Moral
A Liberdade é o poder individual sobre o coletivo, é a ignorância do dever moral face a possibilidade do individuo exprimir-se de acordo com sua natureza, sem restrições, sem constrangimentos.
Tanta gente equivocada
Se achando invocada
Sem ter moral, sem ter nada,
Nem presente e nem futuro.
De tudo quer dar copa,
Mas quem tem luz própria,
Na certa, incomoda
Quem está no escuro.
Tenha princípios, se você não é ético e moral com as pessoas ao seu redor, o seu caráter vai se corrompendo e lhe tornando a pior espécie sub-humana que existe, um "ser" raro que causa repulsa no seio da sociedade. Se o seu objetivo é sempre prejudicar os outros, você é o indivíduo mais desprezível. Haja com hombridade!
Moral não é repressão ou liberdade, mas aquela decisão que se toma diante de um freezer de sorvete em que estou sozinho e se devo pagar ou não quando ninguém está olhando.
Ética é o conjunto dos valores de cada um no grupo e moral é a disciplina de cada um em favor da ética.
“Deus deseja que o compartilhem do pão da vida eterna”. Mas o excomungo é uma prática para a moral da religião.
Receio que a bússola moral de alguns não os levem nem a conhecer o caminho para dentro de si mesmos.
"Não te deleto. Não te excluo. Minha caridade moral não permite. Aprendi que o perfume só permanece nas mãos de quem oferece rosas".
☆Haredita Angel
ÉTICA E MORAL
Tão concomitantemente, podemos observar a evolução humana crescendo de forma alarmante no mundo atual. E com isso, é possível também constatar meios errôneos e condutas totalmente divergentes que podem acarretar em conflitos individuais e/ou grupos de uma sociedade, nação e principalmente universal. Sendo assim, precisamos a cada dia encontrar soluções significativas para nos adaptarmos a tamanha mudança de nossa contemporaneidade e no pós-modernismo. Destarte, o ser humano precisa encontra o ser do “EU”, ou seja, a potência do existir como destacou "Michel Onfray, em seu manifesto hedonista. Além de desenvolver métodos eficazes de atribuir melhorias ética a priori e colocar em prática com a moral a posteriori.
Quando se fala de ética, estamos tratando de um prisma de paixões, emoções e sensações que podem persistir na mente do indivíduo como dilemas existenciais e mediante a isto; observamos o duelo entre esperança e temor. O que quero dizer com isso, é: Continuamente temos a esperança de auferir bons resultados a até mesmo, minimizar os custos e esforços com isso. De um lado, a esperança passa a ser um ganho de potência imensurável a partir de uma situação imaginada que é vantajosa, prazerosa, etc. De outro, temos o temor, que é justamente o inverso, ou seja, o indivíduo se apequena ainda mais diante de uma situação imaginada, diante de uma consequência nefasta que possa lhe acontecer. Por fim, muitas atitudes indignas e desonrosas que observamos acabam sendo vitória da esperança sobre o temor.
Seguindo estes pressupostos, dou-lhe um exemplo que me emociono sempre ao assistir. Um fato que ocorreu no final de 2012, em Navarra, Espanha, e que chegou a tomar proporções extremamente significativas em sua divulgação. Em uma corrida de cross-country, o queniano Abel Mutai, medalha de outro nos três mil metros com obstáculos em Londres, estava a pouca distância da linha de chegada e, confuso com a sinalização, parou para posar para fotos pensando que já havia cumprido a prova. Logo atrás vinha o outro corredor, o espanhol Iván Fernández Anaya. E o que ele fez? Começou a gritar para o queniano ficar atento, mas este não entendia que não havia ainda cruzado a linha de chegada. O espanhol, então, o empurrou em direção à vitória.
Diante de tudo isso, a imprensa toda correu até o corredor espanhol, e um jornalista, perguntou: “Por que o senhor fez isso?”. O espanhol replicou: “Isso o que?”. Ele não havia entendido a pergunta. O jornalista insistiu: “Mas Por que o senhor fez isso? Por que o senhor deixou o queniano ganhar?”. “Eu não o deixei ganhar. Ele ia ganhar”. Sendo sucinto, o jornalista disse que ele poderia ainda ter sido o vencedor, mas o espanhol ainda disse: “Mas qual seria o mérito da minha vitória, qual seria a honra do meu título se eu deixasse que ele perdesse?”. E ainda finalizou: “Se eu ganhasse desse jeito, o que ia falar para minha mãe?”.
Portanto, podemos nos sensibilizar com atos nobres e deveres que deveríamos ter sem nos aproveitar de situações que mesmo nos favorecendo, precisamos ter em mente, que isso pode afetar o outro. E devemos nos ajudar para podermos construir uma sociedade digna de respeito, admiração, amizade e parceria sem tirar vantagem no que não nos pertence.
Diante deste exemplo e complementações, me recordo de uma grande mensagem dita pelo Professor e Filósofo “Mario Sérgio Cortella” em resumo do verdadeiro significado de ética. Para Cortella:
Ética é o conjunto de valores e princípios que usamos para responder a três grandes questões da vida: (1) quero;(2) devo; (3) posso. Nem tudo que eu quero eu posso; nem tudo que eu posso eu devo; e nem tudo que eu devo eu quero. Você tem paz de espírito quando aquilo que você quer é ao mesmo tempo o que você pode e o que você deve.
Assim, a moral seria a práxis a posteriori da ética. Temos a ética a priori dos valores e costumes que são criados por uma família, sociedade e nação que entendem por correto e bom. Não obstante, a moral se baseia por tais princípios descritos na premissa e são totalmente embasados pelas Leis Constitucionais do Estado e dos Países que são unânimes em algumas regras estabelecidas no convívio e interesses universais.
com o infinito ao redor
sem saber da chuva que chovia
nem ligar para a moral
dos grandes homens
dormia na rede.
e o dia passava lá fora
sem lembrança
porque o sono não era vida
nem formava história.
sonhava barulho dos sapos
passarinhos e água que caía.
sonhava com uma baía
e uma ilha
com grama do continente
e uma chaminé que soluçava
fumaça azul.
e no sonho ouvia
um galo chorando
o latido longe de um cachorro velho
e os primeiros grilos do mundo.
sonhava com brisa fresca
com sol que não existia
e risadas de meninas.
sonhava os prazeres
carne e espírito
cama e mesa
fluidos, toques e versos.
sonhava beijo e anoitecer
gafieira, pastel, cuba-libre.
dormia.
LONA DA PELE
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Moralismos não cabem na minha moral;
minhas retas são tortas, é assim que vou,
porque sou a vontade que domina os atos
e não cabe no circo das formalidades...
O que temo é ferir; é causar sofrimento;
é frustrar esperanças; destruir um sonho;
ser medonho, incorreto, manipulador
ou alguém evasivo; que não é quem mostra...
Não há plástica e tinta sobre minha essência
nem almejo a decência dos inquisidores,
a roupagem tecida pela hipocrisia...
Sou a livre mensagem da própria expressão;
coração que palpita sobre a flor da pele;
pago todas as pétalas dos meus pecados..
Suas ações estão caindo na bolsa de valores de alguém porque elas não emprestam senso moral a nada. Tome cuidado com sua bancarrota emocional o mais breve possível, pois há julgamento do mercado das almas de bem que pretende amealhar. Tome alguns empréstimos espirituais a longo prazo - até o final da vida - enquanto há tempo. Quem sabe se poupe da derrocada e também a outras pessoas. Talvez por um tempo, mas não todo o tempo, esse mercado não há como enganar.
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