Frases sobre Diversidade Cultural
Apropriação cultural é uma ideia essencialmente capitalista, pois torna um bem cultural em mercadoria e algo exclusivo de um grupo como se este tivesse uma patente reconhecida em cartório. Ignora que a cultura se dá por meio de trocas e da união de ideias e costumes de diferentes povos.
Omitir a história é um crime cultural que objetiva distorcer os fatos, assim surgem as estórias as quais se transformam em contos de fadas e neles as oportunidades para desvios de condutas com favorecimentos das minorias!#ToninhoCarlos
a vida não te dá manchete,
entre nos classificados,
no suplemento cultural,
na vida cotidiana
e descubra aonde te puseram,
reclame se não gostar,
ou vire a página
do mesmo jornal
@machado_ac
O debate sobre o conceito de “Apropriação Cultural” é, de longe, um dos maiores absurdos dos últimos tempos. Beira o estapafúrdio e reflete a gigantesca miopia de pessoas que julgam poder aprisionar culturas em garrafas.
Quando o homem renega sua história, construída durante anos de formação técnica, cultural, doméstica, espiritual, ética e moral, para defender uma ideologia política, ele está morto, mesmo que seu sepultamento ainda esteja idefinido no tempo.
Eu falo a partir do meu contexto histórico, social e cultural. O outro me escuta a partir do seu contexto histórico, social e cultural. Eis o desafio da linguagem: a comunicação entre dois universos.
Enquanto Estados são independentes mas, a exploração continua.
Exploração cultural, económica e financeira.
Inseriu-se no pensamento deles a auto-negação, o pessimismo, a intriga, a inveja, a divisão e a incapacidade de pensar nas gerações futuras.
A escrita não é um produto escolar, mas sim um objeto cultural, resultado do esforço coletivo da humanidade. Como objeto cultural, a escrita cumpre diversas funções de existência.
Preconceito no segmento religioso e cultural é falta de conhecimento e entendimento na dimensão do conto da história, tendo um contexto semelhante entre os fatos .
2022 Brasil Cultural, o manifesto antropofágico de Oswald de Andrade de 1922, está mais vivo do que nunca. Viva o canibalismo estrangeiro nas artes, resgatem a brasilidade pois o "Abaporu" de Tarsila já vive no exilio incondicional.
O Esporrar Cultural
Nos eternizamos
Nas lembranças
Que temos
De emoções
Que vivemos
Muito simples
Se eternizar
Basta crer...
Enquanto viver!