Escrevo e parece que não Leio
Escrevo mas prefiro falar do que escrever. Por um livro talvez fosse explicar para muitos, que reconheceriam o pensamento até a leitura da próxima ideia escrita. Na fala não. Existe uma explicação e convencimento direto, que resulta em propagação da energia-ideia em vida. Alem disto não tenho fome de multidões a principio falo, penso e escrevo para mim mesmo.
Não gosta do que escrevo, mas lê tudo. Penso que alguma coisa lhe toca e pode ser o começo de uma boa amizade.
Não gosta do que escrevo, a porta é serventia da casa, mas antes disso pense o que o leva a fazer isso. #começo
Hoje te escrevo para lhe dizer o quão bem estou. Aprendi depois de todo aquele choro, que minha companhia é muito agradável.
Que eu posso ser o motivo da minha alegria.
Descobri que meu abraço é gostoso de sentir.
- Fui tomar açaí sozinho, olha sim eu fui.
No começo achei estranho não ter sua companhia. Mas logo percebi que a todo tempo eu tinha a minha, e não havia percebido.
Diante mão, te agradeço por mostrar o pior de você e me fazer ver o melhor de mim.
ola
escrevo essa carta para quem quiser ler
muitas pessoas me avisaram que o mundo não seria facil, o jogo da vida é realmente muito dificil mas fazer oque estamos neste mundo para viver e aprender coisas novas.
sei que você tem problemas todos temos mais não vai ser por isso que vamos desistir seja forte nunca se esqueça que você esta neste mundo por um motivo proposital .
bjs
ass:karol belizario
Escrevo porque quero denunciar a realidade, porque já não adianta mais falar ,dançar e até mesmo chorar. “ Quem canta aos males espanta, mas eu acredito que quem escreve, fica leve .
É com a dor que eu pinto o quadro mais bonito, é com o medo de falhar que eu escrevo o livro mais emocionante, e é com a tristeza que eu enxergo a beleza.
Poeta
Enquanto vivo, confesso:
Sinto orgulho, por cada verso.
Que imagino, sinto e escrevo.
Assim, portanto, descrevo,
Um ser, poeta.
Sim, eu a amo
Amo , como amo as estrelas
Não posso toca-las
As observo de longe
Escrevo sobre elas, e guardo umas fotografias.
"MORRER VELHO OU NOVO"
Meu amor(marido)Meus amores(filhos)
Escrevo de mim antes de envelhecer
Tudo o que sai de mim voa, para o papel.
Tudo vai-se, tudo esvai-se, permanece talvez só meu.
Nada em mim fica, do que vocês já não amem
Meus amores, um sorriso cultiva tantas vezes
O silêncio gentilmente disfarçado
Num poema triste de palavras minhas
Do teu silêncio ou silêncio nosso
Por isso quando o meu corpo estiver cansado
Talvez já cansado de mim, meus amores
Na minha modesta velhice
Deixa-me ser criança ainda que não aches graça
Deixa-me falar, ficar rabugenta
Zangada comigo e com a vida, tenho esse direito
Quando não quiser falar
Deixa-me com o meu silêncio, com os meus botões
Respeitem a minha vontade
Pois apesar da velhice
Talvez a minha memória esteja boa, ou não
Eu nunca me importei com o que as pessoas pensam
Não é agora que me vou importar
Não tenham vergonha de andarem comigo
Deixem-me ser criança
Apesar de ser velha devo ter uma alma irrequieta
Não me deixem sozinha
Mas gosto de observar-vos
Sempre gostei de vos ver à minha maneira, tão minha
Observar-vos era e é para mim uma bênção dos céus
Sejam amorosos comigo, quando eu começar a dar mais trabalho
Pacientes como eu fui com vocês, meus amores
Todos vamos chegar a ser velhos
Se não chegarmos é porque morreremos novos
Será melhor morrer novo ou velho?
Espero que Deus seja bom na minha escolha
Se não mais uns anos nos espera, nesta velhice já anunciada.
Ei menina por detrás dos textos, presta atenção neste contexto, ainda te escrevo quase todo dia, mais facil eu escrever do que te falar .
Você, esta na infinidade dos pensamentos, no vento que quando te leva, te espalha no ar.
Olha menina ! Que és indispensável leveza, incalculável esse grado que tenho ao te pensar.
Outro dia, dia que eu não te escrevia, te lia ,relia, para analisar.
Buscava as palavras nas entrelinhas que mal se encombriam nno teu respirar.
Menina! Na prosa, no verso, no texto eu só demonstrava que o que eu te escrevia quase todo dia, são os sons das palavras tímidas da minha síntese mania literária de amar.
Escrevendo a desilusão
as folhas do caderno no qual escrevo,
por si só ja revelam o meu drama,
paginas brancas com rabiscos desconexos,
gotas de suor, e lagrimas de sangue.
e esse sangue que escorre dos meus olhos,
nao foi em momento algum tirado de mim a força,
muito pelo contrário, foi tirado com jeito e delicadeza, como um ladrão elegante abre um cofre.
sangue tinto, com o qual se escreve o seu nome,
e o meu nome de forma igual,
em diferentes paginas, com diferentes traços paralelos.
"Eu amo escrever é como ser uma criança e desenhar,
a diferença entre elas e eu é que escrevo as paisagens."
Se hoje escrevo palavras que penetram a alma, é porque antes os meus esforços foram em vão quando expressei-as
Na frente do computador numa noite de chuva no Piauí tento me decidir se escrevo sobre ele ou para ele e por fim decido que o Estado Islâmico ou a seca no Sudeste merecem mais a minha atenção.
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