Literatura Brasileira
A esquerda brasileira — toda ela — é um bando de patifes ambiciosos, amorais, maquiavélicos, mentirosos e absolutamente incapazes de responder por seus atos ante o tribunal de uma consciência que não têm.
“A universidade brasileira é em grande medida um embuste e é enorme a variedade de parasitas que a habitam.”
A política brasileira está sendo renovada, pois a consciência do brasileiro foi despertada. O povo aprendeu a sentir orgulho em discutir e vivenciar a política, tendo já percebido que o beneficiado maior disso tudo é ele mesmo.
Lembro de Mariele, valente e guerreira
De Chica Da Silva, Toda Mulher Brasileira
Crescendo oprimida pelo patriarcado
Meu corpo minhas regras agora mudou o quadro
Mulheres cabeças e muito equilibradas
Ninguém está confusa não te perguntei nada
São elas por elas
Escute este samba que eu vou te cantar
A esquerda brasileira...
Sempre fala besteira...
Com uma pose altaneira...
Mas, se corrompe de toda maneira...
Deixando a população inteira...
Propícia para levar uma rasteira!!!
Pedro Marcos
JUSTIÇA BRASILEIRA FALANDO:
"Batom à parte, quero informar que só a partir desse ano (2025) ouvi falar dessa lei Magnitsky e, portanto, brasileiros, brasileiras e demais, nem se preocupem com isso, pois não vai dar em nada, apesar de já estarmos de dedos cruzados"!!!
Pedro Marcos
O Egoísmo e a Anarquia nas Instituições Brasileira.
Considerando o cenário político brasileiro atual, é preocupante notar que alguns políticos e ministros parecem estar agindo de maneira autoritária e interesseira, priorizando seus próprios interesses em detrimento do bem-estar da população.
Nesse contexto, é possível que a filosofia da Thelema, com sua ênfase no "Faze o que tu queres", esteja sendo usada como justificativa para essas ações.
No entanto, é importante destacar que a Thelema não é uma filosofia que promove a responsabilidade e a accountability, mas sim uma abordagem que pode ser interpretada como uma licença para agir de maneira egoísta e autoritária. O "Faze o que tu queres" pode ser visto como um mantra que alimenta o ego e promove a anarquia, em vez de promover a liberdade individual e a auto-realização de maneira responsável.
Se alguns políticos e ministros brasileiros estão sendo influenciados pela Thelema, isso pode ser um problema grave, pois pode levar a decisões que priorizam os interesses pessoais em detrimento do bem-estar da população e da estabilidade das instituições democráticas.
Nesse sentido, é fundamental que os políticos e líderes brasileiros sejam conscientes das implicações de suas ações e decisões, e que trabalhem para promover o bem-estar da população e a estabilidade das instituições democráticas, em vez de seguir uma filosofia que pode ser usada para justificar ações autoritárias e interesseiras e ignorar a Constituição.
X, 04 de Junho de 2025.
Apenas um por cento da população brasileira é considerada fluente na língua inglesa. Portanto, se não tiver fluência, não se sinta menos, ou seja, algumas pessoas são fluentes apenas no certificado. Cursos de idiomas em diversas línguas, online e com baixo preço tem feito cada vez mais sucesso por ensinar idiomas com pouca gramática. Alguns cursos de proficiência ensinam aos alunos a ler textos com eficiência, sendo relevantes em provas de mestrado e doutorado. É preciso muito bom senso ao escolher um determinado curso de idiomas, pois hoje é possível alcançar bons resultados no ensino EAD gastando menos dinheiro.
A democracia brasileira tem uma característica marcante que diverge da essência do termo. Originalmente, o povo é quem governa, participando, opinando, escolhendo. No Brasil, o povo tornou-se apenas expectador.
A minha identidade
nacional brasileira
está presente em tudo
aquilo que posso
usar os meus sentidos,
vivenciando em solitude,
no convívio diário
ou estando distante,
o importante é cultivar
para nunca olvidar,
para não deixar desperdiçar.
No choro ou no riso
capaz de ser recíproco,
Na nossa Natureza
e em tudo aquilo
que a Arte, a Cultura
e os sabores fazem
lembrar que aqui nascemos
ou aqui escolhemos,
quem somos e vivemos,
tudo é parte do que queremos
e de quem na vida seremos.
A ancestralidade e a identidade
nunca serão isoladas
uma da outra,
quando se conhece cada uma,
e se reconhece a sua
identidade nacional
como próxima do espiritual,
nenhuma força externa
será capaz de guiar
o seu destino e na sua terra
vir a se tornar perpétua.
