!
Naquele exato momento ele havia acabado de receber,
o beijo da sua amada, que se foi para sempre!
O vento me é implacável muitas das vezes, trazendo-me a dor da saudade que tenho de você;
O frio da solidão e o desejo não correspondido me eleva o medo de não mais te assistir;
Meus passos não encontram a direção, perdidos em qual quer canto sem saída;
Velo o sono de quem é real e sonho com o amor eminente e leal, sendo justo com o próprio coração;
Sou tudo ou nada, céu ou mar, sou raso ou infinito que vaguei pelo ar;
Olá amigo,
acordei e pensei em te agradecer,
por cuidar da minha dor.
Hoje naquele espinheiro, rosas nasceram
e
apesar de dolorido vencê-lo,
as cores tornam fascinante a caminhada.
Obrigado.
AGIR PELA RAZÃO
Já não sei mais o que sou,
O que fui ou o que serei.
Com a dor, neste abandono,
Com a solidão me deparei.
Não sei mais qual a direção.
Segredos da vida,
Ou falhas na atuação?
Ou o ser tão comedida
E só agir pela razão?
Palavras que a mim foram lançadas
Tempestades e raios na sutileza da dor
Instantes encobertos por formosura e encanto
Traços de uma história ainda sem um ponto final.
"Ao você ver uma foto de um animal sendo morto;
a imagem de dor, agúnstia e sofrimento é muito forte,
mas infelizmente é isso que acontece com os animais.
Imagine o que estes pobres seres inocentes, que nada fizeram para os humanos,sofrem; apenas para satisfazer o apetite da grande maioria das pessoas.
Hoje temos muitas opções de alimentos que não sejam de origem animal.
E isso pode mudar se você quiser.
Se você parar de comer carne, eles param de matar.
Para muitas outras situçãoes do mundo as vezes não podemos fazer muita coisa;
As vezes não podemos fazer nada.
Mas neste caso, você pode sim fazer a sua parte...
fazer a diferença no planeta.
Só depende de você... Só depende da sua consciência.
Permita-se pensar diferente. Permita-se mudar, pois é possível.
O primeiro passo não começa no prato e sim na consciência.
Lute pela vida, pois todos os animais... racionais ou não, tem o direito de viver e de serem felizes
Paz"
Só você
És meiga.
És simples.
És incompreendida...
Posso ver em seus olhos
A dor de não sem entendida
Eu a entendo...
Sei bem o que passa
Passei por isso também
E garanto,
Não é fácil
Quando se diz perdida
Quero lhe abraçar
Quero lhe beijar os lábios,
Lábios mais doces que já vi
E já vi muitos...
Não tenho medo,
Ou vergonha de dizer
Hoje chorei...
Chorei por ti...
Chorei mais e mais...
Eu a amo e não posso negar...
Não quero negar,
Não vou negar.
Um albatroz...
Minha ave cruel,
Com aspecto desprezível...
Se vai pra deixá-la entrar...
Ás lágrimas
tem lágrimas de dor.
tem lágrimas de amor.
tem lágrimas de felicidade.
tem lágrimas de sofrimento.
tem vários tipos de lágrimas mais só tem um tipo de amigo
aquele que não deixam elas cair.
Lamento
Que dor é essa
Que rouba de mim o meu sorriso
Que dor é essa que se fez inferno meu paraíso
Podes tu ser mais forte que eu?
Capaz de matar os sonhos meus?
Fantasma agora da minha alma é
Fantasma, sim!
Por que matei o amor que eu tinha de mim
E a outro todo amor entreguei
E na minha própria ilusão naufraguei
E na angustia da minha dor sofrida
Me perguntava já quase adormecida
Se pode meu coração suportar
Ou se enfim poderei deixar de amar
Ares
O sofrimento que gerava dor entre os olhares
Sem contato já não gera mais aqueles pesares
A vida, por mais difícil, ainda trás bens singulares
Prova que não só na sorte esta o destino, mas principalmente nos azares.
Passados cravam vidas sempre nos mesmo lugares
Por que prender-se a um lago, se existem sete mares?
Novas oportunidades podem ser vistas,
Se acima de tudo amares
O amor próprio, que aniquila o amor ópio,
E permite conhecer novos ares.
Eu vi também.
O jázigo dos pobres
Melancolia e saudade
Ai, a dor dos pobres homens
Ai, lá se vai minha mocidade.
Trechos curtos de longo alcance
Refletidos na luz do luar
Sereno pranto vi de relance
Também vi o amor acabar.
Sorrisos arregaçados também vi
Nas noites chuvosas vi também
Regai-me fruto de meu colibri
Jorrai meu sangue na escuridão!
Almas cansadas também atendi
Almas confusas atendi também
Ajudai o próximo como ajuda a ti
Sangrai bem pouco na imensidão!
Minha voz agora me falha
Minha visão me falha também
Erros tolos cometi na farra
Assustado, disse amém.
Já chorei por quem amava
E por quem eu odiava também
Inimigos que me odiavam,
Assustado, amava eles também.
Não me julgues por amar
Não me julgues se errei
Só me julgue se puderes
Me amar, como te amei.
Não me pinte como um santo,
Não me pinte como um rei,
Mas também não sou diabo
Sou humano e morrerei.
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