Inconsciente
Andar deixou de ser um ato inconsciente. vigio os passos , os joelhos, mantenho a atenção na rota , tudo dói ,pelas razões mais diversas! Livro : Fim
Inconscientemente
Sinto que minha mente,
No mais puro inconsciente,
Já te buscava sem saber.
Nesse encontro, presenciei
Jazidas de sentimentos emergirem,
Revelando um afeto profundo.
Nós somos o que somos no inconsciente, portanto desenvolver a consciência é um fator de lucidez para se viver! Dr. Sergio Ricardo
ALMA DORMINDO SEM SONHO, ACORDADA OU SONHANDO, CONSCIENTE, AUTOCONSCIENTE E INCONSCIENTE!
Alma Dormindo sem Sonho é aquela que não está em nenhum grau de funcionamento!
Alma Acordada ou Sonhando é aquela que está em algum grau de funcionamento invisível e ou visível pelo movimento do seu Corpo!
Alma Consciente é aquela que tem alguma visão ou percepção da Realidade Interna e Externa do seu Organismo!
Alma Autoconsciente é aquela que tem alguma visão ou percepção de si mesma como Entidade distinta da Realidade Interna e Externa do seu Organismo!
Alma Inconsciente é aquela que não tem visão ou percepção da Realidade Interna e Externa do seu Organismo!
Uma Alma Acordada ou Sonhando pode estar Consciente ou Inconsciente!
Assim, as palavras Consciente e Inconsciente aplicam-se apenas à Alma Acordada ou Sonhando, mas não à Alma Dormindo sem Sonho!
Reflexos
gerados a partir
da luz
que é emanada.
É inevitável.
Mas é inconsciente?
Presumo que nem sempre...
Buscarpara que
se liberte então,
ecos que permeiem
todas as coisas,
verdadeiramente —
inspirando atalhos
para que se possa
ver a luz.
"Os maiores monstros que habitam em nós
se escondem nos cantos mais escuros do inconsciente,
iluminando nossos medos ao cair da noite.
Deitamos na tentativa de descansar,
mas passamos as madrugadas em claro,
aguardando que o nascer do sol apague suas sombras
com a chegada da luz."
O inconsciente que me faz dormir a noite, é o que me acorda pro dia.
Mas quem acrescenta algo nos meus dias, é a minha consciência.
O eu inconsciente precisa ter o conhecimento básico, ter tido uma experiência relativa e assim o inesperado acontece.
O conceito de inconsciente coletivo, proposto pelo psicólogo suíço Carl Gustav Jung, desvenda as camadas mais profundas da mente humana, compartilhadas por toda a humanidade ao longo da história. Jung postulou que além do inconsciente pessoal, existe uma dimensão coletiva que abraça imagens, arquétipos e experiências comuns a todas as culturas.
Jung faz a distinção crucial entre o inconsciente pessoal e o inconsciente coletivo, delineando as profundezas da psique humana. O inconsciente pessoal é o repositório das emoções e ideias reprimidas, uma coleção única desenvolvida ao longo da vida de um indivíduo. Aqui residem os traumas, anseios e experiências exclusivas que moldam a singularidade de cada ser.
No âmago desse inconsciente coletivo repousam arquétipos universais, símbolos fundamentais presentes em mitos, religiões e contos ao redor do mundo. Essas representações, como o herói, a mãe, e a sombra, moldam nossos sonhos, narrativas e comportamentos, transcendendo fronteiras culturais.
Os reflexos para a humanidade são profundos. O entendimento do inconsciente coletivo oferece uma perspectiva unificadora, destacando a interconexão da experiência humana. Proporciona uma base para a compreensão empática, transcendendo diferenças superficiais. Ao reconhecermos os arquétipos compartilhados, podemos entender melhor a riqueza e diversidade das narrativas humanas, promovendo a aceitação e a cooperação. Essa compreensão ampliada, guiada pelo inconsciente coletivo, oferece uma via para a busca de significado e unidade na jornada humana.
Pensar ao invés de seguir o inconsciente coletivo é transcender as correntes da conformidade e da repetição automática. Significa desafiar as normas estabelecidas, questionar as crenças arraigadas e buscar uma compreensão genuína do mundo e de si mesmo.
