Ódio texto
Amor e Ódio
O amor e o ódio são sentimentos intensos que, embora opostos, muitas vezes coexistem de maneira complexa nas relações humanas. O amor é frequentemente descrito como um sentimento de profunda afeição, carinho e conexão, capaz de trazer alegria e satisfação. Por outro lado, o ódio é caracterizado por uma aversão intensa, raiva e ressentimento, que podem causar dor e sofrimento.
Esses dois sentimentos podem surgir em diferentes contextos, desde relações pessoais até situações sociais e políticas. Em um relacionamento amoroso, por exemplo, momentos de amor profundo podem ser seguidos por conflitos e desentendimentos que geram ódio temporário. Essa dualidade é parte da natureza humana e reflete a complexidade das emoções que experimentamos.
No entanto, é importante lembrar que tanto o amor quanto o ódio têm o poder de moldar nossas ações e decisões. Enquanto o amor pode nos inspirar a sermos melhores e a buscar o bem-estar dos outros, o ódio pode nos levar a atitudes destrutivas e prejudiciais. Por isso, é essencial cultivar o amor e aprender a lidar com o ódio de maneira saudável, buscando sempre o equilíbrio e a compreensão.
Espero que minhas palavras de reflexão sejam úteis no seu dia... Uma ótimo dia pra todos amigos...
(Jony Zifer)
Processo de purificação do servo do Senhor e Rei Jesus Cristo.
Que ódio!!!
Mais me parece que Deus de Israel tentou dificultar minha vida mais que as dos outros mortais, parece - me que o mesmo encontrou veneno de serpente em meu ser... mais me parece, que o mesmo não aceita mais minhas súplicas de misericórdia, Jesus foi ao meu favor, mais o Pai negou e resolveu me expugnar, tirando o ódio de meu ser...que desprezível que sou sendo rejeitado...aí que ódio terrível que sinto...
Que tédio!!!
É desprezo que os outros fazem a mim, minha auto estima está de todo desprezível demais, seria possível fazer a mim mesmo a a alegria que os jovens sentem antes de todo mal da vida na maturidade...que tédio por saber bem pouco como escapar deste desprezo tão aniquilante... que tédio que só mesmo olhando para obra consumada na Cruz do calvário, que me sinto confortável.
Que horror!!!
É tão terrível saber que tenho ainda sim que aguentar e suportar o ódio, o tédio e o horror nesse processo, mesmo antes de saber que chegarei aprovado, com certeza, se ele permitir com sua eterna misericórdia na nova Canaã a saber a Nova Jerusalém celestial, na qual meu Rei eterno Jesus Cristo Reina e reinará para todo sempre, pelos séculos dos séculos.
Poesias Líricas ao Senhor Jesus
O ANALFABETO POÉTICO
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Em meio à fauna amorfa dos que não sentem,
ali está ele – com seu ódio tão peculiar.
A Fome dos outros não o comove;
a Injustiça não lhe diz respeito...
A Guerra? Não lhe tira sono.
Mas a Poesia, isto sim...
Como o incomoda!
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O Analfabeto Poético
diz que só quer viver a vida,
mas não percebe que a vida viva
depende crucialmente da poesia.
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Vaidoso, ele estufa o seu peito esnobe,
orgulhoso de sua pretensiosa racionalidade;
sem impedir que se inflame a barriga infame,
deixa à vista o seu vasto vazio de sentimentos.
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Lá vai ele, vestindo o rosto com seu riso bobo,
suspenso por um fio fino, e tão previsível.
Sempre pela mesma estrada!
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Zomba dos que sentem,
despreza os que fazem versos,
e nunca amou as mulheres
(no máximo,
intrometeu-se entre elas).
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O Analfabeto Poético
admite a Política, mas não a Poética;
Não sabe que a verdadeira Política
nutre-se intimamente da Poesia.
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Ele pretende mudar o mundo
com pequenas operações cirúrgicas,
a golpe das mais descuidadas marteladas,
ou com a triste frieza das canetas tecnocráticas;
mas não tem a sensibilidade poética para perceber
o que precisa ser mudado.
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O Analfabeto Poético, bem armado e mal amado,
reconhece a Ciência, mas não a Poesia.
Não compreende que não há ciência
sem que esta tenha em si poesia.
(Em sua matemática rústica,
ele confunde ciência
com tecnologia).
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Sabe talvez ganhar dinheiro, o Analfabeto Poético.
E o reverte para ganhar ainda + mais dinheiro +.
O que tem tudo isso a ver com a Poesia?
Ele pergunta, sem desejar resposta...
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Pede o prato mais caro, sem capacidade de saborear.
Compra um sistema de som de alta fidelidade
sem ter nenhum gosto para a Música.
