Eu Sinto poema
Não me sinto culpado por amar você
Mas se esse for o meu crime...
Eu aceitarei a minha punição
continuarei a roubar o seu amor
e guardar em meu coração;
Nessa praia
Sinto essa brisa,
esse vento que corre
sobre minha pele
Sinto seu toque suave sobre mim
sinto seu cheiro doce
sinto o vazio que deixou
Olhando esse calmo mar
vejo o brilho do seu olhar
refletindo na água ,minha pura ilusão
Com os pés na areia, me lembro de
cada promessa ,cada um dos planos
que me fez acreditar num futuro nosso
A cada estrela que vejo nessa noite
me faz pensar que um dia você
me dedicou cada uma delas
Me afogo em pensamentos
enquanto lembro de nós
enquanto lembro das tuas belas mentiras
Meu coração morre a cada
ver que está melhor sem
mim, como sempre imaginei
Com um aperto no peito
prezo para naufragar profundamente
até que meus pensamentos sumam
Por duas vezes nadei contra a maré
para poder te ter e fazer dar certo
mas você não estava no mesmo mar que eu
Você me deixou afogar e não me ofereceu
uma ajuda se quer enquanto eu atravessava
tempestades para te fazer sorrir
Você foi meu primeiro amor
não vou negar mas nunca mais
volto para esse mar....nadei,nadei e morri na beira
Crio as minhas próprias citações
Porém por algum motivo me sinto
um criminoso por me inspirar no
que já foi criado!
Hoje já é outro dia
Hoje já é tarde meu querido
Hoje já não sinto saudades
Hoje já não amo mais você
Mas...
...Ontem era dia
Ontem não era tarde
Ontem sentia saudades
Ontem te amei como nunca
Mas...nessa brecha de tempo resta-me
Memórias daquele tempo em que o tempo parava.
Eu me sinto prissioneiro por querer
me sinto auspicioso para ter você
e os meus sonhos fazem parte de ti
que nos dá o melhor para dividir;
MODO
Saudade não tenho, sem ter algo à recordação
sinto, gasto em presunção, consumo em apelo
quero ter explicação e caio em nenhuma razão
nada revivo, e o meu coração, ando a contê-lo
Inquieto, o poetizar é tão frágil em sensação
prede o meu sentimento, mas sem prendê-lo
não me dão suspiros ou muito pouca emoção
só sussurra, cânticos, tão frios como um gelo
Odeio a rima sem sentindo, apenas estando
lamento sem causa haver, lamentando vejo
o silêncio no peito, vazio de desejo, suporte
A solidão acossa, a poética vive chorando
no sentimental nem sei mais o que almejo...
E, eis o modo em que estou por vós, sorte.
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
14 maio, 2024, 19’49” – Araguari, MG
Se me sinto sozinha ao teu lado, talvez seja porque nunca realmente esteve aqui.
Sou só eu por eu mesma nesta caminhada,
Sozinha, mas acompanha, não está valendo de nada,
Se é pra ser só que seja no sentido literalmente da palavra,
De nada adianta estar acompanhada de faixada,
Ser guerreira é bom, te ajuda na jornada, mas até a Xena deveria ter pausas nas quais ansiava ser ouvida, vista e até mesmo mimada.
Em minhas relações
simbolicamente eu me sinto
tentado a ter desavenças...
Pois a reconciliação
vale muito à pena!
Sentimentos
Se eu te odeio? Não
Se eu te amo? Não
Se eu gosto de você? Não
Eu não sinto mais nada;
Eu realmente não sinto mais nada;
Antes eu sentia que estava me afundando, hoje eu sinto que estou bem, eu finalmente posso olhar para você normalmente, isso é estranho, mais eu me acostumo, eu só quero sua amizade;
Eu finalmente me libertei.
