Metafísica
Não busco a todo momento negar a existência metafísica de Deus, mas sim, denunciar a decadência do homem.
O presente artigo tem como tema a metafísica do belo do filósofo Arthur
Schopenhauer. O artigo propõe uma análise da tese desse filósofo acerca do belo e do
sublime e as suas manifestações no mundo real. Para tanto, falaremos da idéia de sujeito, de
gênio e da hierarquia das artes, na qual se inclui a música. Como podemos entender, a arte e
a beleza da natureza são pontos discutidos no texto de Schopenhauer. A idéia do belo
enquanto metafísica, que se traduz em um modo de entender a realidade, marca a
importância dessa discussão para a História da filosofia.
Palavras-chave: Schopenhauer, metafísica, belo, sublime, gênio.
Cercada de incertezas, onde o sensacional nos impressiona
e a metafísica sempre além do nosso ver
Ah, se eu pudesse viver no mundo das ideias
estaria salvo de tal sofrimento.
Sofrimento de incertezas.
Não são as coisas físicas que mais destroem. A metafísica, o pensamento expresso em palavras, os olhares acusadores, aquilo que não toma forma palpável ou observável, estes provocam as maiores catástrofes interiores.
A destruição interna, rejeitando a cura, devasta o mundo externo.
MITO, CIÊNCIA OU METAFÍSICA?!
Não sei se me alenta.
O mito, a ciência ou metafísica!
Meu coração em agruras
Minha “razão” em profundo silêncio
Grita incessantemente à resposta do ser...
Confunde-me a razão!
Bolina-me a prenoção!
A inércia do amor fantasia as paixões
E a prolatada existência da razão, sabedoria ou ser...
Materializa-se em uma real utopia.
E nesse emaranhado de ilações e meros devaneios
Morro a cada dia
Neste vazio de respostas e contradições que nem a ciência positivista
Explica-nos... Enfim nada temos ou sabemos
Meras substâncias à fertilização do terreno
Em recompensa ao pouco ou nada que somos.
O grande problema de se ensinar metafísica na sala de aula do ensino médio é encontrar uma aproximação com a realidade física do aluno.
A metafísica é tão importante como a física, aliás, digo que só entendemos a matemática, física, química e demais disciplinas graças a metafísica que disponibiliza conceitos para isso.
Prefiro acreditar que uma força metafísica rege o meu destino. Não sei se eu mesmo teria capacidade para fazer isso.
EXCETO POESIA
Compara a poesia à tudo!
À filosofia
À psicologia
À teologia
À metafisica
E até à ginecologia
( leio muito disso por aqui)
Só não a compara à razão.
Poesia foge à qualquer tipo de razão
Tira os passarinhos dos versos
As borboletas dos jardins
O sol ou a ausência dele na janela da moçoila
e logo não haverá nada.
Não poderá haver nada
Ou melhor,
poderá haver tudo,
exceto
poesia.
METAFÍSICA...
A existência é o infinito que se desenrola, e os argumentos sobre nossa estadia e movimentos condicionados em nossa breve trajetória consciente no mundo buscam resumir a noção sobre o que é o Tempo e sua passagem, como uma mudança de um estado ou condição em relação a si mesmo ou a outras condições, numa abstração de mudança condicional, caracterizando o pretérito como uma indicação de um estado que possui condições que não mais existem, mas uma vez foram. O futuro, como um prenúncio que assinala para um estado que não tem condições atuais, mas que será ou poderá ser. Sendo o momento atual, algo que pode ser experimentado de uma forma ou de outra. Com uma metáfora simples, na ausência de conhecimento superior, que não possuímos, podemos definir o tempo adotando-o como a medida entre os eventos. Porém, o tempo não se resume à memória! O tempo é o axioma fundamental do universo!
A memória e a imaginação, ambas pertencentes ao presente, podem parecer indistinguíveis uma da outra, uma representada por ocorrências familiares passadas e a outra pela projeção questionável de uma situação a ser realizada. Se existe um presente que trata de uma dimensão do tempo, existe também aqui o mecanismo que trata da linearidade das dimensões e do espaço. Porém, quanto à ideia persistente de que não existe lá e depois, apenas o momento/lugar atualmente ocupado?
O ponto de fluxo do tempo tem um princípio de realidade que a teoria da relatividade não possui. Não há uma visão correta absoluta, independente do quão rápido é a passagem dos elementos. O contexto do tempo é entendido como relativo aos números imaginados dentro de números complexos. Espaço= tempo. Contudo, isso não representa que é possível substituir o tempo pela distância, mesmo supondo que o tempo não existe.
Temos vários fósseis em diferentes níveis de resíduos que demonstram claramente um momento primordial na história do planeta. Poderia os ossos de dinossauros ser uma tese contrária à teoria presentista?
Os dinossauros em sua mutação estruturada no esqueleto de pássaros existem no presente. Como considerar mudanças genéticas contínuas para se adequar à visão presentista?
