Malditos
Malditos, uni-vos! Admiradores de caveiras, do estranho, do não habitual, da ilustra e do rock’n’roll, alegrai-vos! Nossas bandeiras estão se espalhando pelo mundo!, mas é esse mesmo o objetivo. nosso som já está em lugares físicos por aí, assustando menininhas e sendo o terror dos churrascos em família.
Morre em mim, morre aqui, malditos sejam estes poemas de fonte infinita, inesgotável, maldito é o seu autor!
Um recado pra distância, se você ta achando que vai me separar dele por malditos kilometros não você não vai sabe porque?nosso amor e bem maior que isso!
Malditos os que criaram os problemas, Porque não tiveram inteligência para transforma-los em soluções.
Malditos os que criaram padrões. Tão seguidas, e perseguidas... A lugar nenhum, além da própria vaidade.
Os malditos dias vagos e cheios de tédio sempre tentarão formar uma geleira, mas aqui dentro pega fogo. Há dias de glórias, como os de névoas e infelicidade, mas eu prefiro descartar esses titulos e considerar os meus dias, exatamente como eu quero que eles sejam.
" Malditos, Malditos dos meus pensamentos
Que a um lugar me leva , estranho e frio sem voce
Me levando a um sonho estranho de se ver
Frio e escuro sem voce
Sem voce
Sem voce
Onde nao quero mais viver
Malditos,Malditos dos meus pensamentos."
O suicídio não é uma libertação,
Ele só ira te deixar ainda mais preso,
Preso por seus malditos pecados,
Por sua alma suja,
Por sua rejeição a vida,
O suicídio fará sua alma sofrer no purgatório,
Nada mais alem disso
malditos verbos nojentos,na sua boca é como uma peça de roupa que deixou d ser branca,poxa lave sua boca,Vanish, confie no rosa.
Haaa... os sonhos
os malditos sonhos...
Que fazem você viver
o que não viveu em vida;
e depois se tranformam em
torturantes lembranças de
algo que não aconteceu...
LÂMINAS
Malditos sejam malditos
Carrascos que castram
De lâminas que penetraram
No teu corpo já tão frágil
Gritos de dor
Sangue inocente derramado de uma menina
Será cultura, ignorância ou egoísmo!
Menina, mulher submissa
Facas cortantes, lâminas que castram
No ritual da passagem
De menina a mulher já mutilada
Deixam marcas dolorosas
No corpo
Na alma
Malditas, malditos carrascos
Que derramam o sangue dos inocentes
Hadem arder nas labaredas do inferno, malditos.
Malditos! sejam aqueles que na dor de animais lucram, que esses lucros se transformem em cânceres dolorosos, deixando-os impossibilitados.
ADORÁVEIS MALDITOS TEMPOS DE LÚCIDEZ.
E o clichê que me domina agora, torna-se um ciclo vicioso, constante e perturbador, que como todo ciclo, não há um prévio fim.
Tentei por diversas vezes me desprender dessa mania doentia de abraçar esse ciclo, que por sua vez, já se tornou tão familiar, assim como o observar do nada que insiste em estagnar meus anseios.
Habituada ao incerto, ao contraditório, passo somente a observar o tempo expirar-se, na mesma velocidade que vejo pessoas se perderem pelo mesmo motivo no qual me perdi. Ah, se ao menos pudesse dizer o que as espera aqui… Nada fascinante! A não ser a eterna espera de mudança. Porém cuidado ao constatar que a ruína de uma mente perdida é tomar o triste conhecimento de que tudo já foi mudado.