Nao sou a Mulher Perfeita sou eu
Eu já estou certa do que quero,não venha me convencer do contrário,pois não sou aquela idiota ,que um dia você manipulou,hoje em dia sou mais eu e minhas filhas, o resto são apenas pessoas que passaram por minha vida,nada mais...
Amor Sulfúrico
Seu amor é ácido
Eu, amado, sou pele
Mergulhei em seu amor
Me corroeu? Não!
Me corrói, minto se disser que dói
Ainda não me lavei.
NÃO SOU EU QUEM ME NAVEGA!!...QUEM ME NAVEGA É O MEU CRIADOR !
SENHOR DO MAR NA TEMPESTADE E NA CALMARIA !
Eu quero e preciso acreditar que ainda posso ser feliz, não vou mudar eu sou assim tempestade em pingo de água, uma fogueira em palito de fósforo, mas se atinge meu coração sou vulcão que sangra escorrendo em busca da razão, vou seguindo com os pés no chão, e se eu chorar as lágrimas vão ser como as ondas do mar vem e vão sem direção.
Noite quente, o sono não chegou,
contava estrelas em minha janela,
Quem sou eu nessa imensidão?
Um grão de areia no Saara...
O MALABARES DA VIDA
Quem sou eu? O que eu sou?
Você não pode ver as respostas através de seus olhos, você só pode usar o seu coração e mente para desvendar a profundidade do interior
Então, aqui estou novamente tentando ler essa página em branco que responde a pergunta; De onde vem? A força da minha singularidade, a razão da minha felicidade, ou da minha tristeza?
Essa pergunta também serve como um bilhete para uma viagem pelo passado. Me arrisquei em ir, mas eu estou sendo puxado como um peixe em um gancho, mas eu nunca vou voltar para o meu velho eu. Embora eu estou livre ao mesmo tempo estou preso nesse lugar onde só se pode sentir é a aura sombria circundante do meu coração. Veio então como resposta, um exame da auto analise do meu passado. Como eu fazia malabarismo com o meu destino,
Algumas coisas na vida que eu preciso agora, são coisas que não posso esconder que já estiveram disponíveis ao meu alcance em minhas mãos, mas como os malabares estava com apenas um em minhas mãos de cada vez e jogando outros ao ar como se essas peças da minha vida fosse mera brincadeira. Daí pude ver que num simples descuido meu não havia nada em minhas mãos. Talvez pensasse que eu era habilidoso, mas vejo que não fui.
E agora? Não pense que você é diferente de mim. Vivemos assim como os cegos, nós sentimos que o mundo todo, ou seja, nossos corpos, almas; nossa carne e sangue, enfim tudo e desconsideramos que estamos sem poder de dominar a força do acaso ou destino como queira chamar. Essa é a última coisa em sua mente, que você é capaz de controlar o que há por vir. Então me pergunto, faço melhor, uma pergunta coletiva.
Quem somos? O que somos? Para definir essa resposta a mim mesmo e para além daqueles que acham saber alguma resposta. Há escritores cegos como eu ou qualquer outro caso se não houver algum de nós que carrega a vista ou a visão. Por certo ainda assim haverá aqueles que se recusam a aprender que não há destino e sim consequência do jogo que fizemos com as peças que retemos e com as peças que jogamos. Por certo sempre houve e haverá o poder em nossas mãos de usar essas peças como nos convém, não há vitimíssimo no jogo da vida. Se houve desleixo no seu raciocínio de quais peças reter de quais jogar. Assim na vida como no malabarismos tudo que vai volta. E o retorno só será bem sucedido dependendo de como você lançou a sua peça. Assim ela retornará.
Escuto muita gente dizer que sou uma pessoa difícil de lidar. Não que eu seja difícil de lidar, apenas não me vendo por argumentos baratos!