O dia em que a Mata Ardeu
Saudade não mata, mas faz doer, você é a flor mais linda do meu jardim, meu bem querer, se é amor amor não deve doer, mas tenho certeza que logo vamos nos ver.
A ti meu amor: Deline.
Amor te isola, mas conforta
Destrói, mas renova
Da vida, mas também mata
Faz chorar, gritar, brigar e rir
Por que viver por amor?
Se ele e triste, mas feliz
Confuso, mas certo
Adoece, mas t cura
Machuca, rasga, estilhaça e fortalece
E se eu odiasse?
Ódio te isola, mas conforta...
Altamira, teu segredo foi revelado
Você mata inocentes e inocenta culpados...
Culpados por Belo Monte...
Culpados por tantas águas
Que trazem no horizonte
Um rastro de violência
Escrita em muitas tábuas
Transformadas em cruzes
De flores adornadas.
E o que se faz?
Nada e Nada e Nada!
O fazer também JAZ!
Seriamente, o que degenera a sociedade é repudiar uma cachoeira ou uma mata fechada, proveniente da natureza, existente e admirar um retrato cheio de concreto e construções sem vida, o que não está nos anseios do Todo Poderoso.
O Mata Burro Virou Ponte
Que
Esperar
De um
Presidente
Que
Não acredita
Em ciência
Contradiz
Seu ministro
Da economia
Receita
Sem ser
Médico
Não acata
Medidas
De segurança
Não cumpre
Promessas
De campanha
Conduz o país
Na contramão
Da História
E
Por aí
Vai...
Gosto de escrever sobre a mata, o verde e a selva... Gosto de sentir o vento, pisar a areia, tocar a terra. Gosto de pensar que com uma união planetária hoje, transformaremos o amanhã...e de acreditar que a maioria têm boa vontade e forças para evoluir. Um primeiro passo, um pouquinho de cada vez... é disso que precisamos.
Só desgraça?
Mas que papo é esse?
Você me pergunta se vi aquele vídeo onde o cara mata a namorada? VI NÃO!
Se soube do acidente com vítima faltal ocorrido ontem? SOUBE NÃO!
Se vi no site de "celebridades" que fulano deixou tal pessoa porque foi traído? VI NADA!
SABE POR QUÊ?
Porque o tempo que perco olhando a vida dos outros eu prefiro cuidar da minha!
CLARO QUE A VIDA TEM SEU LADO OBSCURO, MAS TAMBÉM TÊM COISAS BOAS e tu acha que vou dar mais importância ao que?
SE VOCÊ É UM VEÍCULO PORTADOR DE MÁ NOTÍCIAS, isso é escolha sua! MAS EU ESCOLHI ser um terminal disso!
Quer falar sobre coisas legais? VAMOS LÁ TROCAR UM IDEIA!
Mas quer falar sobre as coisas ruins da vida? PROCURA OUTRA PESSOA TÁ?!
Boa vida!!!
O caipirinha
Ocê mi dá um abraçu
Só um tiquim
E um beijim
Pamode ieu matá a vontadi
Ocê nu sabi o quanto sunhei cum issu
Ti prometu qui só é um tiquim
Um nini beijim
Mi dá?
Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Instinto de Poeta
Queria ter o dom de adoecer toda doença, mata-las e elimina-las....
Queria ter o dom de digerir tudo que minha alma sente....
Queria ter o dom de cultivar na terra, a matança da fome, a falta de fé, a falta de reciprocidade e tudo que não faz bem aos humanos...
Guardo comigo, revoltas, muitas revoltas...
Por dentro, sou o que só o soberano sabe...
Por fora, sou dor, sou poeta, sou uma vírgula desencantada...
O que o meu coração expressa, a poesia não exala...
Tenho um instinto destranquilizado.
E um poema, não é capaz de explicar..
Um livro pra mim, é somente um punhado de folhas unidas...
Os capítulos que minha inspiração carrega, vão além, muito além dessas rugas que estão,
na minha cara....
Autor : Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Sou do tamanho do universo, eu sou o universo inteiro.
Sou rio, sou mata, sou índio , sou arco, sou flecha certeira com ponta de ferro.
Sou cavaleiro e sou cavalgadura.
Sou ouro, sou pedra preciosa, sou todas as riquezas do mundo.
Sou azul, sou verde, vermelho, branco, e sou preto porque sou todas as cores, pois sou infinita.
Eu sou leve e fluo levemente por aí, cada dia sou de uma cor e vibro num tom porque sou todos em um, eu compreendo o todo e o todo vive em mim.
A MORTE NÃO MATA A VIDA
Ausculta com a alma
o som que vibra nestes versos:
o medo de viver é o que mata a vida,
não sendo a morte física, realmente, o seu inverso.
Em terra de analfabetos bíblicos, valorizar a teologia e ensinar a Sã Doutrina mata; mas o reteté e o coaching vivificam.
Você tens a chave de prata
Do seu castelo forte, no meio da Mata, mas regado de jardim
Os degraus da escada, esculpida de marfim.
Adriana C. Benedito
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