Coleção pessoal de jvmendes

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⁠O gado
patético
e frenético
no cercado

⁠A arrogância dos entendidos permitiu o avanço dos ignorantes.

⁠Só as moscas consideram o estrume uma iguaria.

⁠A cor oliva está descolorada no governo, e o “rei” está nu Centrão da Pandemia! E nós? Enlutados...

O virus obscurantista da malditadura de 64, retorna em 2019 disfarçado de democracia. Vacinemos (-nos)!

Os sentidos não enganam. O que engana é o julgamento! Geralmente coisa de jumento.

Entre fúcsias, agapantos,
raridades e sonhos,
inevitáveis espantos,
dores, suponho,
eis da vida os encantos!

Sábado frugal
Óbidos um dia
Seleta joia de Portugal.

Sólidos prazeres
Óbidos um dia
Sem afazeres

O quero-quero curioso,
voou do voyeurismo
do gato observador.

O gado pastava
devagar, ruminando
minhas ideias

Vi-me velho,
monturo,
um homem grisalho,
na fotografia,
num momento fugaz
em que me senti
despedindo de mim mesmo,
com as mãos saltando-se-me
num adeus quase triste.

Natal. Saudades da Bahia.
Vontade de voltar, mas não vou voltar
Só para continuar sentindo saudades
Do Natal, da Bahia.

Falei-lhe de ti...
Disse-lhe que eras
A verdadeira poesia.

O Salão do Juri é um velório de vivos: ensimesmamento, tristeza e reflexão sobre a vida.

Os poemas são como os beijos: misturam-se nas salivas do amor.

A busca por profundidade sob máscaras é a maior demonstração de superficialidade...

Adormecemos no cansaço de tudo.

Feito Baudelaire perguntei ao vento: por que foges? Deu-me um sorriso frio, gelado e desapareceu na noite, com o seu poder sobrenatural.

Fecho os olhos recordando e vejo surgir você.
Sempre serei, mesmo quando terei sido.