Nuvens de Algodão
Reap Love, The Nature Sigh
Vinde as nuvens do céu de anil, mágico como algodão doce, repleto de sonhos e desejos.
Límpido sorriso contempla o luar, feito onda que quebra no mar e, ao sol, refrescar.
Serei teu céu, teu anjo e teu mar, sou a água que em ti glorifica.
Ao canto das orquídeas leve feito brisa, ao escorregar no piso molhado ou optar por um banho gelado.
Tudo faz valer a pena quando se ama. Recebe a rosa mais linda do meu jardim, encanto-me com tua beleza esplendorosa da alma ou da rosa. Feito a onda que antes citei, ou dos versos que desenhei.
Ah infinito delírio de um mergulho nas nuvens. E na ousadia deste, que uma delas seja como algodão doce... Bem doce.
Não sinto meus passos, não sinto os pés no chão. Piso em nuvens de algodão, piso em flores, nas dores molhadas de chuva.
Carrego pó que recolho de metade histórias que vivo, espalho grãos no caminho de lembranças fugidias.
Sigo só e só me querendo em você...
Nuvens de algodão no céu azul.
O sol radiante ilumina a sua pele clara,
e seu cabelo voa com a brisa suave.
L)
Neste dia o céu amanhece cor de rosa com nuvens de algodão! Dá até pra sentir o cheirinho de amor e romance no ar...
Deito em nuvens
Macias como algodão
Colho as flores
Espalhas pelo chão.
Faço a barba,
Compro goma de mascar,
Solto risos
Colorindo todo o ar.
Faço versos
Mil poemas pra você.
E te faço
Sempre perto por querer.
Faço bordas,
E invento o meu inglês,
Trato nas horas,
De afinar meu português.
Mil estrelas
Vou colhendo pelo chão,
Estou compondo
Hoje aqui essa canção.
Pra te dizer
Que o amor pode durar,
Um milênio
Mais as estrelas
Quanto dá?
Fragmentos
Espalhados pelo ar,
Dão sinais
Que não vai se apagar.
A esperança
De viver o grande amor.
E onde andas
Que não estás aonde eu tô?
E eu vou cantar
Até te ver voltar,
Esta canção
Que escrevi pra te lembrar.
Que meu amor
É maior que a imensidão.
Te ver voltar
Já faz parte da oração.
Eu peço a Deus
Pra cuidar só de você
E te lembrar
Do quanto eu amo você.
Por isso vem meu bem,
Provando do meu ar,
Me leva mais além
Num novo patamar.
Subir degraus no amor
E me jogar de lá,
Deixar o paraquedas,
E te fazer pirar.
Por isso vem meu bem
Nas ondas desse mar,
Fundando um novo tempo,
Uma razão de amar.
Sentindo a areia quente,
Com peixes a nadar,
Fazer folia ardente,
Na fogueira a dançar,
Luau a lua nova
Um samba inventar
Um passo novo eu danço
Para te embalar.
Por isso vem meu bem
Não deixe a te esperar
Viver esse momento
É todo o meu cantar
Querer um novo sonho
E nele te encaixar...
E te amar.
De vez em quando me pego sonhando com rios de chocolate, nuvens de algodão feito quando era criança.
Às vezes brinco de pique esconde comigo mesmo, pulo corda e até de elefante colorido. Tem horas, quando caio e esfolo o joelho, só quero alguém pra assoprar meu dodói, alguém pra dizer que vai ficar tudo bem. E como criança com medo do castigo de vez em quando fujo pro banheiro e choro. Acho que chorar não tem nada demais sabe? Mas também como criança, eu não deixo de sorrir até mesmo da bolha de sabão, do desenho animado, do arranha céu. E aí quando vejo, já passou, o dodói nem dói mais.
Quero ser como criança.
Deve ser como pisar em seda e algodão aquilo de andar nas nuvens. Uma sensação de leveza. Amar, é algo de outro mundo. O mundo que está dentro de nós.
Concerto-te a cada instante e desenho o teu rosto em meu céu com nuvens de algodão para te trazer próxima a mim;
Qual quer situação de ansiedade por ti faz-me ficar cego de saudade, querendo te ter, te abraçar e te beijar;
Você até pode achar que sou louco, toda via serei e pela felicidade do meu coração sou tudo aquilo que me traga solução;
Teu Retrato
Aqui onde as nuvens se transformm
em flocos de algodão,
sob o céu do meu mundo,
te desenho.
Oculto, dentro do meu coração
busco tua imagem.
Entre telas, óleos e pincéis
transformo-te em vida!
Irradio cores
Desenho através dos meus olhos
as cores dos teus olhos.
Vejo tudo azul em minha vida
Fotografo um ser!
Em silêncio, contritamente,
vejo teu corpo surgir em telas.
Lentamente, tintas coloridas
buscam sorrisos no teus lábios.
Vejo-o plenamente.
Pingos movem-se
em rituais de magia.
Cautelosamente
vislumbro teu corpo.
És o que desenho!
Há uma possibilidade concreta
de um toque.
Penso!
Autoria - Fátima Merigue de Mendonça
(Direitos Autorais reservados)
(2000)
Olhas para o céu, vês ali ? Aquele elegante branco flutuando como algodão.
Se vê apenas nuvens, é porquê sua visão poética não funciona.
Pintou estrelas nas paredes do quarto
adormeceu sobre nuvens de algodão
sonhou anjinhos tocando harpa
acordou ao som de uma serenata.
Sem Dilemas...
Vivo com a cabeça nas nuvens
Sou asas de mariposa
Cabelos de algodão
Sonhos e fantasias
Fé e utopias
versos de poesias...!
Não me admiro que eu não tenha namorado...
Quem seria o aluado
que anoiteceria nos céus e
despertaria no infinito...?
Então não há dilema!
Por nada, nem namorado algum
deste mundo, abro mão dos meus poemas!
Eu vi lá de cima!
Pude ver acima das nuvens,
eu vi o sol lá de cima saindo da escuridão para iluminar o horizonte,
ainda não sei se aquilo tudo era uma fábrica de algodão doce, de pele de ovelhas ou era um mero sonho nas alturas.
*
Teus versos
de tão lindos,
e em tanta doçura
percebi nessa loucura
que estava no céu entre
nuvens de algodão,
e era o teu coração 💖
um estado mais que emocional
sendo a capital
de um lindo país chamado "IMAGINAÇÃO"
*
Sentir-se forte é virar pra trás e perceber que conseguiu catar todos os caquinhos de vidro espalhados pelo chão, e agora olhar para o céu e ver que Deus fez deles um lindo mosaico em forma de coração e o acomodou delicadamente entre as nuvens de algodão, como se fosse uma joia preciosa...e é
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