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Ouviu falar das mulheres belas
e por isso deseja comprá-las
para exibi-las a outros como ele.
Quando sucede aparentemente tê-las,
não consegue extrair delas um simples sorriso
realmente verdadeiro.
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Ele não percebe que, para que a luz do sol adentre
a inexistente janela da sala de pregões da Bolsa de Valores,
é preciso ter capacidade poética para perceber a luz, para além da luz.
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O Analfabeto Poético declara-se um homem prático...
Por sua vontade, seriam abolidos os livros
que não fossem tratados ou manuais.
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Por ele não haveria música,
não fluiria o pranto,
não transbordaria o riso...
que não fosse mero deboche.
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Munido de algumas frases,
para dizer nas horas mais erradas,
lá se vai ele para a sua ruidosa festa.
Nela, o Analfabeto Poético dissolve-se
em meio a todas as banalidades.
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(1990. Dedicado à genial obra poética, dramatúrgica ensaística e política de Bertolt Brecht).
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[BARROS, José D'Assunção. Publicado na revista Cronos, vol22, nº1, 2021]
O Trabalho
Ninguém consegue viver no ócio,
Não que por isso carregue consigo o ódio,
Mas o viver não se torna prazeroso,
E no vai e vem dos dias, o gozo não se torna glorioso.
O que faz falta do trabalho,
Não é o requinte do exterior,
Porém, dele nasce um atalho,
Que nos conduz a um brilho interior.
Trabalhar não é vício,
Muito menos um sacrilégio,
Trabalhar é um benefício,
Que concretiza um lado magnífico.
Trabalhar é poder sentir a essência,
De toda a sapiência,
Das qualidades de eficiência,
Ditas pela ciência.
Ódio
O ódio é essa coisa silenciosa, que se esconde nas frestas do que eu fui.
Ele não grita, não pede, não fala. Apenas cresce. Como uma planta amarga, que se enraíza nas profundezas da alma.
E eu? Eu sou só o vaso, a terra que já não floresce, que só sustenta essa sombra que me habita.
Ele corrói, devagar, sem alarde.
Sinto nas mãos, nas pequenas ações, nos olhares que já não sabem mais ser suaves.
O ódio não tem pressa, ele espera. Espera o momento de ser. Porque, no fundo, o que ele quer não é me consumir, mas transformar-me em sua morada.
Estamos cercados de crentes falsos.
como os que carregam ódio ou raiva dos outros.Os que só falam que Deus é amor.Os que falam mal dos outros cometem pecados como ser Lgbt,tendo luxúria também ou um pecado pior.Os que dizem que é pecado chamar animais de filhos.Os que normalizam inveja.Os que trazem o mundo pra dentro da igreja é muitas outras coisas piores.
Sim é pecado ter ódio ou raiva de alguém,não importa quem.
Deus não é só amor,Deus também é justiça.
Sim é pecado ter luxúria ou seja;É pecado ser Lgbt,trair seu marido ou sua esposa também é,isso são alguns dos frutos da luxúria.
Sim é pode chamar animais de filhos,Deus nem Jesus,disse que não podia.
Sim é pecado ter inveja de alguém,sua inveja pode chegar a causa mortes.
Sim é pecado trazer o mundo pra dentro da igreja.
Os que contradizem isto,fazem parte desta geração de hoje em dia.
Demônios
Suas cicatrizes falam, elas contam sua história.
Um belo poema de amor e ódio seu passado demoníaco está marcado nesses cortes em você, que gritam sobre as lembranças mais assustadoras da sua cabeça.
Demônios mentais fazem você pensar que tudo está perdido e às vezes até imaginar, Como está viva? Como está falando? E a resposta é, não sabemos nem eu, nem você.
Essa é sua vida, se marcar de desgraças e contá-las nos mais belos poemas e contos.
E essa foi a saída que você encontrou para não ter que sair dessa vida, afinal, não há um artista neste mundo que nunca se quer
exorcizou um de seus demônios em alguma de suas obras…
Ódio é uma palavra vazia,
Ecoa no peito, mas não se faz vida,
É o reflexo de um passado sombrio,
Que se agarra à alma, por dor perdida.
Pessoas que não conseguiram superar,
A dor que ainda os prende no ontem,
Acham que o peso vai sempre ficar,
Mas tudo é passageiro, até o que assombre.
Momentos bons, momentos ruins,
São como ventos que vão e vêm,
O que importa é seguir, sem amargura,
Pois o tempo é mestre e nos contém.
Hoje, eu mudei e compreendi,
Que o inimigo está na nossa visão,
Não há ódio, nem razão pra resistir,
A paz começa na nossa reflexão.
E no fim, o segredo é superar,
Deixar o peso ir e então viver,
Com a mente leve, a alma a cantar,
Na paz que só quem ama pode ver.
