Coleção pessoal de Angelacristinabrand

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⁠Às vezes seguir em frente não se trata de deixar a tristeza de lado, superar histórias passadas ou percorrer novos caminhos. Às vezes seguir em frente se trata de parar e olhar mais para você, acolher as suas emoções e aprender a se ouvir. Às vezes seguir em frente é silenciar um pouco o externo para reconhecer o que de fato incomoda e o que realmente tem valor pra você. Às vezes seguir em frente não se trata mais de encontrar aquelas velhas respostas, mas sim de aprender a se fazer novas perguntas. Às vezes seguir em frente não é avançar e sim fazer o caminho de volta. O caminho de volta para você. Aonde foi mesmo que você se perdeu?

⁠Bom dia!
Ser especial não te coloca em nenhum degrau acima do outro. Te coloca no nível dos olhos, por onde as emoções entram e nos permitem ver aquilo que o outro é, verdadeiramente!

⁠É sempre bom lembrar que em primeiro lugar, devemos agradecer. O olhar mais bonito de alguém é aquele que é dirigido ao céu e em silêncio, dizemos obrigado por TUDO. Estamos VIVOS!
Ótimo anoitecer a todos!
Angela Cristina Brand
Psicóloga CRP 08/04889

⁠Não são os medos que nos impedem de crescer, mas sim a nossa tendência de alimentar aquilo que nos atormenta.
Angela C Brand
Psicóloga CRP 08/04889

⁠Reconhecer que precisa de ajuda para resolver suas questões é o 1º passo na direção da cura. Para buscar ajuda psicológica é preciso uma boa dose de coragem para enfrentar seus fantasmas.
Algumas pessoas NÃO querem melhorar!!!! Sabe por quê? Porque é mais “fácil” ser vítima e/ou obter pena das pessoas do que ter ATITUDE de assumir o controle sobre a própria vida. Há um certo prazer em ficar se queixando das dores e dissabores, ficar reclamando que a vida é injusta ou que os tantos problemas e dificuldades são cruéis.
Porém, assumir esse lugar alienante (da vitimização) faz as pessoas ficarem estagnadas na vida.
Você tem tentado encontrar soluções para seus problemas ou só fica tendo pena de si mesmo?
Angela C Brand.
Psicóloga CRP 08/04889

⁠Somos energia, luz, amor, e enquanto não aceitarmos que estamos aqui pra viver a experiência da troca, a essência da existência ficará cada vez mais distante de se entender.
Angela C Brand
Psicóloga CRP 08/04889

⁠Como uma navalha cortante, a droga entra na vida do jovem e vai causando um rastro de destruição. Corta os laços familiares, rompe vínculos amorosos, atinge a dignidade do usuário, e assim como a ferrugem corrói o aço, a droga lamentavelmente destrói vidas e desestabiliza a família e a sociedade. Estamos convivendo com jovens alienados, movidos pelo prazer imediato, nutridos pela facilidade de acesso às substâncias químicas. O usuário perde a noção da realidade, ficando à mercê da sua dependência; a família vira refém, sentindo-se ameaçada pelo descontrole que a droga causa. Situações conflituosas, permeadas de violência são frequentes no ambiente familiar, falta argumento, falta tranquilidade e acima de tudo, falta esperança para vislumbrar uma saída. E assim caminham.. ambos doentes, de um lado o dependente, e do outro, a família. Precisam de cuidados, precisam tratar a ferida que desencadeou tudo isso. Não podemos dissociar a causa e o efeito. Todos estão adoecidos, precisando de apoio, tratamento e principalmente, de coragem para mexer neste grande vale de dor e sofrimento. Existe saída? Sim, mas o trabalho é árduo, artesanal e como uma pequena construção, aos poucos, o tratamento auxilia o dependente a ficar e a se manter abstinente da droga. Quando a ferida é tratada, a vontade de viver se instala, o alívio e a paz aparecem. Mas os cuidados devem permanecer, pois infelizmente as recaídas são comuns, e precisamos ficar atentos. Dependência química é algo muito sério!
Por: Angela C Brand
Psicóloga CRP 08/04889

⁠O que te leva para o alto, com certeza te faz bem. Existem lugares, pessoas e situações que você deve cultivar e guardar num espaço especial. Preserve seus vínculos!
Angela C Brand
Psicóloga CRP 08/04889

⁠Quantas vezes você sentiu que estava investindo tanto em seu relacionamento, e mesmo assim, sem receber o mínimo em troca? Entendo e concordo que devemos, sim, dar nosso melhor em qualquer situação, sem esperar nada do outro, porém, acabamos tendo a certeza de que por estar dando o nosso melhor, o outro irá reconhecer isso e também dará o seu melhor, com atitudes do mesmo valor ou até mais.
O que você não pode – e não deve, de forma alguma – é continuar priorizando quem nunca te prioriza, ficar mendigando afeto, romantizando migalhas. Seu tempo é precioso, ele não volta mais – você não terá o dia de hoje nunca mais. Já pensou nisso?
Gaste tempo com quem te faz sentir que é fácil ser amada, com quem descomplica, facilita, não com quem te engana por ego ou apenas falta de caráter.
Seja consciente e verdadeiro consigo mesmo, pois a regra é clara: qualquer coisa que não seja recíproca em sua vida é totalmente dispensável.
Angela C Brand
Psicóloga CRP 08/04889

⁠Tem gente que SOMA e tem gente que SUGA! Não informe ao outro além do que ele precisa saber. Nem todo mundo que diz se importar, importa-se de fato, muitos só querem tomar conhecimento das nossas tristezas.
Preste atenção💚
Angela C Brand
Psicóloga CRP 08/04889

⁠Você passa uma vida toda esperando a “tal felicidade”e do nada, você recebe um diagnóstico de uma doença grave. E aí? O que você faria vendo seus sonhos não podendo mais serem realizados? Como olhar para aquela vida que você idealizou e ter que deixar tudo para trás?
Será que temos todo o tempo do mundo mesmo? Será que deixar tudo para depois, é uma boa alternativa?