A maioria da sociedade brasileira é hipócrita, só entende a necessidade de pena de morte para determinados indivíduos, quando sangra a própria carne, estimulando a fúria.
"A geração sem bússola: o desafio de recuperar a juventude brasileira"
Acreditar que o futuro do Brasil repousa nas mãos da atual juventude tornou-se, para muitos, um exercício de ingenuidade — uma verdadeira utopia. Vivemos talvez o reflexo mais sombrio de uma geração que parece ter sido privada de senso crítico, de ambições construtivas e, principalmente, de referências sólidas. Uma juventude que, em sua maioria, se rende aos apelos de ideologias fracassadas, aos vícios mais autodestrutivos e à glamorização da violência e da vulgaridade.
Mas será essa geração a real culpada?
O olhar investigativo aponta para um sistema de ensino que, ao invés de formar cidadãos conscientes, optou por formar militantes. Professores transformados em doutrinadores, salas de aula convertidas em trincheiras ideológicas, e o saber, outrora sagrado, agora reduzido a slogans vazios. O resultado? Jovens que não distinguem mais a esquerda da direita — e não apenas em sentido político.
As universidades, que deveriam ser templos do conhecimento, tornaram-se laboratórios de experimentação ideológica, onde o pensamento crítico é sufocado e o contraditório, hostilizado. Um sistema que abandonou o mérito, trocando excelência por militância.
A grande pergunta que fica no ar, e que ecoa como um grito silencioso nas ruas, nas escolas, nas famílias, é: como resgatar essa juventude? Como reacender neles o senso de responsabilidade, o amor à pátria, o compromisso com o futuro? Como fazer florescer o pensamento, a leitura, a ciência e os valores éticos em um terreno já tão contaminado?
O Brasil precisa urgentemente olhar para sua juventude não com desprezo, mas com um misto de preocupação e estratégia. É hora de parar de entregar nossa educação a projetos de poder e começar a investir em projetos de nação.
Chegou o tempo da alvorada! A sociedade brasileira não pode mais se entregar a esse sonambulismo doentio, a esse transe induzido por discursos polarizados e promessas ocas. É preciso erguer a fronte, rasgar os véus da hipocrisia institucional e marchar rumo à reconstrução ética da nação. O Brasil não carece de messias de ocasião nem de ideólogos de redes sociais: carece, sim, de coragem moral, de espírito público, de gente disposta a transformar o clamor do povo em ações concretas e justas.
Que cada cidadão desperte do torpor, abandone as trincheiras do ódio cego e assuma sua responsabilidade histórica. Não há mais espaço para covardes nem para cúmplices silenciosos. A pátria exige pulso firme, caráter inegociável e uma paixão ardente pela justiça. Ou nos erguemos agora com bravura e lucidez, ou afundaremos de vez no lodo da mediocridade. Que a espada da verdade e o escudo da consciência sejam nossas armas — pois o Brasil não suportará mais uma geração de omissos.
Se a classe política brasileira tivesse Q.I.de barata, seríamos uma nação de primeiro mundo, no entanto, um país totalmente desclassificado.
Ah, a política brasileira, nosso eterno circo!
A roubalheira, que estava apenas fazendo uma pausa para um lanche, decidiu retornar com toda a pompa e circunstância.
E quem diria? O grande chefe do bando volta ao poder, não pela força, mas pelo glorioso voto do povo!
É como se o jardineiro do nosso jardim de infância tivesse entregado as chaves da caixa de ferramentas para as crianças e dito: “Vão lá, façam o que vocês acharem melhor!”
Agora, temos essa turma de malandros brincando no parquinho, testando cada escorregador e balanço, enquanto a maioria, coitada, assiste sem saber muito bem se está jogando dominó ou se tentando entender o sistema político.
Porque, claro, aprender sobre política é um verdadeiro divertimento! Afinal, quem precisa de aulas sobre ética e cidadania quando podemos simplesmente escolher nossos "heróis" com base em memes e promessas vazias?
A diversão aumenta quando percebemos que esse jogo tem regras muito particulares, e a única coisa que todos parecem realmente saber é como fazer uma selfie em frente ao palácio!
Então, vamos aplaudir essa nova fase da nossa educação política, porque, se tem algo que precisamos mesmo aprender, é como transformar o caos em espetáculo e, aparentemente, estamos indo muito bem nisso!
Mortes silenciosas se perpetuam por ideologias equivocadas. Políticas. Integrar a consciência é fundamental para ampliar nossa percepção da realidade.
Na falsa democracia brasileira, as reais necessidades do povo são ignoradas em nome da manutenção do poder.
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