Thaise Lemos jupiter

Encontrados 12 pensamentos de Thaise Lemos jupiter

O sono aniquilará minha existência.

Inserida por Lemostata

Existem dois tipos de pessoas: As pessoas-sol e as pessoas-nuvens. As pessoas-sol são aquelas que nasceram para brilhar, são pessoas iluminadas que mesmo vindo à escuridão da noite e escondendo o seu brilho, elas sabem que no outro dia voltarão mais radiantes, são pessoas que trazem alegria, que causam felicidade onde é que estejam. As pessoas-nuvens são aquelas transparentes, quase invisíveis, que têm sua função e espaço, más, acabam por tentar apagar e esconder o brilho das pessoas – sol. Estas são pessoas perdidas que acumulam ódio, rancor durante muito tempo e transbordam de repente feito tempestade. Todos nós nascemos pessoas – sol, alguns continuam sendo, porém, outros se tornam pessoas-nuvens à medida que a vida coloca obstáculos em seu caminho.

Inserida por Lemostata

Por trás de um grande profissional sempre tem um bom estagiário.

Nós jovens, estamos sendo dominados por essa nova “Era da Informação”, onde estamos cada vez mais sem motivação, não sei o que acontece, mas parece que cada vez que o planeta evolui, nós evoluímos e nos tornamos cada vez mais burros, é uma “doença incurável”... Escrevemos errado, falamos errado, pensamos errado, isto é, quando pensamos porque estamos nos tornando pessoas incapazes de formar opinião. Estamos vivendo uma “Era Matrix”. Os espertos (minoria) comandam os tolos (maioria), o fútil e superficial se tornou bonito, enquanto ter conteúdo se torna dispensável. Falamos tanto da tal Era da Tecnologia onde para mim isso é apenas uma maneira bonita de dizer era da preguiça e da burrice.

Inserida por Lemostata

Quem diz que dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço nunca pegou metrô às 7:00 da manhã!!

Inserida por Lemostata

A tua alma é tão pura, tão transparente que eu consigo aprofundar enxergar tudo o que você sente, sei o que te aflige, sei teus medos, tuas mágoas, tuas tristezas. Você entrou como um anjo na minha vida, é como se eu fechasse os olhos e viajasse pro teu lado.

Inserida por Lemostata

Soneto da Saudade

Sentir saudade,é querer te ver

É procurá-lo em todo lugar

Esperando te encontrar

É amar apenas você;



É chorar, é querer

É buscar no sorriso de alguém

Algo q a gente não tem

Más que pertence a você;



É querer viver eternamente

É estar com a pessoa amada

E viver intensamente;



Porém, so se sente saudade

Quando existe a distância

E se ama de verdade

Inserida por Lemostata

Oh, olhos malditos

Que tira meu sono

Me ensinou o que é o amor

E o que é o abandono.



Oh, malditos olhos

Que eu busco tanto

Que rouba meu fôlego

E me causa espanto;



Malditos olhos verdes daquela criatura

Que me causa delírios;

Me levando a loucura.



A utopia me leva além do infinito

Sofro muito por amar

Esses olhos malditos.

Inserida por Lemostata

A vida prega cada peça na gente pra medir o tamanho da nossa fé, pra ver até que ponto somos capazes de acreditar e suportar as dores, ela nos coloca tanto sofrimento pra ver a forma em que nós o encaramos . Se fraquejarmos a um minúsculo obstáculo, ela nos abandona, pois ninguém gosta de covardes e para encarar a vida é preciso ser forte. Se formos fortes desde o começo ela nos lança obstáculos maiores até chegar ao ponto em que não aguentamos mais e suplicamos para que aquele sofrimento acabe, aí então recebemos aplausos e a vida nos coloca numa primavera sem fim onde conseguimos tudo o que sempre almejamos. Parece bobagem, más, uma única palavra faz toda a diferença para vencermos os obstáculos e suportarmos qualquer dor, essa palavra é ACREDITAR.

Inserida por Lemostata

A música tem o poder de curar as dores da alma.

Inserida por Lemostata

A insatisfação é algo que não se entende, más, existe. Daí surge esses amores de carência, passageiros,avassaladores, tão possíveis que se tornam impossíveis e medíocres, algo bobo, vazio, sem graça nem nexo, mas, os tolos de embriagam nesse sentimento. Procuram tanto isso nas pessoas e acabam ficando sozinhos e a culpa é sempre do outro. Ah! Amores vazios a fim de preencher tudo e nunca preenchem nada!

Inserida por Lemostata

Eu escrevo como quem beija.

Um beijo longo, demorado, carinhoso.

Um beijo desses de língua.

A língua se movimenta lentamente

e me permite um gosto

ao mesmo tempo do outro

e de mim mesma.

Do outro que me encontra

neste texto

e do que há em mim que permite o encontro.

Eu escrevo como quem vive.

Assim, simples,

fazendo um texto de vida,

na vida.

Às vezes, penso,

afinal, que texto é esse que eu produzo?

Que vida é essa agenciada

pelo sabor das palavras compartilhadas,

sussurradas, como um afago?

Quem é esse outro que me encontra

e quem sou esse eu mesma que se expressa,

que se entrega...

Nesse delicioso beijo de língua?

Nesse movimento que, afinal,

eu mesma provoco?

O gosto vem do meu movimento mesmo

associado ao movimento do outro.

Quando escrevo, eu me inscrevo.

Fica também o meu gosto

no gosto da língua do outro.

E isso me remete a não querer parar de escrever. Nunca.

(Maria Luiza Cardinale Baptista)

Inserida por Lemostata