Escrevo e parece que não Leio
Quando escrevo, escrevo o que o escrito que ser dito e ás vezes tento convencê-lo do contrário e mais me convenço que estou sendo manipulado.
De repente vem uma onda e desmancha tudo... Mas eu não vivo de marcas na areia. Escrevo em rocha forte. Então, que venham as ondas. Pularei todas !
Fico comparando as minhas frases, a cada nova que escrevo não classifico-as em boas ou menos boas... Mas sim em mais claras!
Sou escravo da rima
Não sou senhor dos meus versos
Para cada palavra que escrevo
Imagino universos
Não há uma linha de chegada
Uma porta aberta
Ou uma direção certa,
Minha recompensa
É o ponto final."
Quem presta atenção no que eu escrevo sabe onde eu estarei quando ninguém mais me encontrar, quando ninguém mais souber onde me encontro.
Eu escrevo frases diariamente e, isto faz com que minha mente se adapte aos meus conhecimentos, pois somente aquele que me compreende entende o que muitos não entenderam
Mais uma vez, eu escrevo e as lágrimas escorrem pelo meu rosto...rasgando a minha face.
e meu coração passa a gotejar gostas etílicas de sangue coagulado...
Por uma noite eu so queria voar e te encontrar mesmo que fosse pra me odiar pra sempre.
A dor é um quadro rasgado e imundo no quanto de um quarto.
A dor é um vaso de porcelana estilhaçado.
A dor é uma música desafinada.
A dor é uma dançarina discincronizada.
A dor é a chave que abre a porta para solidão e o desespero.
O desespero é a chave para insalidade mental.
A música não tem som....é insurdecedora
A comida não tem gosto...é insassiavel
A cor não existe...é monocromática.
Um dia eu sonhei com algo que me fizesse acreditar na minha melhoria,
Mas diante de meus olhos, esfarela-se em minha mãos os sonhos.
Os sonhos que sonhei que sonharia em sonhar com vc
E dentro de meu coração a dor predomina e domina.
Prevalece e aborrece
Amanhece ... anoitesse..entristesse
como se fosse um cântico pra me levar a loucura.
Loucura.....ecoa....ressoa
Louca louca..
Louca aonde?
Louca de que?
Louca de onde?
Louca de quando?
Louca desde quando?
A mesma voz que ama,
É a mesma que mata,
É aquela mesma voz que pisa em seus sonhos,
esmigalha sua alma e rasga tua carne.
Não sou feliz , nem triste ...aliás...não sou nada.
Falta de Talento
Nesta composição barata
Escrevo versos pobres,
Nada originais
Sem combinações complexas
Com frases desconexas
Por vezes, infernais
Poesia desequilibrada
Fruto de viagem insensata
Nas profundezas
De limitada imaginação
Não consigo traduzir nenhum sentimento
Ou descrever qualquer pensamento
Com alguma coesão
Tento brincar com palavras
Fingindo ser poeta
Sem qualquer talento
Ao expressar minha emoção
Para demonstrar o que sinto
Busco naquilo que me completa
A mais divina inspiração
E num raro momento
Não atormentado pela incerteza
Vislumbrando sublime beleza
Gerei esta composição
(Felipe de Lima: fusão das duas primeiras poesias, escritas em 2005)
Eu sei do que sinto,penso,falo e escrevo...a não ser que eu tenha perdido a sanidade,eu sei que é você o amor que Deus reservou pra mim!!
Escrevo como se você pudesse ver e entender cada palavra minha. Escrevo como se você realmente ligasse, escrevo na esperança de que você leia, se emocione e sinta absolutamente tudo o que eu sinto quando tô escrevendo, cada diálogo, cada texto, cada frase dizendo que eu te amo, e que eu sinto sua falta. O que eu escrevo, é o que eu realmente sinto, e na grande maioria das vezes eu não tenho coragem de dizer.
Faço, escrevo, descrevo, penso em vc. sinto que quero, sei que não posso deixar de pensar em vc. abraçar , querer vc , beijar vc, desejo em querer vc de verdade. você me quer , de mentira não te quero , saudade insustentável, inexplicável, de segundos milésimos contados em dias, meses, anos sem te ver, pois te conheci hj mas te quero a mais tempo do que ontem. vai ver não te vi passando por ai, sem saber q vc era a menina de olhos verdes loira pintada de branco , que eu sonhava, delirava. tudo bem, não machucar. me importo mesmo é em vc se machucar. choro se vc rir ? vou rir. se vc tocar eu vou cantar .... sem fim ponto final.
Não escrevo pra ser entendido, não escrevo pra me explicar.
Escrevo pra não falar sozinho, pra que meus pensamentos tenham vazão.
Escrevo pra externar meu furacão interno, pra que eu não surte com meus conflitos.
Escrevo apenas. Palavras companheiras de noites e dias interminaveis
Rasgo as páginas onde te escrevo,esqueço as paredes...
Sonho com as estrelas que navegam pela alma...
Meus olhos molhados de águas errantes se perderam no mar distante...Vou pendurar a minha poesia nos olhos da parede...Vai escorrer pela cal úmida...Depois sento-me num degrau qualquer de magnólias e acaricio-as como se ali nascesse o mar...
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