De I.S para C.R
Admito que não sinto muita falta de mim
às vezes sou completamente estranho
e outras vezes sou simplesmente esquisito!
sou grata por estar viva
ainda tenho muito que aprender na Terra
sinto-me extremamente confiante
acredito num bem maior
estou cheia de vida
querendo me conhecer cada vez mais
buscando forças para suportar as dores do amor
das feridas antigas, das recentes
e profundasdores da alma
quero melhorar e sei que a vida melhora a cada hora
mas também muda num grito
eu projeto futuros felizes
preciso plantar minha árvore da vida
por enquanto sou semente
na curva de um século
agradeço contente tantas memórias
glórias, sonhos, espantos
ah, a vida passa rápido demais
apesar disso me sinto no auge da minha vida
voltei para o Teatro
meu sonho de menina
sinto que estou curando minha criança interior
uma menina que sonhava em ser bailarina
atriz, artista plástica, fotógrafa, cineasta,
cantora, pilota de avião,
paraquedista e trabalhar na Lua.
Esses dias me ocorreu de me apaixonar,
não que isso fugisse da normalidade
mas sinto que me apaixonei por alguém,
e era um amor interesseiro,
eu dava amor, em troca de um pouco de felicidade
um hóspede folgado, encurralado por amor…
Um amor que nem sei de onde veio,
talvez tenha caído de paraquedas
ou quem sabe, caiu sem paraquedas
se é que posso dizer que caiu.
Não vou mentir, eu caio mesmo
inesperadamente eu virei um fungo,
seria grosso da minha parte dizer que amei como uma sangue suga?
mas não deixei marcas, nenhuma história
acho que nem saudades restou,
eu contei as estrelas chorando porque o meu amor não podia me amar,
mas que amor era este?
Acho que me enganei, de novo!
Porque fui escolher ser poeta,
me coloquei num poema
em que o verso era uma palavra,
nem escritor tinha.
Se tivesse,
talvez ele tivesse me dado um final feliz
mas acontece que ninguém quis escrever,
nenhuma palavra boa que pudesse me confortar.
A história tinha uma única palavra:
Sozinho!
E foi assim que amei,
foi assim que vivi um romance
e foi assim que a história terminou.
Será que um dia serei escritor da minha própria história,
ou tende a ser sempre assim:
Sozinho e sem rumo.
Nos meus dias sombrios, sinto a dor,
O passado bate à porta, me desmorona,
Minha autoestima, aos pés, sem vigor,
Hoje, um déjà vu, a memória me aprisiona.
O castelo das lembranças se ergue, implacável,
Meu corpo sente o impacto, uma espada de dois gumes,
Penetra o coração, rasga carne, alma vulnerável,
Abre a ferida adormecida, crua, que não se resume.
O tempo, que insiste em não curar, cicatriza,
Mas com qualquer toque, a pele se rompe, frágil,
A ferida ressurge, sangra, a dor não suaviza,
É como se fosse provocada de novo, ágil.
Aqui estou, buscando forças em Deus, fiel,
Restabelecendo-me, em prece, em quietude,
Na esperança de que, um dia, a dor se dissipe ao léu,
E minha alma encontre, enfim, a plenitude.
Meu 💔 nao tem geito
Mais eu tenho que domar
Sinto uma dor dentro do peito, é a tal da falta.
Se nao se pode escolher
O que a gente deseja
Porque existe o livre arbitrio
Tudo eu posso mas nem tudo me convém.
Se vc escolhe o que quer
Consequencia é sofrimento, mais se voce escolhe por nao, da mesma forma voce sofre também.
Se é injusto eu não sei
Escolho por sensatez
Nao sé tem formula certa
Eu não sinto se errei.
Mais sé o tempo voltasse eu teria que escolher de novo
Impedir um Grande sentimento, e abrir espaco para o novo.
Meu coração está aflito
Sem precisão sofro com isso
O ser não manda no destino
Que Precisa se concretizar.
Sigo um caminho que não conheço
Acredito que seja o que eu quero
Porém no meio tudo se desfaz
Trazendo a tona o destino.
