Eu Sofro porque te Amo Pensa um pouco em Mi
Conhecemos um nobre, não pelos bens, mas pela educação, comportamento, modo de falar e respeito pelo seu próximo.
Hoje acordei com os acordes de um som distante
Ao acordar, senti uma leve brisa entrar pela fresta da janela
De repente ao abrir os meus olhos, vi a luz deste sol lindo
É metade da primavera
É fim de um abril inigualável
A manhã está gelada
Você está tão distante
Sei que a gente não vai mais reencontrar-se
Por que a vida é esta surpresa que a gente nunca espera
Mas, agarro me na certeza de que a mesma brisa que me tocou esta manhã, está levando para ti gotas do perfume de nosso amor
Que você possa olhar a luz deste sol belo e incrível, e ver no seu brilho quão grande é o brilho que há nos olhos de nossa princesa
Agarre-se nos braços da primavera, ela está linda e singela
O som distante, era sua voz doce
A brisa, era o seu respirar, com a suavidade de sua rosa mais bela
E saibas que se o amanhã chegar, continuarei a cuidar de você, assim como você cuidava de nossa Isabela, por que sei que onde estiveres, estás pintando todos os sonhos que juntos sonhamos para nossa aquarela
É primavera
Eu…. Sem você…com.….
Nossa Isabela
𝐒𝐞𝐦𝐢 𝐓𝐨𝐦
Meus poros enquadram o sol da noite mais escura.
Um coiote sem matilha a vagar acuado, mudo.
O uivo que ora se desfaz em passos
Por sobre a cidade em traços ocos.
Ver forma mais pura e se sentir distante,
Qual musica entre precipícios e mares intocados, é estar vazio.
Vazio, entretanto, é estar em si, antes de dó.
A meio tom de um olho negro a espreitar o espírito alheio,
Enquanto o meu esfumaçado, é mar, é ar, é brisa e pasto.
Seria outra senão aquela hora
A pontilhar os percursos
Da abóbada da minha vitrine
Opaca e sem laços?
Desfragmento-me:
medos e postais,
passos e adeus,
vento ... fumaça.
Espero a preamar ou
O ocaso da existência.
CRIANÇAS, LEMBRANÇAS
"Naquela calçada tinha um formigueiro.
E crianças brincando e gente passando o dia inteiro.
Na pracinha em frente, todos os dias eu via um jardineiro.
Do outro lado da rua, um bar,
no balcão um "portuga" sorridente, hospitaleiro.
Ao lado, a Casa de Carnes do Expedito Açougueiro.
Mais adiante, a banquinha do "Seu" João Jornaleiro
e a oficina, do Paulo Funileiro.
Vez ou outra eu via passando,
alegre a cantarolar, o Zequita do Pandeiro,
que era primo do Nestor Marceneiro,
que era neto do "Seu" Waldomiro Barbeiro.
Vou ficando por aqui, feliz e altaneiro,
tenho gratas lembranças,
de fevereiro a janeiro."
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
A vida é qual um texto a redigir, cheio de vírgulas, pontos e parágrafos, até chegar enfim ao ponto final.
Fotografar é a Arte de escrever a luz, no instante exato de um minuto, que nunca se repetirá no espaço/tempo....
Isso é Eternizar aquele momento...
Senti um aperto
Um aperto no meu peito
Senti uma dor
Uma dor no coração
Senti medo
Era um sujeito
Que tirou de meu peito
O meu coração.
A vida é como um lobo selvagem
Somos donos do nosso próprio destino
Não me ponham coleira não me ditem regras
Não me imponham limites, não me digam o que fazer
O dia que isso acontecer eu já estarei morto
Com toda a certeza, afinal somos livres do nosso destino
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