A questão é: todos vivemos diante do risco de morte iminente, afinal, para morrer basta estar vivo.
E eu te pergunto: Você aproveita a vida ou simplesmente a vê passar?
É como a história da criança que ganhou patins de Natal e não os usou com medo de quebrar. Quando decidiu usar, os patins não serviam mais.
E então, você vai continuar vivendo da forma que vive? Vai continuar tratando as pessoas como você as trata? Vai desistir dos seus sonhos?
Você não precisa esperar a iminência da morte para fazer uma lista de desejos ou para valorizar as pessoas que estão ao seu lado.
Repense sua vida enquanto há vida.
Angela C Brand
Psicóloga CRP 08/04889

⁠Penso que minha alegria só depende do encanto que eu olhar a vida!

⁠Cuide de você, pois você importa.
Seu sentimento importa.
Sua saúde mental importa.
A forma que você lida com sua dor importa.
Seu autocuidado importa.
Importe-se com você.

⁠O esgotamento não chega de um dia para o outro, o corpo começa a dar sinais e você se dá conta da sobrecarga, mas ao invés de dar uma pausa, decide se esforçar mais e mais…
Pensando bem, "fazer uma pausa e ter um pouco de paz", talvez seja uma pretensão alta ultimamente, não é mesmo?
Estamos sempre buscando, não que isso seja algo ruim. Afinal, a vida pede movimento mesmo.
Acontece que às vezes, na ânsia de alcançar os nossos objetivos, vamos eliminando as pausas do dia a dia para assim fazer mais e mais.
Então o "ser" vai sendo negligenciado pelo "fazer", e podemos até nos esquecer de quem verdadeiramente somos.
Não, você não precisa deixar todos os seus compromissos de lado para uma rotina mais leve, você precisa sim trazer mais PAZ para os seus dias.
Respira fundo e pega leve!
Calma na alma, que a vida pede pausa.

⁠Não queira ser o outro, não sofra pelo que o outro é, não deseje as conquistas do outro.
Construa a si mesmo, olhe para a sua escuridão, sua luz, suas forças e fraquezas. Deseje ter sua própria vida, sua cor, sua dor, suas vitórias e conquistas!
Seja você.


Muitas vezes, na tentativa de evitarmos a dor, acreditamos que podemos fechar algumas portas da nossa vida, buscando o isolamento e de certo modo, nos perdendo dentro de nós mesmos. Em alguns casos, cremos que "jogamos " a chave fora...Não consideramos que os momentos em que podemos encontrar a nós mesmos não são apenas os mais sofridos; são também os mais ricos. São os chamados momentos de transformação, nos quais fazemos a experiência de que algumas portas só se fecham, verdadeiramente, porque puderam ser abertas. Para esquecer, é preciso lembrar.
Por: Angela Cristina Brand
CRP 08/04889

Medos embaçam nossos olhos e não permitem que a verdade apareça. Precisamos da claridade e acima de tudo, precisamos de coragem para lidar com nossas fragilidades.
A construção de um ser humano, passa necessariamente por grandes revezes. É pela crueza muitas vezes que nos tornamos fortes, é pela experiência da dor que revelamos nosso poder.
Vida! É pelo que enfrentamos que nos tornamos melhores!
Angela C Brand

⁠Aí você reclama da sua vida, das suas responsabilidades, do seu trabalho, da sua situação financeira, dos problemas que te rodeiam. Só que não percebe que o que você reclama é reflexo das suas escolhas e colheita das suas atitudes perante a vida.
Se não está bom, pergunte a si mesmo: o que você está fazendo, efetivamente para ser diferente e consequentemente melhor?
A vida é reflexo de como agimos.
Saia da zona de conforto e busque aquilo que pode te fazer mais alegre e satisfeito. Reclamar não muda a sua situação.

Angela C Brand

⁠Estou em constante reforma!
Quem já fez ou está fazendo uma reforma fala do mesmo jeito da sensação desagradável que uma reforma causa. Concordo, parece que construir é menos cansativo que reformar. Mas e quando a reforma é inevitável?
Assim nós também, em determinado momento da nossa vida, precisamos mudar algo, ressignificar sentimentos e alterar comportamentos, missão difícil para quem tende a procrastinar. É preciso avaliar aquilo que já está velho dentro de nós, o que já está sobrando, o que não deveria mais nos pertencer. Aproveite a reforma mental e emocional e desprenda-se daquilo que já não faz mais sentido. O ato do desapego é corajoso, doloroso, mas necessário. Reserve um momento do seu dia para limpar os excessos e experimente uma sensação de leveza e de bem estar.
Angela C Brand

O despertar da nossa mente para uma nova realidade provoca estranhamento, pois aciona sentimentos de medo e angústia, que ao longo da trajetória se tornam familiares e nos deixam confortáveis, ampliando nossas experiências. O que um dia provocou ansiedade pode num outro momento nos proporcionar alegria e completude. Estar aberto ao novo, descortinar horizontes e permitir-se na experiência com o outro é um caminho inesgotável de trocas e aprendizados.