Palco
Não pisei neste palco existencial para
desagradar, muito menos, agradar qualquer
espectador na plateia social.
Entrei em cena sem repertório,
de forma improvisada, para exteriorizar
a minha identidade.
Foda-se a avaliação alheia!
O velho medo de subir no no palco da vida.
Sabe aquele medo de cair
Sabe aquele suspiro antes de subir
A perna treme e você sente que sua mãos não vão te suportar
Sinto tudo isso dentro do peito
Como se ele fosse parar a qualquer hora
Está sendo Tam difícil me sentir confortável e mostrar ao outros que estou bem.
Agente finge ao mundo
E cada dia que reinventamos a mentira
De ser feliz de estar bem
O aperto no peito fica cada vez maior
Fica cada vez mais difícil você acorda suado e chorando de madrugada você não controla
Você só quer um colo pra encostar a cabeça e chorar
Você quer um amigo
Você quer ser criança e ser abrasado por sua mãe
Você que começar de novo
Você quer parar
Você quer fugir
E depois de pensar você não quer mais abraço
Você não quer mais ninguém
Você só sente medo
E mesmo assim você se levanta
Sem lágrimas e só espera que quando cair essa vida acabe.
PauloRockCesar
Malandro, desce do teu altar de vaidade…
No palco escuro da vida, onde o orgulho é ator, dança o malandro, confiante, num delírio sedutor.
Crê que o sangue de sua linhagem carrega a centelha, que apenas na sua casa nasce a chama mais velha.
Mas o mundo, vasto, ri dessa pretensão miúda, pois a sabedoria não se prende à herança desnuda.
Não é o ventre solitário que molda o engenho, nem o berço dourado garante o desenho.
Há estrelas em vielas, há luz em becos sombrios, há mentes que florescem mesmo entre os desafios.
Quem se vê dono do gênio, numa vaidade tão vã, esquece que o universo cria mais do que uma manhã.
O vacilo é pensar que a sorte tem endereço certo, que o brilho só repousa no teto do mais esperto.
Mas o destino, astuto, tece fios imprevisíveis, e a inteligência floresce em terrenos impossíveis.
Assim, malandro, desce do teu altar de vaidade, o mundo é vasto, e a vida, cheia de diversidade.
Nem só tua mãe, entre todas, concebe a centelha, pois o cosmos gera gênios sob qualquer telha.
No palco da vida, nós escrevemos a cena, Com palavras de amor e esperança serena. Cada gesto, cada olhar, cada emoção, É parte da nossa eterna evolução...
Cléber Novais
No palco da vida, somos todos protagonistas. Escreva sua história com ousadia, fé e resiliência, lembrando que cada escolha é um passo em direção ao seu propósito. Que a estrada da vida seja repleta de conquistas e que a fé ilumine sempre o seu caminho.
'Quando souberes dançar, até mesmo com chuva. Estarás preparado para os aplausos no palco da vida.'
A primeira e essencial mudança sempre é a do pensamento. O palco da vida exige atores coordenados e organizados.
No efêmero palco da existência, o dia de viver desvela-se como uma dádiva única: o hoje. É na efervescência desse momento presente que tecemos a trama das nossas experiências, entrelaçando sonhos e realidade. Assim, o hoje se torna o epicentro da nossa jornada, o lugar onde a vida pulsa com vigor.
O amor, esse sentimento intrínseco à nossa essência, também encontra sua morada no hoje. Cada batida do coração ressoa a melodia da afetividade, convidando-nos a mergulhar nas profundezas desse oceano emocional. Nesse dia, os laços se fortalecem, e a beleza das relações floresce como um jardim em plena primavera.
Contudo, a complexidade humana traz consigo a necessidade de reconciliação. O hoje se torna o cenário propício para o ato nobre de perdoar e pedir perdão. Nas interações intrincadas da vida, reconhecer nossas falhas e estender a mão da compreensão é um gesto de coragem. O perdão, qual bálsamo para a alma, liberta-nos das amarras do ressentimento, permitindo-nos avançar com leveza.
Portanto, que cada nascer do sol nos lembre da preciosidade do hoje. Que cada batida do coração ecoe a sinfonia do amor. Que, no palco efêmero da existência, o perdão seja o protagonista, transformando o hoje em um eterno presente de oportunidades para viver, amar e reconciliar-se.
No palco, uma história cíclica, com vivências repetidas entre pais e filhos, idolatrando aqueles que, desde sempre, almejavam o vil metal. Mas, como Belchior roteirizou, o novo sempre vem.
Na vida, é preciso saber quem merece estar no palco e quem deve permanecer na plateia. Alguns até tentam se projetar, subir, chamar atenção, mas talento, essência e propósito não se improvisam. Quem não nasceu preparado para brilhar, até pode aparecer por um tempo, mas jamais se sustentará na luz que não lhe pertence.
Casarões históricos, palco de tantas histórias,
Guardam em suas paredes, memórias de glórias.
O reggae toca, a cidade dança,
Em São Luís, a arte tem esperança.
Artesanato, dança, música e pintura,
Em São Luís, a arte é pura candura.
Bloco Tradicional, bumba meu boi, tambor de crioula, cacuriá,
Em São Luís, a cultura é a alma que guia.
"Imitar a Cristo não é performance… é morte do eu. Não é sobre palco, é sobre o santidade. Quem nasceu de novo não copia gestos… carrega a cruz."
Nem todo mundo que te segue é seu fã, mas não precisa ter para brilhar no palco destes, somente assim você ficará para sempre na vida de alguém e sentirão a pureza da sua essência.
Fuja da liderança hostil, que coloca outros para subirem no seu palco para acusar os seus adversários de fracassados.
O único jeito de subir um pouco mais no palco da sua vida, além de suas forças, é descansar e se alimentar bem, se reprogramar, medir o trajeto, pagar o sacrifício, aceitar os desafios, fazer o melhor e comemorar a chegada.
Acredite, vendo e ouvindo: há homens ocupando o palco da ignorância, falando no meio de inteligentes e sábios como se eles fossem os únicos para impressionarem aqueles que não conhecem ou ignoram aqueles que já sabem muito mais do que eles falam, ocupando o precioso tempo de quem poderia substituí-los para que todos sejam edificados.
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