Meia-noite
Sarça
Chegou a noite,
Como dormirei eu, se até a minha Alegria entristeceu-se?
Chegou a meia-noite e foi-se os amigos; quem ficará e consolar-me-á?
Miserável sou eu.
Como ramo espinhoso espanto os pássaros que trazem alegria, e fugindo, escondem de mim sua voz.
Longe de mim brincam as criancinhas,
E de mim fizeram a coroa do sofrimento.
Até em ti Alegria, causei dor.
Meus espinhos perfuraram tua pele, e rasgaram teu coração.
Minhas raízes fizeram-te tropeçar,
E meu tronco foi para ti como pedra à cabeça.
Agora desfalece tu aos meus pés.
Sangrei-te com meus abraços,
Fiz-te sofrer com minhas carícias.
Como lírio delicado és tu, oh Alegria.
Qual louco fez permitir-te florir em meio à sarça?
Vizinhos: Música country na casa ao lado
Já passava da meia noite
As botas batiam as solas no chão
O som do banjo soou alto
Um chapéu voou rumo ao sertão
Com seu cinto afivelado
O vizinho não pôde se conter
Ergueu logo seu laço
E seu quadril começou a remexer
É estranho, né? Uma hora você está bem, mas é só o relógio bater meia noite que as lágrimas caem. Parece o conto da Cinderella versão deprimida.
"Por volta da meia-noite, enquanto Paulo e Silas estavam orando e cantando hinos ao Senhor, os outros presos ouviam.
De repente houve um terremoto tão violento que os alicerces da prisão foram sacudidos, todas as portas se abriram e as correntes de todos os presos se soltaram!"
(Atos, 16: 25;26)
"O louvor tem um poder imenso de curar e libertar vidas angustiadas. Se você estiver angustiado procure ouvir louvores. Cante para Deus, mesmo que seja com lágrimas. Suas forças serão renovadas!"
—By Coelhinha
Incentivo à meia-noite
Suas mãos serão fortalecidas para descer contra o arraial. - Juízes 7:11
Escritura de hoje : Juízes 7: 1-23
Os midianitas e seus aliados invadiram Israel. Era o tempo dos juízes, e Gideão podia reunir apenas 32.000 homens contra um exército "tão numeroso quanto gafanhotos" (Juízes 7:12). Então Deus reduziu o exército para 300 (vv.2-7). Gideão estava com medo, então Deus o enviou para o campo inimigo à noite. Agachado, o capitão israelita ouviu um soldado contar a outro sobre um sonho (vv.13-14). Um pedaço de pão de cevada caiu no acampamento midianita, destruindo uma de suas tendas. Seu amigo viu isso como um sinal claro de que Gideon venceria a batalha.
Gideon foi muito encorajado. Depois de adorar a Deus, ele voltou ao acampamento, organizou seus 300 homens com suas trombetas e lâmpadas e derrotou as forças midianitas superiores (vv.15-22).
Como seguidores de Cristo, não estamos lutando contra exércitos, mas estamos em guerra. Os inimigos espirituais nos atacam (Efésios 6: 10-12). Eles minam nossa confiança e minam nossa força. Também estamos lutando contra nós mesmos - nossas fraquezas, medos, dúvidas (Romanos 7: 15-25). Depois de um tempo, podemos ficar desanimados.
Mas nosso Deus é o grande incentivador. Quando nossa determinação enfraquece ou a visão diminui, por Seu poder Ele nos dará a força de que precisamos (Efésios 3:16) - mesmo quando o inimigo parece mais numeroso do que um enxame de gafanhotos.
Refletir e orar
Ao encontrarmos inimigos ferozes no caminho da vida,
seja Satanás, seja eu ou pecados,
vamos olhar para o Senhor em busca de encorajamento;
Se o fizermos, a batalha venceremos! - Fitzhugh
Confiar é triunfar, pois a batalha é do Senhor. David C. Egner
44 MINUTOS APÓS A MEIA NOITE
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44 minutos após a meia-noite
Os demônios fica à espreita
As palavras são reprimidas
E a tristeza de outrora desbota
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44 minutos após a meia-noite
Maldição subjuga os
sentimentos
Solidão ganha linhas e contornos
E um grande nó permeia minha alma
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44 minutos após a meia-noite
Já não sou humano ou demônio
O maligno esmorece o coração
O abismo entoa uma ode à derrota
Magenta tinge o véu negro
Torno-me noiva do abismo
E refém dos sentimentos.
