Horror

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E o que os homens fazem, fazem você se sentir louca para que possam se divertir.

Os seres humanos não necessariamente necessitam de um amor, mas sem o amor de alguém não saberemos o que é ser gentil, carinhoso ou realmente se apaixonar. Então não necessitamos mas precisamos.

É preciso algo que as pessoas possam ver. Estimulação visual. E acredite, não há mais estímulo que pessoas loucas.

-acha que eu sou louco?

-não. acho que voce é criativo

"Ou você entende a vida, ou você enlouquece."

No céu tem uma mulher com dor em trabalho de parto, e tem um dragão vermelho com sete cabeças esperando pra comer o bebê, mas o Arcanjo Miguel expulsa o dragão pra terra. Desse momento em diante o dragão vermelho odeia a mulher, e declara guerra a ela e a todos os seus filhos, somos nós.

O que você quer, garota? Tudo podre e preto. Isso não será perdoado. Por que matariam criaturas inocentes de Deus?

Deus, agradecemos pela carne salgada de porco que vamos comer com o resto dessa gororoba. E agradecemos pela nova piada da família.

You'll come to understand Violet, that the word ancient will lose all its meaning when your entire existence is one long today.

"Pessoas normais me assustam."

Vi, sim. Vi, e me assustei com a verdade bruta de um mundo cujo maior horror é que ele é tão vivo que, para admitir que estou tão viva quanto ele - e minha pior descoberta é que estou tão viva exterior a um ponto de crime contra a minha vida pessoal.

Inserida por natxalinha

Vi, sim. Vi, e me assustei com a verdade bruta de um mundo cujo maior horror é que ele é tão vivo que, para admitir que estou tão viva quanto ele - e minha pior descoberta é que estou tão viva quanto ele - terei que alçar minha consciência de vida exterior a um ponto de crime contra a minha vida pessoal.

Inserida por pandavonteese

A mente é forte mas a carne é fraca

Tenho horror a hospitais, os frios corredores, as salas de espera, ante-salas da morte, mais ainda a cemitérios onde as flores perdem o viço, não há flor bonita em campo santo. Possuo, no entanto, um cemitério meu, pessoal, eu o construí e inaugurei há alguns anos, quando a vida me amadureceu o sentimento. Nele enterro aqueles que matei, ou seja, aqueles que para mim deixaram de existir, morreram: os que um dia tiveram a minha estima e perderam.
Quando um tipo vai além de todas as medidas e de fato me ofende, já com ele não me aborreço, não fico enojado ou furioso, não brigo, não corto relações, não lhe nego o cumprimento. Enterro-o na vala comum de meu cemitério – nele não existe jazigo de família, túmulos individuais, os mortos jazem em cova rasa, na promiscuidade da salafrarice, do mau caráter. Para mim o fulano morreu, foi enterrado, faça o que faça, já não pode me magoar.
Raros enterros – ainda bem! – de um pérfido, de um perjuro, de um desleal, de alguém que faltou à amizade, traiu o amor, foi por demais interesseiro, falso, hipócrita, arrogante – a impostura e a presunção me ofendem fácil. No pequeno e feio cemitério, sem flores, sem lágrimas, sem um pingo de saudade, apodrecem uns tantos sujeitos, umas poucas mulheres, uns e outros varri da memória, retirei da vida.
Encontro na rua um desses fantasmas, paro a conversar, escuto, correspondo às frases, às saudações, aos elogios, aceito o abraço, o beijo fraterno de Judas. Sigo adiante, o tipo pensa que mais uma vez me enganou, mal sabe ele que está morto e enterrado.

Abrace o mistério

Temos horror da incerteza e desperdiçamos quantidades enormes de tempo e energia tentando criar a ilusão de segurança, de controlar o incontrolável. Amaldiçoamos o inesperado, porque ele atrapalha nossos planos, e não nos damos conta de que, com freqüência, ele traz consigo justamente o desafio de que precisamos naquele momento para mudar e evoluir.

Da mesma forma, não temos paciência com o mistério. Se não podemos resolver ou provar alguma coisa, nós a ignoramos ou a desacreditamos, como se assim aquilo deixasse de ser real.

Contudo, “a vida não é um problema para ser resolvido, é um mistério para ser vivido”, como escreveu Kierkegaard. Todas as pessoas e as verdades que nos rodeiam são mistérios a serem simplesmente aceitos, incentivados, vivenciados e desfrutados. O mesmo acontece com os relacionamentos.

Os melhores participantes do mistério que chamamos “relacionamento” parecem ser as pessoas que não precisam entender tudo, que não estão querendo provar nada, apenas conhecer. São as pessoas humildes o suficiente para aceitar quando estão erradas, que não têm interesses disfarçados, que não têm pressa, que não se vangloriam quando as coisas dão certo nem transferem a culpa quando dão errado. Essas são as almas raras que conseguem manter os braços bem abertos e abraçar plenamente o mistério da vida, o mistério de amar e alegria de serem amadas.

É assim que uma árvore com raízes fortes é capaz de resistir a qualquer tempestade. Comece hoje a reforçar as raízes de seus relacionamentos. Gratidão, respeito e disciplina são três poderosas maneiras de firma-los e alimenta-los. Mas lembre-se também que mesmo as árvores mais fortes balançam quando o vento sopra. Preveja as inevitáveis incertezas, encontre lições no inesperado. As crises vêm para ajudar você em sua busca de crescimento.

Do livro: “Os sete níveis da intimidade”

Quando o processo histórico se interrompe... quando a necessidade se associa ao horror e a liberdade ao tédio, a hora é boa para se abrir um bar.

Até de muito doce a gente enjoa;
E toma horror ao que era coisa boa.

⁠A mesma sociedade que gerou a longevidade gerou o horror ao envelhecimento.

Se o mundo é mesmo o palco. Convenhamos, o elenco está um horror.

Despertar

Todo o meu medo
Todo o meu horror
O frio
A dor

Toda minha angústia
E meu tormento
Do ócio ao ódio
Virando desprezo

Tudo parte de mim

E talvez
Nada esteja errado
E todo o mal que eu enxergo
Estava todo em mim
Enterrado