Se eu injusto eu nao sei
Fruto da insensatez
Não se tem fórmula certa
Eu nao sinto se errei
Se acaso o tempo voltasse
Eu teria que escolher de novo
Impedir um grande sentimento
E abrir espaço para o novo.
Quando ouço sua voz, sinto-me transportado para um lugar onde a paz reina suprema. Cada palavra que emana dos seus lábios é como uma doce melodia que acalma minha alma inquieta. Seu sorriso, ah, seu sorriso é como o sol brilhando em um dia de primavera, aquecendo não só meu rosto, mas todo o meu ser.
E quando ela ri, é como se o mundo inteiro se iluminasse com sua alegria contagiante. Seus olhos brilham com uma luz única, refletindo a ternura e a compreensão que residem em seu coração. E é nesse momento que percebo que não há lugar onde eu prefira estar do que perdido na imensidão dos seus olhos.
Cada vez que a vejo, meu coração se enche de um amor que transborda, um amor que deseja ser eternizado no laço sagrado do matrimônio. Pois não há nada que eu mais deseje do que tê-la como minha esposa, minha companheira de vida, minha parceira, minha casca de bala em todas as aventuras que estão por vir.
Quero acordar ao seu lado todas as manhãs e adormecer nos seus braços todas as noites. Quero compartilhar meus sonhos, meus medos, minhas alegrias e tristezas com ela, sabendo que estaremos juntos para enfrentar qualquer desafio que a vida nos reserve.
E assim, com todo o meu ser, eu a amo, e desejo que ela seja minha esposa não apenas pelos encantos que seus olhos refletem, mas pela beleza única da sua alma, que me completa e me faz sentir verdadeiramente vivo.
Não me sinto secreto à vida
não sou misterioso de mim.
Sou um livro aberto
de paginas rasgadas
ou um baú sem as chaves de casa!
Trecho do Blues Reticências...
Zero hora em ponto,
Sinto anunciar a hora da minha morte,
Vou tentar outro lugar,
Aqui já vi não tenho sorte,
Fui levado ao purgatório,
Onde ser bonzinho era obrigatório,
Ali eu era um réu,
E estava em um julgamento,
Com o peso de ter violado,
Todos os 10 mandamentos,
Longos foram os dias que cavei em brasas,
Sem que das trevas conseguisse fugir,
Uni todas as minhas forças,
Em nenhum só momento pude me distrair,
Incumbiram-me atentar alguém fora do inferno,
E o mau ao sentir-se ludibriado,
Quando deu por mim já voltara ao Reino Eterno,
E ao retornar aos Céus, desculpei-me
ao supremo pai pessoalmente,
Cantei esse Blues ao Santo Deus
e permaneci ao lado seu eternamente,
Cantei esse Blues ao Santo Deus
e permaneci ao lado seu eternamente...
À margem, aguardo o repouso do rio.
Ao ouvir o murmúrio de suas águas, aquieto-me.
Sinto um amalgama de esperanças futuras
e temores imediatos.
Transbordo.
Rompo diques, mas nunca é o suficiente.
Estou exausto!
Reprimo-me.
Sustento um pequeno universo.
Será que algum dia alcançarei minha margem?
E, ao lá chegar, poderei finalmente descansar?
E, nesse merecido repouso, encontrarei
ouvidos ávidos por meus murmúrios, com o intuito de descobrir neles a sua própria serenidade?
À margem, aguardo o repouso do rio...
"Hoje, a chuva molha meu corpo e já não me importo mais.
Já não sinto frio mais.
Hoje é só indiferença, onde já fora amor por demais.
Já não te amo mais.
Sentir sua falta? Nunca mais.
É triste demais.
Já não choro mais.
Inté, nunca mais.
O que um dia fomos, em solo frio jaz.
Hoje, a chuva dos meus olhos, não inundou meu rosto, bom sinal, já não me importo mais..." - EDSON, Wikney