É Meia Noite!...
evangelista da silva
Um amontoado de gente dorme, roncando brutalmente, enquanto tantos outros bichos tramam
Acordados, loucuras de como devorar animais inocentes na construção do ódio.
Assim, na noite turva e silente ouço o galo a cantar a saudade da galinha que trepa.
E eu, como que louco, acordado observo a marcha desequilibrada do homem.
Vivo nestes instantes de contemplação e medo diante a vida que se vive
Assombradamente neste Brasil esquizofrênico e obsessor.
Aproxima-se a meia noite em meio a um silêncio tumular.
É hora de os mortos passearem pelas vias promiscuidas das cidades.
E tantos outros obsessores na carne acompanham a tropa.
Uma tropa uníssona em desconsertar o mundo na desordem e violência.
Saem confusos e desoladamente à busca e procura de sangramento.
Nesta hora órfã e piedosamente só eu vou-me confuso viajando a pensar...
É madrugada e durante as madrugadas a morte é mais cruel.
Nas madrugadas tudo parece desigual e sem cor. Incolor!...
Todos estão mortos por certo e talvez. Só eu vivo a observar
A solidão mergulhada nas trevas aguardando o amanhecer...
(evangelista da silva)
Santo Antônio de Jesus, 24 de julho de 2018.
Às 24h...
Paudalho 31 de agosto de 1929, é meia noite de uma quinta-feira chuvosa. Não consigo dormir.
Aqui subsiste o silêncio da noite e vezes outras uma solitária coruja aproveita e entoa seu canto.
E claro, os ponteiros de um arcaico relógio de parede que a cada minuto parece martelar minh'alma.
O som é gritante.
Aqui estou, pés no chão, cabelos nevados, rosto enrugado, pele encarquilhada, coração desguarnecido, olhos inudados. Tudo em mim é uma lembrança obstinada.
Lembro dos anos mas incríveis da vida, quando conheci o extremo da felicidade e o amor puro e tão bonito. Lembro-me a última vez que estivemos juntos, era pra ser uma tarde prodigiosa, e até foi nos primeiros momentos. Pude assistir cada folha do outono que caia no chão, lembro de cada toque, de cada beijo, dos abraços, do amor declarado, até do silêncio que que iniciou em seguida e perdurou até hoje. Quando questionada sobre o término nunca soube dizer. Acabou. Partiu pra sempre e sempre busquei respostas.
Nada mudou em mim, como o fogo aceso em brasas vivas, assim é tudo que sinto.
Todas as noites eu tenho vivido o extremo da saudade, tenho sentido o salgado e amargo de cada lágrima que cai.
Cada uma tem sua lembrança.
Estou monótona e parada em um universo nostálgico, cheia de palavras pra escrever mas tudo se resume em uma saudade constante, amarga e desalegre.
Hoje resolvi escrever sobre nós, e antes de expor em letras, vírgulas e ponto final toda dor, eu lembrei dos bons momentos e singelamente sorri, embora, esse sorriso logo se encobriu.
Porque quando juntei as letras nas verdades absolutas, em uma triste realidade transmudei de repente e me tornei desolada.
E cada lágrima que cai nessa folha é de uma lembrança guardada, lembrada e respeitada.
Tá tudo bagunçado, o cabelo, a vida e o velho coração. Que ainda que não pulse com todo vigor de antes deseja na mesma intensidade de outrora.
Um amontoado de emoções e cicatrizes que as vezes respiro profundamente pra ter certeza que estou viva. E acredite, estou. Amar é ser escravo do desejo é ser acorrentado a ele e viver em súplicas quando tudo no final desanda.
Desamo o destino, quando lembro que nossas vontade são coincidiram. Destino cruel, em tantas vezes assassino, mata aos poucos e faz de nós o que bem quer. No fundo somos contadores de histórias, de tudo que passou por nós, nos marcou e seguiu apressadamente.
