Nao Gosto do que Vejo

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Minha Natureza

Te vejo enigmática e surpreendente, com a mesma intensidade de cores da aurora boreal,
Te admiro com os mesmos olhares e desejos de poder tocar no arco-íris provocado por uma bela e refrescante chuva fina de uma cachoeira,
Te vejo passar como a corrente de um rio forte e puro cortando a natureza,
Te sinto como o vento soprando trazendo os cheiros das rosas, o frescor das brisas das manhãs e dos entardecer,
Te vejo, te sinto, te respiro, te quero, você é minha natureza.

Inserida por Ricardossouza

⁠Me ajuda!


Te vejo nos sonhos,

te vejo na cama,

te vejo nas madrugadas ao luar,

te vejo em qualquer lugar que os meus olhos pensantes possam alcançar,

me ajuda a formatar minha mente,

eu não quero pirar.

Inserida por Ricardossouza

⁠Qual motivo?


Eu vejo você,
eu sinto você,
eu amo você,
Me responda:
Por que você ainda não está aqui?

Inserida por Ricardossouza

Vejo o que faltou em você, em outras pessoas.

Inserida por Ricardossouza

Vejo
Vejo flocos de algodão caindo do Céu,
Outros dizem que são flocos de neve,
Tolos ou sábios!

Inserida por Ricardossouza

⁠LÁ TEJO
Queria ter um lampejo
Te emprestar o que eu vejo
Sonho de mãe pelo Tejo
Nas correntes meu desejo
Nesse corpo em desapego
Rumo ao mar e ao sossego.

Inserida por alfredo_bochi_brum

A nossa visão sobre o outro é baseado em filtros mentais pré-concebidos, só podemos mudar algo que temos consciência que existe.

Inserida por agustjonros

SUSPIROS (soneto)

Um pesar tão mais saudoso, assim não vejo!
Um vazio no silêncio, barulhento, sem pudor
De tão é a infelicidade, que terebrante é a dor
Que vagar algum pode ofuscar o tal lampejo

Dias rastejam, noites em romarias no andor
Da angústia, que enfileiradas num cortejo
Levam preciosos instantes, pra num despejo
Jogá-los ao luar, sem quer um pejo, amor

Ah! Que bom seria, eu ter qualquer traquejo
No dom da oração, e me ouvisse o Criador
Através do meu olhar, rogando por ensejo

Essa saudade tão mais triste, ainda é clamor!
Inda estão nos versos que no poetar eu adejo
Tentando recreio, para os suspiros transpor

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Julho de 2016
Cerrado goiano

Às vezes eu vejo como se não visse e você me aparece como se sumisse.


Quando eu tiro uma fotografia não vejo apenas uma imagem. Vejo a alma, a sensibilidade, a transparência. Vejo a verdade, a sinceridade, a vida. É como se eu capturasse momentos profundos, de autenticidade e de beleza em cada clique. Cada fotografia tem milhares de pixels, mas quantos deles conseguimos realmente ver? Como se pudesse sentir o que aquela fotografia tem a nos dizer, sem precisar de palavras.

⁠Fotografia digital

Acordei
Já pensando em você
E já faz tempo que não lhe vejo
Não restou nenhuma foto
Mais ainda guardo
Em minha memória
Cada pedacinho de te
Como fotografia em um álbum digital
Que não perde
A cor!
O brilho!
O papel!
Muito menos o amor.

Há quem veja na tristeza um combustível poético. Mas eu não vejo assim. Sou escravo da fascinação e minhas letras são o fruto perfeito de tudo que me encanta!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Não vejo problema algum em estar sozinho com minhas convicções. Só tomo cuidado para que elas não me envaideçam!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Eu não vejo diferença entre mãos e asas. E a literatura é a grande prova disso!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Hoje eu não vejo praia,
só um mar de cerrado.

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado

Inserida por LucianoSpagnol

Severino Pinto cantando com Lourival se auto-elogia:


No lugar que Pinto canta
Não vejo quem o confunda
O rio da poesia
O meu pensamento inunda
Terça, quarta, quinta e sexta
Sábado, domingo e segunda.


Lourival prontamente responde:


Sábado, domingo e segunda
Terça-feira, quarta e quinta
Na sexta não me faltando
A tela, pincel e tinta
Pinto, pintando o que eu pinto
Eu pinto o que Pinto pinta!

Inserida por razack

Não gosto de persuadir e sim prefiro conquistar. Porque amor que termina é sempre aquele que exigiu luta anterior!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

TORMENTO NO SONETO

O fado, comigo, não teve deleite
Tem um gosto agridoce meu dia
Devoluto, e sem lisonja fugidia
Na ventura me sinto um enjeite

Lembranças, só são de nostalgia
Um poetar desnudo, sem enfeite
Inspiração desmaiada como leite
E a lágrima de tão pouca alegria

As doces palavras sem onde deite
O ânimo com nuance sem ousadia
O coração desprezado, quem aceite

E mesmo, num tal tormento, quereria
Um olhar de afogo, sorriso que afeite
Onde minha sorte, pudesse ter alforria

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Novembro, 2016
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Duelar contra você é a única parte do dia de que gosto.

Inserida por pensador

⁠Gosto de ir com calma. Um caminhão de coisas por vez!

Inserida por JAugustoMaiaBaptista