Objetos
Em um breve futuro-agora todos os objetos da criação humana voltarão ao pó.
Feito fósseis que servirão apenas de exemplo pra contar a história de um mundo que não existe mais, e só, esqueletos de aço por toda parte, estupendas obras de arte, antigas ilhas de luxo, hoje pilhas de lixo, completo descarte...
Mas mirem olhos qualquer horizonte, ainda assim veremos o mesmo Sol e a mesma Lua entre os escombros que vivemos.
Mal nenhum mais assola o mundo, só o ar pesado do passado, a memória impregnada em tudo como um fardo do pecado, marca da bestialidade humana e sua insana insensibilidade clara como o céu ao cair do véu, resplandecente a Verdade.
No Rio e em São Paulo costumam roubar objetos. Em Brasília é pior... roubam almas, futuros e esperanças.
Muitos acabam esquecendo q as pessoas é pra serem amadas,e objetos é pra serem usados.E acabam invertendo as coisas.
“... Os estudantes podem ser comparados a quatro objetos caseiros: Uns são como a esponja: absorvem tudo. Outros são como funis: Recebem tudo por uma extremidade e perdem pela outra. Outros são como a peneira: guardam a farinha grossa e deixam a fina. Os últimos são como o filtro: deixam o vinho passar e retêm a espuma...!”
Suas buscas, incessantes.
Lugares, pessoas, trabalhos, objetos.
momentos, experiências, epifanias.
Perdido, sem êxito, cessou buscar.
Viveu o presente.
E presenteado foi seu futuro.
A salvação eterna não está em pessoas ou objetos, estruturas ou denominações, mas em Jesus Cristo somente.
Muito se preocupa em descreditar objetos enquanto arte dizendo-se que não são relacionados ao bem. Mas esquecem-se que arte é expressão e não necessariamente é positiva.
Enquanto uns dão valor a objetos, sobrepujando o valor de uma vida até, outros perderam à vida o valor, segue o desdém.
Cultivamos um hábito pernicioso, ainda que inconscientemente. Costumamos nos apegar a objetos, pessoas e eventos. Damos a eles uma dimensão irreal, passando a viver em função – e por causa deles. Perdemos a capacidade de nos adaptar, de mudar e de crescer. Assim, morremos lentamente...
"Por que eu gosto de objetos que machucam?
No meu quarto eu guardo
Milhões de caixas e potes
Mas dentro deles tem facas e laminas sem corte
Eu separo os parafusos das agulhas
Esperando o dia em que elas serão usadas
No fundo dos seus olhos
Espero um dia poder guarda-las
Um dia minha mãe encontrou minha faca debaixo da cama
Ela claramente ficou brava e fez uma cara feia pra mim
Mas logo ela foi descansar
A sua cama manchada de carmim
Quando eu choro nessa sala
Os médicos não me escutam
Eu só queria saber
Por que eu gosto de objetos que machucam
Nem o homem e nem a mulher são propriedades e muito menos objetos. Não use seu próximo ou sua próxima. Ame-o. Ame-a. Porém não prenda a pessoa, não limite a existência dele ou dela.
VERSOS NÃO SÃO OBJETOS
(Para um leitor desinformado)
Não escrevo versos
Como se fossem objetos.
Objetos que se manipulam
Em feitos ou pedidos
Que a qualquer preço
Se cobram, estipulam...
Isso seria poesia?
Meus versos são escritos
Com a delicadeza d'alma
Que se enche de orgulho
Quando vê esborrar no papel
Sentimentos de amor e magia.
É apaixonante você evoluir, pouco a pouco, da simples representação exata de objetos corporais até à compreensão objetiva de uma situação humana, de uma alma, de um drama individual ou social.
Os motivos dos roubos mudaram...
Ontem era fome, hoje o status.
Ontem era comida, hoje objetos.
Ontem por necessidade, hoje por prazer.
Ontem vergonha, hoje esperteza.
Ricos e pobres... Brancos amarelos ou negros; ontem ou hoje não importa. O significado da palavra não mudou. Mas adotou uma cara mais feia, escrachada, mais triste; mais debochada.
Acreditamos que sabemos algo sobre as coisas quando falamos de objetos, conceitos, da natureza, mas tudo o que temos são metáforas para as coisas.
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