O dia está amanhecendo, consigo ver da janela a mudança de cor, a despedida da lua, o sol acenando e agosto partindo pra sempre.
Alguém bate na porta do quarto é minha enfermeira em minutos preciso fazer medicações, nebulização e mais medicações.
Pra hoje não quero muito se não um dia tranquilo, na janela que da acesso ao horizonte.
Continuarei fingindo felicidade porque ninguém vai conseguir entender o que sinto se não conheceu um amor de ve
Essas noites de verão são curtas. Ir deitar antes da meia-noite é impensável e a conversa, o vinho, o luar e o ar quente costumam se unir para adiarmos mais uma, duas ou três horas.
“Por melhores que sejam as expectativas, nada de bom acontecerá após a meia noite. Também não espere nada de positivo após devorar um prato de torresmos.”
Um 'ele' canta
À meia-noite, Paulo e Silas estavam orando e cantando hinos a Deus. - Atos 16:25
Como Paulo e Silas podiam cantar em suas terríveis circunstâncias? Eles estavam em uma cidade estranha, longe de casa. Eles estavam arriscando suas vidas para proclamar Cristo às pessoas que se ressentiam e se opunham amargamente à sua mensagem. Homens com motivos egoístas haviam espalhado mentiras sobre seu trabalho e exigido sua prisão. As autoridades da cidade ordenaram que fossem espancadas e jogadas na prisão.
Foi nessas condições que Paulo e Silas estavam cantando. Como podemos explicar isso? A resposta é clara. Eles podiam cantar no escuro porque estavam fazendo o que Deus queria que eles fizessem.
As músicas da meia-noite daqueles dois homens me lembram o rouxinol. Observadores deste pássaro notável se perguntaram por que ele continua cantando após o pôr do sol. Enquanto outros pássaros estão quietos, as melodias rítmicas dessa criatura ainda podem ser ouvidas. A escuridão não silencia sua música. O rouxinol canta à noite porque é para isso que Deus o designou.
Quando andamos com o Senhor, podemos cantar uma canção mesmo em meio a problemas. Não seremos desencorajados pelas circunstâncias. Nossa alegria estará em fazer o que o Salvador deseja que façamos. Nosso maior prazer será conhecer a Deus e cantá-Lo, mesmo no escuro.
Há em meu coração uma melodia que
Jesus sussurra doce e baixo:
"Não temas, eu estou contigo; paz, fique quieta",
em todo o fluxo e refluxo da vida. —Bridgers
Há uma música na noite para aqueles que andam na luz. Mart DeHaan
23 de fevereiro
Meu querido Rick, eu sei é tarde, pois já passa da meia noite, mas me perdoe a má- caligrafia, me perdoe o sentimentalismo. É que sentimentalismo é meu nome do meio e não consigo ficar séria quando penso em você e quando a música “When you´re gone”, da Avril toca, pois ela me faz lembrar de você e de todos os sentimentos que transbordam por meu coração a ponto de eu não conseguir contê-los, a ponto de eu precisar escrever para não sufocar. Os anos longe de você parecem décadas e me sinto perdida quando penso que já faz tanto tempo, que você tem outra, que é tarde e estou perdendo meu tempo escrevendo em vão, que esse amor é sem esperança e sem futuro, e que eu te amo, te amo, te amo de forma enlouquecedora e esse amor me queima de dentro para fora, fazendo com que eu não consiga amar outro além de você. Perdoe esses versos sem sentido, perdoe o meu amor, embora talvez, quem sabe, você riria dele se soubesse. Você sairia anunciando aos quatros cantos que te amo e como sou insana, e talvez você tivesse razão pois eu me sinto cada vez mais insana conforme o tempo passa e deixo de estudar e construir meu futuro olhando as estrelas e pensando desiludida em você, e às vezes me acho tão idiota e débil…Eu estou tendo um ano bom, todavia, minha melhor amiga foi embora e isso me faz ficar ainda mais triste, e até as aulas estão sem graça sem ela. Eu sou um tal qual uma mocinha de filmes antigos; frágil, doce e sentimental, e tenho medo de não conseguir encarar os desafios que a vida me impõe, contudo, até agora estou indo bem, estou lidando super bem com as aulas, com meus compromissos do dia a dia, com a adolescência, e olha que a adolescência não é