Horror
Os efeitos da rendição em vida são semelhantes ao horror de um ser carcomido pela tristeza. Nos olhos paira o vazio do poeta mais pobre do mundo. A pele se transforma em areia sendo levada pelo ar para servir de matéria- prima na elaboração de adubo, para um canteiro de lágrimas. Jamais se transforme nas grades que aprisionariam o último pássaro mensageiro do sorriso.
Pela tarde que não cai,
pelo dia que vai,
pelo horror que atrai,
pelo sim, pelo não.
Por casa, sol, apego, maré.....
por tudo que ja foi...
por minha mão que gela,
pelo arrepio da pele na pele sem cor.....
pelo amor que foi....
pelo amor que vem numa tardinha de sol aquecedor....
pelas amigas-irmãs....
pela parceria...
pela delicadeza...
pela gentileza....
pela loucura e suas controversias....
pela vontade sem limites.....
pela timidez.....
pela cor que não se sabe.....
pelo dia que não cabe....
pelo desmantelo,
pelas cores rejuvenecedoras....
pelas desilusões....
pelas paixões..........
pelos sorrisos.....
E por tudo que é que foi e que vai ser!
Por tudo isso eu juro que 'fico'!
-Conversa entre duas amigas:
- Você o ama, não é ?
- Que horror, claro que não. Como chegou nessa ideia maluca?
- Pelo jeito que seus olhos brilham quando você fala o nome dele e pelo sorriso bobo no seu rosto, quando ele está por perto.
Não me causou horror, temor ou perturbação. Sereno e límpido. Como só o amor que já caiu do pé pode ser.
Que horror!
Vossas egrégoras construídas estão um desastre!
Vampíricamente intragáveis
Teus intentos vão contra o meu sossego!
Apenas lamento tua desgraça...
Porém aflito, reflito
Que Diabos está acontecendo?
O tempo já não diz o que vai ser
(O que será a não ser as lágrimas?)
O tempo já não diz mais o que se foi
(Não lembras mais do teu amor?)
O sonho ainda não vosaconteceu
(Ou serás que tu já sesqueceu?)
O presente nunca chegará, somente o vazio lhesespera
Pois é o começo quem vos desespera
Teus fins sempre serão mais belos
Porém prefiro ser sincero, teus futuros estão incertos!
O gosto da melancolia chove sob meu corpo
Mas eu não me entrego, sou mais forte do que o todo
Tuas vozes de tormento me acertam como flechas
Mas eu não abro brechas, sou mais firme do que isso
Teu olhar nebuloso drena o sangue do meu pescoço
Mas eu não sou um bom moço
Meu sangue é mais que venenoso
E é do veneno que se tira a cura
Do teu rancor, da tua luxuria
Da tua dor
A dor meça em paz
Pois em guerra a dor meçer ás jamáis
A natureza vos xama
Sem drama, nem fama
Ela vos conclama o amor
Amor tecer
Amortecer
A morte cer
São
A vida é uma metamorfose ambulante... uma mistura insana e bipolar! Um grito de horror e de paixão! Um corpo com uma alma inquieta que anseia pela liberdade de ser e simplesmente ser!
O que será do futuro?
Um horror!
O pensar tornou-se um martírio,
as atitudes não tem coesão!
E onde fica o aprendizado?
Na alma ou no coração?
Explicações soam vazias,
nas paredes tingidas pela falta de educação.
Eu sou o mal das coisas ruins, o medo do terror, a alegria da tristeza, a beleza do horror , a felicidade na dor , o caos da satisfacao , a comodidade na agonia , incerteza da ilusao , sou a mascara do lado sombrio , a magoa da satisfacao , o lado negro do coracao o sofrimento da emocao!!
Está escrito? A mão que escreve é esta que com horror me faz dilacerar teu rosto; e com amor, acariciar teus seios.
Vamos gritar juntos toda a inveja com hipocrisia entrelaçado com o horror que vivemos em um absurdo no estado emocional;
Vamos nos entristecermos pelo que não foi dito ou pelo que não nos arrependemos em nosso pequeno universo;
A todos que tem fome, com gratuidade que busca insensatez de um coração inglório;
Mas se quiser o acalentar sem se importar com os obstáculos, deixe-me viver sua história;
...E eu, quem sou?
Pra onde vou, porque restou de um grande amor, tamanho horror?
Sim meu senhor, não sou ninguém, sou nada além, de um perdedor.
Por onde vou, porque sangrou meu coração, por tal lembrança, por esta herança de solidão?
Não sei dizer, se sou o amor, quem sabe a dor, de maquinar, a ilusão.
E eu, quem sou?
Deitado aqui, nas folhas secas, em frente o lago, sentindo frio.
Serpente escura, anjo de luz, fagulha e cruz, um arrepio.
Por quantos sou, se sou por quem, sou nada além, do ar sem som.
Planejo ver, me ouço ler, começo a ir, convoco o dom.
A brisa grita, meu olho irrita, me faz chorar, meu céu se esconde, a alma invade,
meu caminhar.
E eu, quem sou?
Sou vida e morte, a sina, o corte, ferida aberta, a maldição.
Conciso e seco, repleto e oco, refém do medo, do coração.
Refaço o mapa, revejo as falas, a conclusão!
Foi planejado! Fui rabiscado, e não nascido, fui iludido pensando ser... Sofreguidão.
Descobri minha vocação,ser poeta, poeta de amor, poeta de dor,de horror,ai e que horror,pessoas chorando por amor, sentindo uma dor,é eu aprendi a rimar como os grandes poetas, quem dera eu pudesse me comparar a eles, e quisera eu saber o que fazer com essa interrogação que é o amor, ah a dor do amor.
Que horror! meninas de 13 anos falando que já estão cansadas de viver de ilusão e querem um amor verdadeiro, ver se pode isso, imagino que começaram a namorar aos 09 anos.
A perfeição que a cobria por fora era do mesmo tamanho que o horror que havia por dentro. Tão feia quanto um corte de navalha cega.
Ninguém é feliz, todos temos momentos felizes... Mas cada um tem seus momentos de raiva, de horror e desejo de vingança.
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