Hoje Eu Gritei
(Verso 1)
Hoje eu gritei comigo,
a raiva em cada palavra,
ódio como um castigo,
amor que só desaba.
(Verso 2)
Hoje eu gritei com ele,
em desespero e frustração,
por um pouco de atenção,
mas só ouvi silêncio e desilusão.
(Refrão)
Hoje eu gritei com a gente,
promessas que se quebraram,
sonhos que se perderam,
de um "nós" que nunca chegaram.
(Ponte)
Hoje não achei meus sapatos,
não reguei minhas flores,
no espelho não há mais fatos,
a dor me engole em dores.
(Refrão)
Porque me deixaram gritar?
Minhas vozes na tempestade,
cada grito a me cortar,
consumido pela saudade.
(Verso 3)
Hoje eu gritei comigo,
no fim, o grito calou,
morreu uma parte de mim,
que nunca mais encontrou.
(Refrão Final)
Hoje eu gritei com a gente,
promessas que se quebraram,
sonhos que se perderam,
de um "nós" que nunca chegaram.
Por que eu griteei?
Por que eu gritei!
Por que eu griteeeei?
Por que eu gritei!
Por que griiteei?
Por que eu gritei!!!!
Hoje eu gritei,
no fim, o grito me silenciou,
morreu uma parte de mim,
que nunca mais entendeu,
a dor que restou.
A diferença entre o Bem e o Mal está na essência do Amor e na essência do Ódio. É por isso que quem ama de verdade não pode odiar, não consegue ter ódio em seu coração, porque o seu coração está totalmente tomado pela essência do amor.
Seu coração está completamente preenchido pelo Amor de Deus.
Nos dias de hoje, o amor é uma rebeldia. Em um mundo dominado pelo ódio, escolher amar é um ato de coragem e transformação. É preciso ter força para
abrir o coração e escolher o amor, mesmo quando tudo ao redor parece dizer o contrário. Nos tempos de hoje as pessoas expressam mais ódio do que amor porém já existiu muito amor onde só existe ódio.
O valor do Respeito
Diante da indústria do ódio,
que no país se instalou,
uma polarização agressiva
profundamente se enraizou.
Ainda assim, há esperança,
pois muita gente, com valor,
ouve, respeita opiniões,
independente de teor.
Seja qual for a ideologia,
o diálogo há de vencer,
e um novo tempo de harmonia
há de, um dia, florescer.
Título: Atrelei a ela.
Os meus gostos, atrelei a ela,
mas quando o ódio veio, não pude mais usá-los.
Cada um trazia uma memória,
seria como reviver algo já enterrado.
Ao usá-los, era como cavar o que já não falávamos,
ressuscitando algo que nem sequer buscávamos.
Reanimando amores que já estavam apagados,
o melhor seria esquecer do passado.
Para os que Virão IX
Quando permitimos que o ódio cresça em silêncio, ele se enraíza como uma planta tóxica. O racismo não começa com grandes explosões, mas em sussurros: piadas que desumanizam, olhares que segregam, silêncios que compactuam. Nós, do passado, muitas vezes falhamos em arrancar essas sementes venenosas e deixamos raízes frágeis se tornarem troncos grossos, capazes de sustentar estruturas inteiras de exclusão.
Não cometam nosso erro. Enxerguem a violência nos detalhes: na escola que separa, no trabalho que inferioriza, na justiça que criminaliza corpos. Racismo é um sistema, não um acidente. Combate -lo exige mais do que discursos requer desmontar lógicas que normalizam a desigualdade. É preciso coragem para confrontar o desconforto, inclusive dentro de si.
Não basta não ser racista; é necessário ser antirracista. Todos os dias. Nas palavras, nas escolhas, nas políticas. O futuro que desejamos não brotará de passividade, mas de revolução cotidiana.
Herdarão um mundo ferido, mas também as ferramentas para curá-lo. Lembrem-se: tolerar o intolerante é enterrar a própria humanidade coletiva. Escolham desobedecer. Escolham rachar o solo onde o ódio tenta germinar.
Gerações anteriores, em dívida.
Pizza
Uma parte de mim é ódio
Alimentado de distorções da vida
Construções e demolições de ideias
Envelhecendo, colecionando cicatrizes
e o medo de saber se estou no trem errado na hora da partida
Outra parte de mim é vontade de vencer
não temo os nãos da vida
mil batalhas paguei pra ver
E ainda não sei quantas minha espada aguenta
Essa parte de mim eu quero esquecer
Sombrio, inexistente
Homem frio que não quero mais ser
Sem amor , inconsequente.