fácil! Devo dizer que estou amando estudar as orações coordenadas e subordinadas na aula de português, embora isso não seja novidade, pois eu amo português! Eu não deixo de sorrir toda vez que a professora Rosa entra na sala e nos explica uma nova classificação de orações, ao mesmo tempo em que meus colegas sentem vontade de pular da janela sem hesitar. Quem sabe nem todos consigam compreender o amor, a magia, a poesia que brota nas entrelinhas… Queria saber como você está e quem sabe vê-lo um dia, mesmo que de longe, só para servir de alento, só para dar uma folga para essa saudade que sufoca. Talvez se eu fizer um pedido a uma estrela, ela atenda meu desejo e permita que eu te veja, mesmo que de longe, como aquele dia na sexta-serie, aquele breve momento de doçura. Eu me subordino a você como uma oração sem sentido, sem complemento, pois meu complemento é você e sem você estou fadada a vagar por aí como uma oração subordinada, que não é totalmente clara, que depende de outra, que depende de algo, que depende de você. Sei que isso é errado, mas é a realidade, e é provável que o que eu queira te dizer com esse momento de prolixidades seja apenas isto: eu sinto sua falta.
-Annie.
(Anseios de uma jovem escritora)
'As coisas são articuladas entre às seis e a meia noite, mas elas se apresentam mesmo é entre a meia noite e às seis. Pois, é na sombra das noites que acontecem as coisas e só quem madruga e perambula é quem pode ver".
Meia noite trava no relógio, um pingo incessante na pia da cozinha, pneus de carro cantam na rua, um bebê no quarto ao lado não para de chorar, mas não me incomodo. Fico com a caneta na mão, mas estou digitando num teclado. E aquele papel destinado para a minha nova música está em branco. Já não tenho a insônia como uma vilã. Sigo num ciclo vicioso entre sofá-geladeira-cama. Estou em algum tipo de transe causado pelo seu ultimo pedido. Ainda sinto o calor do seu sussurro em meu ouvido. Mas o arrependimento de não ter feito nada, de ter ficado ali como uma mosca lerda, anestesiada pelo seu poder em mim, corrói meus pensamentos. Tento entender como você consegue ter tanto poder sobre mim, mas envergonhada eu também digo que nunca tentei sequer me esquivar desse poder. Estou no papel que um povo tem em uma democracia. Tenho todo o poder, mas prefiro deixa-lo com você sem fazer qualquer objeção, mesmo sabendo que você é como um governo com muitas outras prioridades, egoísta, sacana e forjado.
Eram quase meia-noite quando meu telefone tocou, não me importei ja era tarde, quem iria realmente precisar falar comigo aquele horario. Telefone tocou insistentemente, e eu resistia a me levantar pra saber ao menos quem era, quando resolvi olhar, era você, fui atender, já era tarde demais, desistiu de falar. Momento aquele que tenho dividas até hoje, se deveria ou não ter atendido aquela ligação, se seria ou não diferente, ou se acabaria sofrente mais com as consequencias disso depois.
Mais a duvida, a duvida está ali no fundo do coração, de como poderia ser tudo diferente, de como poderiamos ter sido felizes juntos, mais não, o destino quis assim. Quis nos separar naquele instante. Mia é melhor se ter saudade das coisas boas, do que sofrer pelas marcas deixadas, por um telefonema atendido.
Por volta de meia noite, as lembranças começavam a surgir. Pobre menina, não sabia ela que seu amado já teria desistido a tempo de olha-la com admiração, tornando-a a pessoa mais incrível deste mundo.
Ao perceber que o que mais partia seu coração eram as lembranças de um amor interrompido, desiludida encosta seus cabelos negros cacheados sobre seu travesseiro. Chegou a hora de seguir em frente não é a única que tem lembranças maravilhosas, com troca de olhares, declarações e planos para o futuro.
Foi difícil a ela ter que deixar de lado, porém não esquecer, mas deixar de dar tanta importância a página que passou. Toda via acordou mais forte, há de vir aquele que irá ter que lutar ao máximo para ter o amor dela outra vez.
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