Se ouvirmos uma canção gravada hoje, e ouvirmos essa mesma canção amanhã, horas depois da primeira audição, essa gravação não existiria e estaríamos criando uma imaginação? Em nosso álbum de fotografias, estão retratadas imagens de nós mesmos, de outras pessoas e aspectos de elementos físicos com modificações aparentes das percebidas hoje. As fotos retratam a juventude de outrora demonstrada na coloração capilar, no peso e aspecto geral das pessoas. Poderiam as mesmas aparências de antanho compartilhar sincronicamente as conformações de hoje?
A ação do tempo parece um cometa em suas voltas elípticas ao redor do sol, sempre direcionado para a origem obedecendo a sua singularidade no lugar do tempo e do espaço, deixando vestígios que apontam para a verdade eterna da sucessão da vida e do movimento dos elementos na Terra e no universo!
Quem dá uma mentira metafísica, mata mais as almas, do que aquele que dá ácido sulfúrico como remédio para tosse.
"A Relatividade do tempo: O universo criado em 7 dias na sétima dimensão metafísica e 13 bilhões de anos na terceira dimensão metafísica."
A METAFÍSICA DA FÊNIX
Sobre o mito da fênix, mito que não é grego originalmente, antes fora, como tudo de que os gregos se dizem autores, tem Roma como coautora. Contudo, se cavarmos mais fundo, encontraremos as suas cinzas no oriente, como mito cristão do renascimento espiritual, mito reinventado e adaptado do Egito, como o mito do cordeiro, ambos trazidos ao ocidente por Platão, segundo nos conta Voltaire.
Um mito tosco, que tenta explicar um ato de superação humana. Não pode ser possível que alguma coisa saia voando das suas próprias cinzas. O fogo sempre foi e será o símbolo perfeito e real de destruição, nada pode surgir do fogo com vida.
Todavia, creio que este mito tem muito a ver com a crença numa metafisica universal, a da sobrevivência da alma após a morte. Não nos serve como uma filosofia de vida, resta contudo entender a sua real aplicação.
Para mim tem efeito contrário, das cinzas nada pode surgir, nem mesmo como simples simbologia, é decadente e arcaica esta preposição para se superar, falo sobre o espírito humano, não se faz necessário chegar ao clímax da decadência para se reerguer, podemos reagir para outro estado de espírito e de consciência, do ponto em que nos encontramos, sem ter que descer ao fundo do poço da existência...
A fênix, todavia nos serve como modelo de ato de coragem, pelo fato de ter força moral para mergulhar no abismo, no fogo simbólico, onde intenta buscar algo novo, ou nova vida, outra chance de existência, que no seu caso é a inexistência das cinzas...
A cura nunca será imediata.
A doença é uma metodologia metafísica - da existência - para induzir a introspecção aos seus acometidos, no intuito de torná-los cientes dos viés de uma vida plena.
Qual o sentido da vida?
A ciência propõe duas explicações para essa dúvida metafísica. A primeira, mais tradicional, é: o sentido (objetivo) da vida é se reproduzir, ou seja, ter filhos. Ponto. Isso vale tanto para nós como para o sabiá, o cordeiro patagônico ou o bicho-da-seda. Pelo menos é o que diz a tese do biólogo britânico Richard Dawkins.
Segunda: O cérebro humano possui um mecanismo chamado sistema de recompensa. São grupos de neurônios situados em certas regiões, como o septo – que fica bem no centro do cérebro. Toda vez que fazemos algo física ou mentalmente agradável, qualquer coisa mesmo, esses neurônios causam a liberação de dopamina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer. As demais áreas do cérebro são inundadas pela dopamina – inclusive aquelas que manejam o autocontrole e as emoções. Você sente prazer. E tem vontade de sentir de novo. E de novo. E de novo… O sistema de recompensa tem uma influência gigantesca sobre nossas ações e decisões. Sempre que você se sente bem, ou mal, é esse sistema que está fazendo isso acontecer. E ele nem sempre nos guia no caminho de gerar descendentes – você deve conhecer gente que não tem filhos, nem quer ter, e está muito bem assim. Porque existe uma segunda explicação para o sentido da vida. Em vez de espalhar genes, o objetivo pode ser contentar o sistema de recompensa. Traduzindo: ser feliz.
* Não consigo olhar para o ser humano como um marionete movido por pulsões meramente biológicas.
Sempre acho que somos mais que isso. Que há algo na cartola no Universo para nos surpreender.
Os caminhos são traçados de formas múltiplas, quem define por qual estrada seguir é você! Saia da vitimização e sinta o poder da RESPONSABILIDADE, pois somente com a autoconsciência de que somos nós os responsáveis pelas escolhas que fazemos, pelos lugares que nos colocamos, pelas permissões que damos aos outros etc é que tomamos pra nós o poder da transformação!
Ninguém evoluí por ninguém, ninguém transforma o caminho de ninguém ... para que possamos ser verdadeiramente tocados e auxiliados precisamos em primeiro lugar: ESCOLHER A MUDANÇA!
O caminho para a “sabedoria” ou para a “liberdade” é o caminho para o seu ser interior. Esta é a definição mais simples de metafísica.
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