Objeto
"As trevas, as sombras são frutos da incidência da luz sobre um objeto. Não tema, pois onde houver sombra e trevas é por que a luz está próxima."
Contra a cultura mundial deixei de ver a comida como um objeto de prazer para enxergá-la como uma necessidade de nutrição. Esta foi uma das melhores escolhas da minha vida. @mcmarombado
Deus está acima de qualquer debate — para quem crê, isso não é objeto de opinião, mas uma convicção inabalável. Tal afirmação não nasce do dogmatismo irracional, mas de uma percepção refinada da realidade. Assim como o artista sente a arte no mais íntimo do seu ser, e o cientista compreende a harmonia nas leis naturais, só reconhece a presença de Deus quem desenvolveu sensibilidade espiritual. A fé não é ausência de razão; ao contrário, é percepção aguçada, visão que transcende o imediato. Como afirmou C.S. Lewis: “Acredito no cristianismo como creio que o sol nasceu: não apenas porque o vejo, mas porque vejo tudo à sua luz.” Esse tipo de fé não é fantasia, é fundamento.
A existência de Deus e a encarnação em Jesus de Nazaré não se restringem ao campo simbólico ou mitológico. São verdades documentadas por registros históricos confiáveis, que atravessaram os séculos e desafiaram as críticas mais severas. Autores romanos como Tácito, Suetônio e Plínio, o Jovem, assim como o judeu Flávio Josefo e registros do Talmude, fazem referência à figura de Jesus, confirmando que ele viveu, foi crucificado sob Pôncio Pilatos e impactou profundamente sua geração. Como afirmou o filósofo francês Jean Guitton, “a figura de Cristo é tão grande que só há duas atitudes possíveis: ou Ele é o Filho de Deus, ou foi o maior impostor que já existiu.” O Evangelho de João, de forma poética e profunda, nos lembra que “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (João 1:1), e que “o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória” (João 1:14). Não estamos diante de alegorias fantasiosas, mas da afirmação de um fato que alterou o curso da história.
Reconhecer a atuação da Igreja em uma sociedade democrática e justa é reconhecer também sua função civilizadora, muitas vezes ignorada ou subestimada. Ao longo dos séculos, as igrejas cristãs fundaram universidades, hospitais, orfanatos, e participaram ativamente de lutas sociais, reformas e movimentos abolicionistas. Mais recentemente, continuam atuando como verdadeiros agentes de transformação nos rincões esquecidos do país, preenchendo lacunas deixadas pelo Estado. A Pontifícia Academia de Ciências, por exemplo, é composta por diversos ganhadores do Prêmio Nobel, provando que fé e razão não se excluem, mas se alimentam mutuamente. E mesmo aquela igreja considerada incômoda pelo som que emite aos domingos pode ter sido o espaço onde um ex-detento foi acolhido, ressocializado e reintegrado à sociedade — algo que o Estado muitas vezes negligencia.
Contudo, é necessário refletir também sobre a fé em tempos de hiperinformação e banalização da verdade. Vivemos uma era em que o sagrado é reduzido a conteúdo viral, e a Bíblia é frequentemente interpretada sem critério, contexto ou reverência. Em meio à profusão de vozes digitais, muitos são conduzidos por discursos que manipulam, distorcem e promovem escândalos — resultando não em conversões genuínas, mas no esfriamento de corações. Jesus já alertava: “Por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará” (Mateus 24:12). Diante desse cenário, urge recuperar a postura dos crentes de Beréia, descritos em Atos 17:11, que não aceitavam qualquer ensinamento sem antes confrontá-lo com as Escrituras. A fé cristã, portanto, não é fideísmo cego. É racional, histórica e profundamente ética. Desde Agostinho e Tomás de Aquino até Pascal, Kierkegaard e Chesterton, vemos que o cristianismo verdadeiro nunca teve medo do pensamento, da filosofia ou da dúvida honesta. O Evangelho não é produto para consumo — é chamado à vida transformada.