Outra parte de mim é riso sem fim
Rio chorando
Rio sofrendo
Tenho piada pra tudo de mim
Outra parte de mim me faz querer viver mais
Pelos filhos que ganhei e que quero ver vencer
Pela vida que vão viver e pelos netos que vou ter
assim devia ser o coração dos pais
Parte de mim é canção
Amante das músicas que tocam minha alma
Das notas e harmonias do piano ou violão
românticas ou pesadas , todas me acalma
Essa parte de mim está a procura de descanso
Desejando paz e alegria
Eu sei que minha fé me indica o caminho único
Quão difícil na turbulência da vida ter sabedoria
Parte de mim está rindo
Percebendo nas dificuldades um dica
Mesmo de tempos em tempos
Sorrindo ou chorando, tudo acaba em pizza.
Mundo
Quando imaginei o meu mundo...
Era de tamanho mais pequeno...
Sem maldade ódio ou veneno...
Engano..traição e vaidade ...
Trapaceiro..maldoso..traiçoeiro...
Dos sabidos..que eu não sabia...
Dos vividos do dia a dia...
Da ignorância que eu assistia...
Do ser ruim..que também se ria...
Do Deus do dia a dia...
Tudo o que imaginei..de nada me servia......
Te conheço agora..podre ..pobre sem graça...
Pra alguns conta a raça...
Pra outros o poder...
Alguns..passando fome de nada ter pra comer...
Te conheço agora..maldoso..com guerras..ódios e mentiras...
Recheado de realidades abusivas...
Destemidos e valentes...
Que pra mim não são gentes...
Nos convidam a viver..com supostos inteligentes...
Que nos roubam..por desiguais...
Sendo pouco..querem mais...
O mundo que imaginei .não chegou...
Não chegou..não chegará mais....
O amor vence o ódio...!!!
(Nilo Ribeiro)
Temos a guerra e a desavença,
sentimos o ódio se intensificar,
desejo que o amor sempre vença,
é a Mão de Deus quem vai nos salvar
o amor é bálsamo para a ferida,
cura alma, coração partido,
é conforto para nossa vida,
é a paz para o arrependido
ódio, é fúria sem piedade,
é ação que pode devastar,
somente Deus e Sua autoridade
é quem pode nos livrar
o amor é obra divina,
o ódio, obra maligna,
o amor, Deus ilumina,
o ódio é toxina...!!!
“Em tempos de nova guerra,
só o amor salva a Terra”...!!!
Amém...!!!
Em meio às sombras que dançam ao redor, o amor e o ódio travam uma batalha épica, como dois titãs colidindo em um campo de guerra. O amor, com sua aura radiante e gentil, tenta erguer-se acima das trevas, enquanto o ódio, com suas garras afiadas e olhos flamejantes, busca consumir tudo em seu caminho.
É uma luta que ecoa pelos recantos mais profundos da alma humana, onde as linhas entre o bem e o mal se tornam borradas e distorcidas. O amor clama por compaixão, perdão e redenção, enquanto o ódio sussurra palavras de vingança, crueldade e destruição.
Em cada coração humano, essas forças opostas se entrelaçam em uma dança perigosa, onde a linha que separa a paixão do desespero é tênue e frágil. Às vezes, o amor prevalece, iluminando o caminho com sua luz radiante e calor reconfortante. Mas outras vezes, é o ódio que triunfa, deixando para trás um rastro de ruína e desespero.
É uma batalha que se desenrola em silêncio, nas profundezas da mente e do coração, mas cujas consequências são profundamente sentidas em cada fibra do ser. Pois, onde há amor, também há ódio, e onde há ódio, também há amor, entrelaçados em uma dança eterna de dualidade e contraste.
E assim, a humanidade continua sua jornada através dos séculos, em busca do equilíbrio delicado entre o amor e o ódio, entre a luz e as trevas, sabendo que, no final, é a escolha entre essas forças que moldará o destino de todos.
Eu não guardo mágoa, ódio ou raiva de ninguém, tampouco desejo o mal a alguém. Aprendi com as adversidades pelas quais passei e, com elas, adquiri experiência para me tornar uma pessoa melhor. Hoje, busco sempre me colocar no lugar do outro, independentemente de credo, raça, gênero ou classe social.
"Sejamos pacientes, humildes e dispostos a aprender, pois a vida é breve, um sopro... e num instante, já foi!"
Preso pelos algoritmos
Flutuando amarga teia
Mente fraca, terra fértil
A todo ódio que semeia
Vigiado na viagem
Vadiando, noite é
Dia salto na miragem
De assalto reza e fé
Figurando entre a beleza
Esqueleto arredio
Paisagem realeza
Dismorfico sombrio
Engole o choro da solidão
Com um gole de café
Violão sem diapasão
Desarranja nota ré
Mundo estranho, pousa rico
Mesmo pobre de marré
Passa adiante enquanto fico
Vai em frente marcha ré!
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