Literatura de Cordel
Todo o amante da literatura devia perceber que há dois níveis de leitura, um em que você escuta o som da voz do autor na sua consciência, outro em que você discute com a voz do autor, ambos determinam o aproveitamento do texto.
"" Não se deve conquistar apenas com palavras, amor de literatura é bonito, mas essencial é o amor a flor da pele...
Literatura salva muita gente da ignorância. A vida é feita de opiniões, se você não compreende o que os outros dizem, se torna um ignorante.
Amo o Direito, postulo em juízo
e me realizo.
Na Literatura encontro afago,
na prosa, narrativa poética
e no poema transbordo.
Com essa tal falta de literatura, como há hoje, que pode um homem de gênio fazer senão converter-se, ele só, em uma literatura particular? Com essa falta de gente coexistível, como há hoje, que pode um homem de sensibilidade fazer senão inventar amigos, ou, quando menos, os seus companheiros de espírito? Encontro, sim, quem esteja de acordo com atividades literárias, que são apenas dos arredores da minha sensibilidade. E, assim, fazer arte parece-me cada vez mais importante atividade, porém, a mais terrível missão. Mesmo assim, fazer arte, ainda que bem, parece-me tão pouco.”
Se a literatura não der certo, eu viro dizimista da Igreja Universal. Dou até testemunho na Rede Record.
"Como é que se começa uma educação? É lendo toda a literatura imaginativa que você possa. Porque a percepção humana, geralmente, é muito acertada e dificilmente erra. Mas, quando você passa para a esfera da imaginação e memória, já não funciona tão bem quanto a percepção. E quando você pula um grau a mais, para o pensamento conceitual, a possibilidade de erro é enorme. Quanto mais você investir nos andares mais baixos, mais estará reduzindo a possibilidade de erro, ainda que ao preço de muitas vezes perceber coisas que não consegue verbalizar. […] Lembre-se de Leibniz, que dizia que o sujeito que tivesse visto mais figurinhas seria a pessoa mais inteligente, porque teria a imaginação mais vasta."
A música seduz à maioria, a literatura à minoria, porém cada alma se expressa conforme o seu dom meio as tantas formas de arte e liberdade. Uma pode completar o outra, mas também pode não haver harmonia. O que conta é o bem e o prazer que cada uma promove dentro do seu universo de atuação através da compreensão e aceitação entre os seus apreciadores.
MINHA HISTÓRIA COM A LITERATURA
A minha história com a literatura é coisa antiga e se deu pelo gosto aos gibis; pelo exemplo do prazer de ler que papai tinha; pelo tio escritor e por brincar, juntando uma palavras com outra, formando frases e textos (27.02.17).
“Pior do que viver e morrer no esquecimento; é acabar se tornando um nome de doença na literatura médica.”
Um escritor é um escritor de verdade até o momento de sua morte. Não faço literatura para ser aplaudido em bienais e feirinhas de livros, nem para ser célebre tomando chá das cinco na ABL, nem para ganhar montes de dinheiro. Mesmo porque só quem ganha um monte de dinheiro é Paulo Coelho. Faço literatura porque é uma arte essencial para mim, faz parte do meu ser inconveniente, e a amo com intensa paixão. Quase desesperado. Minha única ambição na vida é conseguir escrever mais coisas até quando conseguir, mesmo numa cadeira de rodas ou crucificado numa cruz."
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