Quando pensamos de forma independente, somos capazes de discernir entre a sabedoria herdada e a verdade pessoal. Em vez de simplesmente aceitar ideias pré-concebidas, examinamos criticamente cada conceito, avaliando sua validade e relevância para nossa própria jornada.
Pensar requer coragem e introspecção. É um convite para explorar territórios desconhecidos, desafiando-nos a sair da zona de conforto e enfrentar nossos próprios preconceitos e limitações.
Ao escolher pensar ao invés de seguir o inconsciente coletivo, abrimos espaço para a reflexão e evolução pessoal. Tornamo-nos os arquitetos de nosso próprio destino, moldando nossas vidas de acordo com nossas próprias visões e valores, em vez de simplesmente seguir a correnteza das convenções sociais e culturais.
Pensar, verdadeiramente, implica transcender a corrente do inconsciente coletivo que muitas vezes nos envolve. Enquanto o inconsciente coletivo representa padrões de pensamento, sentimentos e memórias compartilhados pela humanidade ao longo do tempo, pensar significa questionar essas normas, desafiando-as com discernimento e reflexão.
Ao invés de aderir automaticamente às ideias predominantes, o pensamento envolve a análise crítica, a busca por perspectivas diversas e a formação de opiniões fundamentadas. É um ato de autonomia intelectual, uma escolha consciente de não ser guiado apenas pelas correntes da tradição ou da opinião popular.
Para muitas pessoas, o conhecimento é desvalorizado em favor da conformidade cega. Preferem abraçar o que é imposto como verdade e depositar sua fé em diplomas de papel. Viver no automático, sendo moldado por agendas externas, parece mais simples do que o desafio de pensar por si mesmas. No entanto, essa mentalidade aprisiona a mente e limita o potencial humano. O verdadeiro crescimento ocorre quando nos libertamos das amarras da complacência e abraçamos a jornada do pensamento crítico. É através da reflexão e da análise que podemos transcender os limites da ignorância e alcançar novos patamares de compreensão e realização.
E o pior de tudo não é apenas ser um louco, mas um louco inconsciente, ser um louco consciente é pura lucidez.
Por que será que a tua vida não flui?
Por lealdade inconsciente, poderás estar a repetir o destino de algum familiar que também não pôde, no seu tempo, desfrutar nem prosperar.
Por lealdade inconsciente, procuramos repor, no presente, a vida dos “injustiçados” (na verdade, não há injustiçados nem injustiças, há karma e consequências), através da nossa própria vida. Ou seja, iremos, se preciso for, travar toda a nossa vida para a reposição do destino de alguém que não foi concluído ou pacificado.
Para que isso não aconteça, temos de voltar ao nosso LUGAR, temos de voltar a ASSUMIR O NOSSO LUGAR. O nosso PODER, a nossa DIGNIDADE. E cumprir o nosso DESTINO. O nosso! Temos de nos CUMPRIR: em Corpo, Alma e Espírito. Só assim poderemos começar a ver a nossa vida a FLUIR, a PROSPERAR.
E aí começaremos a experienciar, em vida, na nossa vida, o livre acesso à tão almejada LIBERDADE.
"O inconsciente é um cemitério de desejos esquecidos, mas uma força viva que, ao ser negligenciada, se manifesta nas sombras do comportamento, desconfortos do corpo e nas fissuras da mente." – Dan Mena.
"Quando o inconsciente não é ouvido, ele grita em silêncio, se fazendo presente através dos sintomas, que são suas mensagens disfarçadas." – Dan Mena.
"O conflito entre o desejo inconsciente e as barreiras externas impõem uma limitação que se reflete diretamente nos sintomas psíquicos, como a ansiedade e os transtornos de personalidade, frutos de uma repressão mal sucedida." – Dan Mena.
O inconsciente é um saber que a gente não sabe que sabe, ele sabe que nao sabemos o que ele sabe sobre o saber, se nos sabermos o que ele sabe completamente e necessário saber que sabe e saber que sabe o que sabe.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp