História
Esta é a história de 5 amigos: NINGUEM, ALGUEM, TODO MUNDO, QUALQUER UM e VOCÊ...
Estes 5 amigos tinham uma missão:
ALGUEM deveria ser sincero com as pessoas e ensinar TODO MUNDO a amar o próximo.
VOCÊ deveria espalhar sorrisos e ajudar QUALQUER UM sempre que necessário.
TODO MUNDO deveria amar sem limites e interesses.
QUALQUER UM deveria fazer com os outros o que gostaria que fizessem com VOCÊ
NINGUEM deveria ficar de braços cruzados.
Foram os 5 amigos então para executar a sua missão:
TODO MUNDO tinha certeza que ALGUÉM amaria o próximo e esqueceu-se de aprender a amar;
QUALQUER UM poderia ter amado o próximo, mas NINGUÉM amou;
ALGUÉM ficou muito bravo porque amar era a missão de TODO MUNDO;
VOCÊ com medo de sofrer, não fez nada para ajudar QUALQUER UM;
NINGUEM imaginou que VOCÊ realizaria a missão com sucesso, mas isso não aconteceu...
É por isso que atualmente vivemos em um mundo sem amor e sem paz: TODO MUNDO culpa ALGUÉM quando NINGUÉM faz o que VOCÊ poderia fazer para ajudar QUALQUER UM.
Conheces essa história e ela continuamente leva a uma escolha entre duas portas de saída: ou só o que se pronuncia é um sonoro "aah, deixa pra lá, não é nada." ou depois de muitos olhares desviados, tremores e falta de ar o ouvinte em questão parece zumbir um outro idioma qualquer que por um acaso não é o mesmo que o seu.
O amor é um tiro,que acerta seu coração,mas você não morre,tem a chance de viver uma bela historia de amor!
Uma história é sempre uma lição, um sentimento que nos conduz à determinados estágios, dentro e fora de nós.
Não quero fantasiar nada. A fantasia é ilusória, mas a verdade é o que move a vida na direção de qualquer propósito.
A vida é uma lição renovada para qualquer pessoa.
Só quero compreender!
A vida, o vento e o tempo são elementos que fazem parte da nossa vida, mas uma vez passados, são irrecuperáveis.
Desejo apenas referenciar os valores mais caros da existência.
E alguns são extremamente valiosos!
Nos " apesar de" da nossa história, nunca acreditei que fosse me decepcionar tanto.
Se um dia eu mudasse a direção da minha estrada, pensei que seria por desencontros, não por desencantos.
Aquele sorriso maroto que me alegrou. E o corpo que mais me chamou atenção.
Fôrmas de um boneco, e como boneco não foi encontrado coração nele.
Depois dos carinhos, da atenção, que foi o que eu mais precisava e de tudo que ele levou de mim,
é fato que ele se mostraria em pessoa o que ele é.
Sempre mostrou ter todas as qualidades, e por mais ridiculo que isso possa parecer, todos os defeitos que me atraem.
E talvez.....
Mas só TALVEZ, eu tenha uma atração fortissíma por mau-carater.
E sobre a verdadeira pessoa dele, não é, ou melhor, está longe de ser qualquer principe encantado.
Possa ser que eu venha a escrever futuramente sobre ele ter sido ou não criado pra mim, mas hoje, eu preciso expressar que não o quero, que ele é muito pouco.
Sabe aquela história do copo metade cheio, metade vazio? Acho que nós quebramos o copo. Só não é preciso esmigalhar os cacos, baby.
O mundo gira, teoria conspira, o tempo passa, as pessoas mudam; e o passado? Há, esse vira História e os melhores momentos são lembrados naquela roda de amigos e nas conversas entre pai e filho.
Eu não consigo prever o fim dessa história. Mas talvez...Ela já tenha chegado ao fim, mas eu insisto a encenar nesse roteiro antigo.
Vejo no olhar daquela senhora
Que fora criança outrora
A síntese de uma história
Perene em sua memória
O testemunho de uma geração
Narrado com o coração
Relato de uma cultura
Que hereditariamente perdura
Como se fosse um livro
De olhar tão expressivo
De contos tão interessantes
Que não se abandona na estante
Herói é o idoso
Ser digno de mérito honroso
Compartilha a todo o momento
Seu vasto conhecimento
Um com sentidos debilitados
Que necessita de cuidados
Outro com mobilidade reduzida
Daquele que é veterano da vida
O jovem é coitado
Com seu espírito ousado
E tamanha irreverência
Não conhece o preço da existência
Não sabe que no jogo da vida
O que vale é a experiência.
E eu só fiz a minha parte, de poder compartilhar um pouco mais sobre essa história que jamais terá um fim. Porque é isso, o amor é interminável para aqueles que acreditam nele. E você? Acredita nele? Você pode pensar nesse exato momento que não, você não acredita. Mas no fundo, todos sabem que aqueles que não admitem que sentem o amor, aqueles que sempre evitaram esse sentimento, são os que mais sentem.
A Moça e o Quarto.
-
A moça saberia a história de todos os livros na estante de cor de tantas as vezes que leu.
Saberia a grade da programação da TV e também a do cinema.
Vinte quatro horas para ela pareciam trezentos e sessenta e cinco dias em um só, sozinha inventava histórias narrando aos seus próprios ouvidos para distrair.
Só olhava para fora da janela quando ouvia a chuva, nesta hora lembrava-se de Rapunzel com suas tranças e sentia o estomago arder de tristeza, seu cabelo era curto demais pensava.
O final de semana parecia segundas-feiras e as segundas-feiras eram sempre piores, só não piores que o domingo.
Viajava pelo mundo pela tela do computador e adora visitar aquele café em Londres na Rua Westminster sem sair do quarto, podia até sentir o cheiro de café fresco.
E assim passavam os dias sem passar, um dia após o outro sem mesmo saber em qual deles estaria.
Farta de tudo isso a moça resolver fazer algo de diferente, apimentar um pouco seus dias, mudar a rota do relógio que só girava, girava e não levava a lugar algum.
Escreveu uma carta, praticou uma caligrafia diferente para que não soubessem que somente ela estivera ali, na carta havia ameaças e um pedido de resgate, era um auto-sequestro. Colocou algumas roupas na mochila apressada e forçou o batente da porta para que parecesse uma invasão, deixou a carta na mesa da cozinha e se foi em sentido ao centro da cidade. Lá procurou um hotel barato para ficar e instalou-se.
Alguns dias se passaram e a moça não recebeu sequer um telefonema no número de telefone que havia deixado na carta, nenhuma noticia na TV, nem nas rádios e nem na internet. Passaram-se mais alguns dias e já faziam quase um mês do seu desaparecimento e nada, apenas uma mensagem da operadora do celular novo dando as boas vindas.
Muito mais triste do que antes a moça resolveu ligar para a policia e denunciar seu auto-sequestro se passando por outra pessoa, uma que estivesse preocupada com sua situação, discou os números e no primeiro toque desligou o telefone.
De que iria adiantar? Mesmo que a achassem não teria ninguém esperando do lado de fora do hotel barato, nem ao menos um colo para chorar e contar sua história.
Voltou para sua casa.
Bento.
Quantos foram os ilustres homens que pontilharam pela história da humanidade? Seria certamente um número bastante expressivo... qualquer coisa perto de 10 a 50 mil indivíduos. Por que nenhum desses ilustres voltou a reencarnar de forma que tenhamos registros? Temos de acreditar, sim, na carne reencarnando na carne, gerando a vida. Temos de acreditar, sim, na reencarnação que a lingüiça faz na carne que vamos assar. A matéria volta à matéria, onde “nada se perde, tudo se cria e tudo se transforma”. Da mesma forma, a alma e o espírito (Subconsciente e Inconsciente) voltam para o Subconsciente Coletivo e o Inconsciente Coletivo, onde também, “nada se perde, tudo se cria e tudo se transforma”.
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