Infelizmente
Queremos um mundo melhor
Infelizmente o mundo está cada vez mais longe de obter a plena felicidade.
Uma vida digna já não pertence mais à humanidade.
A comunicação entre os humanos é feita através de cobiça, ganância, ambição, ódio, agressões e destruições.
Contudo, a terra pede um cantinho em nossos corações.
A flora, a fauna e toda biodiversidade pedem auxílio.
A paz pede um pouco de convívio.
O planeta precisa de amor, precisa de mais cores.
Ele quer um pedido de desculpas, chega de dissabores.
Precisamos ser piedosos e compreensivos.
Devemos ser menos intolerantes e agressivos.
Infelizmente existem pessoas que imaginávamos ser nossos melhores amigos, porém hoje são apenas desconhecidos para nós.
Voltar no tempo, infelizmente isso ainda não é possivel
Se fosse, eu voltaria naquela data, naquele horário, naquele momento, e te diria palavras contrarias das quais te disse, das quais levaram o nosso fim.
Eu demorei, mas te juro que entendie aprendi,que você era sim o melhor pra mim.
Queria te dizer isso, queria poder olhar nos teus olhos e dizer tudo que se passa aqui, tudo que sinto.
tudo que EU sinto, e eu me pergunto aonde essa maldita consciênciatava quando eu tinha você e não soube dar o devido valor.
Eu poderia mentir, dizer que me sinto feliz ao te ver feliz agora sem mim, mas não.
Eu sei, é egoismo pensar dessa forma, você mereceser feliz, independentementede com quem seja.
Guarde pra si essa verdade.
Bom e suave seria, se um coração aberto, pudesse escolher nao ser machucado.
Mas infelizmente ele, por ser ingênuo, muita das vezes, não tem condições para isso.
Infelizmente, as pessoas se importam mais com a aparência do que com a essência; mais com o que vêem e menos com a realidade que temos passado e lutado. Tais pessoas estão prontas para falar, criticar e julgar, porém tardias para ouvir, compreender e exortar. Só Deus pode julgar. Que possamos ter empatia com o próximo, pois não sabemos, ao fundo, a condição em que ele se encontra.
As vezes temos abrir mão do que queremos pelo que precisamos e infelizmente, nem sempre o que precisamos é o que queremos.
Infelizmente na vida não só colhemos belas flores todos os dias, muitas das vezes colhemos muitas rosas belas, mas cheias de espinhos!
Iremos? Vamos? Vamos!
Proseguir, porque sempre o fazemos!
infelizmente tudo é tão arduo!
é sadio pensar que tudo certo ficará
vamos carregar nossas decisões
Talvez ninguém note, mas eu estou aqui
porque acredito em mim
porque se assim não fora
o que será de mim?
Para quem escolhe o caminho errado da vida, infelizmente ela será mais curta, os sonhos construídos na base da ilusão, são apenas passageiros.
Já os sonhos construidos em frutos do bem, serão prolongados!
Pense, estude, cative sempre uma vida justa e digna, e terás um longo futuro próspero e honrado para desfrutar da vida em paz!
Diego Bosso
Infelizmente na vida, só palavras não bastam,ou voce se move e faz seu banquete , ou fica parado e aceita as sobras"
Nós somos águias
mas existem tantas
que infelizmente são criadas como galinhas,
elas se transformam em galinhas,
apesar das suas enormes asas.
Elas serão sempre águias
pois têm coração de águia
esse coração um dia as fará voar às alturas.
Para isso, precisam que as tirem da capoeira,
lhes mostrem o Sol nascente, as montanhas
e lhes digam,
que pertencem ao céu e não à terra
que abram suas asas e voem!
Vão tremer, como se estejam a experimentar outra vida,
elas precisam de olhar em direção ao sol,
para que seus olhos se encham de claridade
e vejam a vastidão do horizonte.
Nesse momento, vão abrir as asas
vão dar os seus gritos;
erguem-se finalmente
e como soberanas sobre si mesmas
vão começar a voar,
cada vez mais alto,
até se confundirem
com o azul do firmamento...
Jamais se contentem com os grãos
que vos jogarem aos pés para ciscarem,
vocês não são galinhas,
exerçam as vossas asas
e voem confiantes.
Infelizmente, pela falta de compreensão do espetáculo da vida e dos segredos que nos tecem como seres que pensam, sempre nos dividimos. A paranoia de querer estar acima do outro e as guerras ideológicas, comerciais e físicas são reflexos de uma espécie doente e dividida.