E nós, que atuamos no campo do direito penal, sabemos com clareza que justiça não se constrói apenas com códigos e tribunais. Ela nasce da dignidade reconhecida, da restauração possível, da esperança cultivada. É nesse sentido que o papel das igrejas se mostra indispensável: elas reabilitam onde o sistema apenas pune, acolhem onde o Estado abandona, oferecem amor onde só havia rejeição. Defender a liberdade religiosa, portanto, é defender um dos pilares da democracia, dos direitos humanos e da justiça social.
Por isso, reafirmamos com firmeza: Deus existe — e isso muda tudo. Como disse Dostoiévski, “se Deus não existe, tudo é permitido.” Mas Ele existe, e por isso tudo tem sentido. Reconhecer sua presença, respeitar as instituições que o servem com verdade, e exercer uma fé crítica e fundamentada são atos não apenas de devoção, mas de responsabilidade histórica e ética.
Prova de consideração não é doar o objeto usado, depois que se compra outro novo, mas presenteando o amigo com o novo.
Maldito objeto vazio que conduz seres a uma vida de miséria.
Uma busca incessante por algo inexistente, irrisório.
Se tornando escravos de algo que nunca existiu, se esquecem de si mesmo...maldito dinheiro.
Mente livre, ventre livre
Não era liberdade completa, é certo
a lei mantém a condição de objeto.
A liberdade não veio das mãos de quem
escravizou. Nem escravo, nem livre foi
o que o negro se tornou. Mas a liberdade
caçou seu jeito de acontecer. Quando o
ingênuo viu que a verdadeira alforriaera oacesso ao saber.
"Quando se está apaixonado, é impossível não descrever o objeto amado com poesia. Más, quando nos apaixonamos pela poesia, é impossível não fazer poesia."
Quando a alma que nunca vimos, se torna objeto na nossa mente, é porque a sentimos e lutamos com ela de frente.
O exacerbar da auto-importabilade não representa nenhum grau de importância do objeto ou do ser. É simplesmente arrogância pura!
010724
No fim, tudo se transforma. O perfume é mais suave, e/ ou intenso, conforme a vontade do objeto transformado. O amor floresce, o ódio desaparece e resplandece a mansidão.
211024
Vivemos uma fantasia
onde o futuro é o nosso
objeto de desejo.
Ao desejar esquecemos
que o mais importante
é o viver.
GRAMÁTICA
Fi-lo obliqua,
substantivada.
Substitui-lhe pronomes.
Ei-la agora objeto indireto,
intransitiva.
Complemento nominal.
Verbo sem ligação.
Voz passiva...
O diabo é só um pressuposto, um objeto de desculpas o álibi perfeito, inventado por humanos pra se livrar do algo que seria sua própria sentença.
Ignorar o outro e resumi-lo a um objeto de seu prazer é um ato irresponsável. Responsabilidade afetiva é não ser apático ao outro enquanto sujeito desejante nem à sua própria condição de sujeito responsável por seu desejo.
Somente vê
rostos em telas
sorrisos ensaiados
palavras vazias
tudo descartável
quanto os objetos
só nos consomem.
Navegamos
por águas rasas
procuramos
algo a mais
um laço não-líquido
em alguma onda
que bater aqui.
Mas as conexões
em redes frágeis
como papel molhado
e as tramas
se desfazem
no toque em tela
como são feitos.
E quem me lê
inteira em meio
a tantos cacos
vê a verdade:
a solidez está
na natureza
que é permanente.
Rejeitar
promessas vãs
afetos fugazes
para abraçar
companhia própria
tão valiosa
do que transborda.
Na solidão
encontra força
e nessa força
encontra paz
e nessa paz
sua verdade
indestrutível
num mundo vão.
O objeto comestível e seu sabor, só haverá reconhecimento e uma finalidade substancial para o organismo humano.
Todo desejo
Assim será
Objeto de força maior
Alguém suplicará
A pedra maldita
Onde está a estação
Toda sorte da escrita
E as flores do verão
Toda matéria ruirá
Todo reino falirá
Toda dor sumirá
Sem explicação
GRANDE, não Segnifica necessariamente extensão.
Uma formiguinha carrega um objeto mais que o dobro de sua medida e peso, e não a torna nem especial tão pouco melhor.
Grandeza, tem a ver com, esforço e ucúlio e nescessidade.
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