Estado Emocional
Ditadura é aquele ódio demonstrado quando se está perdendo o poder. Controle não é poder, mas a perda de si mesmo.
A intolerância política e social são dois males absolutos que enfermam a sociedade e degradam o Estado Democrático e de Direito.
O povo é refém da incompetência e autoritarismo estatal, que multiplica a violência e mortes ao invés de resolver as raízes dos problemas sociais. Eliminar o resultado não altera o produto se os fatores ainda são os mesmos!
O Liberalismo é interessante, mas praticamente inviável devido as condutas dos humanos atuais. No Estado, legislações são importantes por imporem limites à aquelas pessoas que, desprovidas de conhecimento, se iludem por acharem estar fazendo o certo, mesmo estando erradas para a coletividade.
Há na poesia um tal estado,
uma solitude diáfana
vindo em flechas invisíveis de luz pura,
que só os mansos de alma compreendem.
Estado de emergência.
De repente,
Um tum-tum em minha cachuleta,
Por segundos meus olhos se fecharam,
E quando se abriram,
Me vi em um estado de emergência,
Algo veio querendo me consumir,
Motivo único e próprio,
Decidi isso escrever,
O livro da vida é esse,
O momento é agora,
O que passamos não volta mais,
A vida é como um livro,
Cada dia ou cada hora,
É uma página vazia ou preenchida,
Com odores e ótimos sabores,
Outras com dores e dissabores,
Na mente do poeta há uma ilusão,
Não por adivinhação,
E sim por crer no amanhã,
Porém ele ainda não chegou,
As folhas do passado já estão escritas,
Umas com rasuras,
Outras amarrotadas,
A maioria posso até dizer,
Bem escritas , bem quistas e bem guardadas,
A minoria estão e ficarão em branco,
As poluídas estão numa caixinha,
E no fundo de um porão estão armazenadas,
Resolvi deixa-lás enterradas.
Por estar na página nova,
Posso escrever uma história diferente,
Assim me encontro no meu presente,
Dou cláusula boa para o que ainda possa vir,
No próximo capítulo há uma promessa,
E também não posso me dar ao luxo de ficar na ansiedade,
O que tiver de vir,
Que venha também acompanhado de uma borracha,
Alguns momentos serão necessários apagar,
Agindo assim,
O livro ficará bem editado,
Aí , não precisarei mais ficar,
Em estado de emergência......
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Não existe instituição e nem pessoa que tire minha liberdade, mesmo que me prendam no quarto mais escuro e sem janela, a minha liberdade quem faz sou eu, mais do que ir e vir minha liberdade é um momento de espírito. O que os Estatistas e os Capitalistas querem são posses, mas quanto mais você possui, mais você é possuído. Eu não possuo nada, apenas usufruo e deixo ir...
Segurança Pública é dever do Estado e direito de todos, sendo um conjunto de Leis que assegura o exercício pleno da cidadania e de direitos e deveres individuais.
A sabedoria não é concedida. Em seu estado bruto, ela é a tristeza de saber coisas que você não gostaria de saber.
Defendem a democracia com discursos vagos, mas a atacam com os aparelhos de repressão do estado!...
O Brasil é um Estado Laico?
Que Gerenciado Por Loucos, Com Base Bíblica Prega Seus Convenientes Sofismas Para Sustentar Seus Erros e Seus Piores Crimes.
Uma divida politica, social, cultural e histórica inacabada, até a fundação do MUSEU DO NEGRO, no Estado do Rio de Janeiro. Só se combate as agressões a cultura afro brasileira com a educação.
Como o estado vive necessariamente do confisco compulsório de capital privado, e como sua expansão envolve necessariamente incursões cada vez maiores sobre indivíduos e empresas privadas, devemos afirmar que o estado é profunda e inerentemente anticapitalista.
No caso de tributação, a rendição de um homem sob à ameaça de coerção não demonstra nenhuma preferência voluntária por quaisquer supostos benefícios que ele recebe. […] Da mesma forma, o voto também não estabelece nenhum tipo de consentimento voluntário ao governo.
Se, então, a tributação é obrigatória e, portanto, indistinguível de roubo, segue-se que o Estado, que subsiste na taxação, é uma vasta organização criminosa… de acordo com a apreensão comum da humanidade, que sempre considera o roubo como crime.
Certas pessoas não se alegram com nada, outras, com nada, são felizes.
Felicidade é um estado de espírito.
Se aceitarmos que Deus é infinito em sua bondade, amor e sabedoria, e que tais virtudes fazem parte de seu Ser, consequentemente aceitaremos que O referido deseja o bem para seus filhos, pois é algo natural e imanente. Logo, para absolutamente todos os seres humanos, em algum momento, o Senhor oferta o caminho correto, a luz, a oportunidade, o bem.
Agora, caso aceitemos que Deus de alguma forma se mantém inerte, impassível diante de sua natureza, podemos concluir, impreterivelmente, que sim, é possível existir algum ser que não tenha tido contato com o bem, o bom, que não saiba o que é exercer um julgamento bom, pois lhe falta o referente, a oportunidade, o bem. Mas isso não seria contra intuitivo, caso consideremos que o homem, como um Ser dotado de razão, espírito e alma, tenha ciência do bem e do mal de forma natural? Afinal qualquer criança consegue fazer essa diferenciação. Ora, uma vez tendo ciência da luz e trevas, bem e mal, o referido, logicamente, irá preferir que o bem seja feito para sua pessoa. O cerne aqui discutido é basicamente este: há alguma forma de comprovar que a Sociedade, o Estado, mutatio mutandis, o meio no qual o homem é criado o condiciona para o mal, retirando completamente essa ciência natural de certo e errado e o vitimizando perante suas ações?
Perceba. No fim. Todos nós somos responsáveis por nossos atos. Nossas falhas. Nossos vícios. Nossas idiossincrasias e mediocridades. O vitimismo narrativo moderno tenta retirar essa responsabilidade. Limita nosso ser. Cria indivíduos fracos e sedentos por uma figura salvadora e provedora, que impreterivelmente é preenchida pelo Estado, o novo messias mundano. Não seria esse o carimbo do passaporte para a tirania?
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