Meu pai.
Meu pai nasceu em 1919 e teria hoje, se fosse vivo, 101 anos.
Infelizmente ele se foi em 1999 portanto há vinte e um anos.
Tenho vagas lembranças de como teriam sido os primeiros anos da sua vida pelos seus relatos já quase esquecidos.
Para falar a verdade, é dificílimo imaginar meu pai aos cinco, dez ou quinze anos, vivendo na cidade de São Paulo onde as novidades o teriam deixado tão surpreso, como para mim o advento da televisão colorida em meados dos anos setenta ou a internet nos anos noventa.
Naquela época as grandes novidades devem ter sido a chegada ao Brasil dos primeiros carros, a popularização do rádio e o acesso aos primeiros cursos universitários.
Meu pai contou que o primeiro carro que meu avô comprou, um Ford 1929, da sua alegria em ter um rádio e de como ele conseguiu fazer à noite, o curso de ciências contábeis e atuariais da Faculdade Álvares Penteado do Largo de São Francisco.
Tempos difíceis, dizia ele que vivenciou o gasogênio, tinha dificuldade em saber das notícias internacionais pelo rádio e tinha que chegar em casa, por imposição do meu avô, obrigatoriamente às nove horas da noite, ainda que as aulas terminassem depois desse horário.
É bem verdade que ele tinha certas regalias que a maioria dos jovens não tinham . Ele já podia dar suas voltinhas com o carro da família uma vez que desde os dezoito anos ele é quem dirigia porque meu avô tinha dificuldade para fazê-lo, para não dizer que dirigia muito mal.
Foi numa dessas voltinhas pela Rua Frei Caneca que ele viu pela primeira vez a minha mãe. Deve ter sido um impacto fulminante porque a minha mãe era seguramente a garota mais bonita de toda São Paulo. Prova disso, são as fotos que sempre publico.
Além de linda, minha mãe dançava balé, era formada em música pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e dava consertos públicos aos dezenove anos de idade. Sua educação foi primorosa. Era a mais bonita, a mais inteligente e a primeira filha mulher. Ouvi dizer que era o xodó do pai e da mãe com muita razão.
Segundo meu pai, a troca de olhares foi rápida, as primeiras conversas furtivas e o namoro alguma coisa perto de uma história de terror uma vez que o meu avô era um português no mínimo turrão.
Quando meu pai foi pedir minha mãe em namoro, a conversa teria se tornado um desafio uma vez que meu avô disse que com filha dele ninguém brincava e que ele não admitiria namoro ou noivado prolongado.
Quem conheceu meu pai sabe que o sangue espanhol dele fervia nas veias quando era confrontado e ele teria perguntado ao meu avô quanto tempo seria suficiente ou demasiado e meu avô teria dito que não poderia demorar mais que seis meses.
Oh! Deus! Imagino a cara do meu pai, que esperava autorização para ir ao cinema com minha mãe na companhia de alguma irmã e sair de lá noivo para casar.
Segundo relatos fidedignos, meu pai teria imediatamente marcado a data do casamento para daí a quatro meses e o grande problema nem foi esse e sim contar para o meu avô, o seu pai que ele casaria no final daquele mesmo ano.
Houvesse esse termo naquela época e eu diria que “a casa caiu”.
Meu pai me contou a condição imposta pelo padrasto para que ele se casasse seria ir morar em Vera Cruz, uma cidadezinha do meio do Estado de São Paulo, que hoje tem uns de dez mil habitantes, naquela época só uma rua pequena e sem saída.
A minha mãe me contou que foi uma correria louca. A noiva tinha que fazer o enxoval, e promover a festa e o dinheiro mal dava para o dia a dia da família Pacheco.
Apesar dos pesares meu pai e minha mãe casaram-se dentro dos escassos quatro meses. O vestido da noiva era uma obra-prima, a festa foi perfeita e até pouco tempo, havia em casa alguns lençóis de puro linho do enxoval original. No mais, eu estou aqui para contar essa história louca e verídica.
História do cara mais incrível que eu conheci, meu pai Antônio Guzman Mariscal.
Contabilista rádio amador, criador de pássaros de canto, espanhol esquentado, homem íntegro e honesto que fez tudo que podia pelos filhos, do qual eu me orgulho de ter muitos princípios. E o nome Guzman.
Demoramos para absorver, mas uma hora a gente aprende que a nossa positividade, infelizmente, nunca mudará a negatividade de quem carrega todas as verdades absolutas consigo.
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