O Copo Nao esta meio Cheio
Vagalume
Voo solitário em meio à multidão,
Sigo como mariposa apaixonada em busca de tua luz.
Voo atraído pelo brilho dos teus olhos.
Feito vagalume vagando na escuridão
Vou lampejando a lembrança de teu brilho,
Pingo gotas da tua luz na sombra da solidão.
Dentro de mim trago você
Aconchegada em meu coração,
Fiz do meu peito o teu abrigo,
Oh... amada minha, amada do meu coração.
Edney Valentim Araújo
Em meio ao relento...ao vento,sem dia,sem sol,sem noite,sem lua, a vida é mesmo muito crua,multidão sem ação,pessoas na pura assombração,mundo sem chão,tudo girou e o mundo se esvaziou o tempo congelou.
Vida tranquila.
Feliz daquele que mora
cercado dessa beleza
no meio da verde flora
e com fartura na mesa
o aperreio se evapora
com café feito na hora
apreciando a natureza.
Meu eu criança
Ao Longo da vida adulta busco esperança
Em meio a nostalgia retomo meu eu criança
Volto a fazer tudo de forma inconsciente
encher meus responsáveis de perguntas inocentes
Ao vê-los se reunir me saio e logo vou
Com eles não converso pois adulto ainda não sou
Mãe! Por que a lua se chama lua?
Sem obter resposta pego a bola e volto a brincar na rua.
Em meio a tantos padrões sociais, nossa maior expressão de liberdade é aproveitar a graça de ser e ter a si mesmo. Lembremo-nos que carregamos uma identidade singularizante e é justamente isso que nos faz colher a alegria de, em todo tempo, provar o melhor daquele "melhor que nos é possível".
Em meio ao desespero, dor e agonia tornam surda a razão questionando: a ambição diante dos preceitos de uma vida. Fé em Deus determina tal escolha.
E assim, do nada, você decide que pode viver sem mim, e bota na nossa história um fim.
E eu meio que morro, que me vejo sem vida perambulando pelos lugares que já passamos na esperança que te encontre e você perceba que ainda me ama, e me abrace, e me peça para voltar...
Mas não...eu nunca mais vi você passar por ali. Aos poucos a nossa história vai sendo apagada, vai se tornando um borrão, vai se desfazendo, se diluindo...
E eu já não sei mais o que fazer com esse amor que virou dor, e que dói, dói, dói, sangra e arranca a casca da ferida todos os dias.
Eu só queria te ver de novo, pra pelo menos mais uma vez, me ver dentro dos teus olhos, já que do coração, você já me tirou de vez.
Passeando na calçada...
Dei de cara com a sua fachada...
Você me olhou meio debochada...
No coração tive grande estocada...
Senti que seguiríamos a mesma estrada...
Moraríamos sempre na mesma pousada...
E, por mim, você estaria sempre apaixonada!
Pedro Marcos
Ando meio estressado com:
Sentimento sem valia.
Palavra vazia.
Sorrisos forçados.
Corações gelados.
Pedro Marcos
'VIR DA LAMA'
O velho destino abraçando o pesar. Um filme à céu aberto e o prato bestial do meio dia. Ainda tenho mãe à tiracolo, seu colo aquecendo o frio no ônibus matinal. Milhares de fúteis paisagens. Quatro da manhã o garoto fez-se homem de idade. Não decorou sobrenome, apenas ruas paralelas, banalidades...
A vida parece autêntica miragem, microfilmes. Turvos dias, apenas! O estômago a embrulhar ecos. O riso solto em projeções, sem foco principal, reflexos. Infância corroída nos aluviões, perdido como pedras nos rios mais profundos. Os dias não têm porquês. Longe de raciocínios, tudo vem, meio, sei lá pra quê...
Casa de palha. Entulhos e panos ao redor da vida baldia. Que chatice! Hoje tem escola. Mas a barriga ainda ronca. Vazia de pretérito. Uma, duas horas. Sou mais meus carrinhos de latas. fico a Imaginar outros meninos, fartos à vontade, fazendo trajetória, futuro promissor...
Histórias sem leitores. Quase nada mudou! Apenas retrocesso. Do processo circular estagnado, definhando pessoas. Sou da lama, quem se importa? Tenho sonhos. Faço lúdica minhas memórias. Sou leitor de um mundo melhor. Inventor correndo na chuva, íngreme em chamas. Utopizante em vitórias...
CLIMA, AUTO ESTIMA
O teu beijo, meio assim sem jeito
me flecha o peito, deixa-me,
assim, caído, morto satisfeito...
Com essa horta batendo!
Com esse coração pulsando...
Nada! Nada mais é tão direito,
tal qual, o direito de me ver...
Me vendo, amando.
Em seus beijos sob desejos...
Eu me vejo queimando-me nesse
anseio louco... Declive abaixo,
aclive arriba... Poetando versos
transformando o mundo em rima
... Seus beijos, são clima de alto estima
que aclima o clima da minha vida.
Antonio Montes
O tal amor me desabrocho e me matou
Me descobrir em meio lama
Talvez por isso o meu jogo seja rude
Nada me venceu até agora
Mas posso afrouxa esse jogo
Te deixa no último nível
Mas também não seria o alívio a dor
Eu nem sei o nexo da minha existência
O amor me matou
Tudo se desmancha em minhas mãos
Mas alguém vem as reencontrando casualmente
As pessoas me apavoram, em meio as pessoas, eu entro em pânico, já que o meu problema são os outros. Saio para um lugar solitário e lá não tem ninguém para me consolar: Eis meu dilema!
O que penso de mim mesmo, do meu próximo e do meio em que existo é que me define no universo. Sou estrela, planeta, cometa ou buraco negro?(Walter Sasso)
O cidadão ético é aquele que respeita o meio em que vive sem excluir a quebra de regras, desde que a sua ação não cause danos a terceiros.
"Foi em meio a tanto desconforto que eu aprendi a voar."
-Grata sou Senhor, pelo que me dás e pelo que me destes, principalmente.
☆Haredita Angel
"E nós olhamos no meio do nada
Ele parece tão inteiro..
Pra destilar nossas bobagens
Uma canção, um exagero"
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