Dor Fracasso
Um lugar de esperança e sem dor,
Céus perfeitos e sem chuva
Pode deixar este lugar mas desista,
Porque nós estivemos esperando por você
" Acordei com um vazio tão intenso e sofrido que me-
fez dobrar tamanha dor.
Chorei, chorei, chorei até ficarem apenas os solu-
ços, pois não havia mais lágrimas.
Lentamente voltei a ficar ereta, mas agora, no meu
coração havia um buraco profundo e seco."
"Labirinto de Vento"
Emburaca a tua dor
no cinza dos teus olhos,
logo ao fundo um precipício,
lágrimas e gritos
guardados em silêncio...
Os sonhos contra o tempo,
labirito de vento
sopras pra longe tal sofrimento,
que se abriga em tua voz, tua pele,
com ar de fogo e morte,
não espere contar com a sorte.
Nossa doença singular,
cantada em plural
com um insano desejo de arriscar,
parece loucura vôar contra o vento
esperando ele te ajudar...
Soldados de gelo
com seus coturnos a marchar,
esmagando a esperança
que ainda insiste em restar.
Esmagam o sangue
que se esconde por debaixo desta terra,
labirito de vento
levas consigo tal sofrimento,
pois não há mais lágrimas para derramar...
As vezes a dor que se esconde em minha alma chega a minha pele e quero abrir caminho para que ela saia, transborde e se vá. Como gostaria que isso resolvesse, não me incomodaria de colecionar as marcas pelo meu corpo.
Tenha sempre a certeza de que tudo nesta vida passa e que não há dor que dure para sempre saiba que DEUS está sempre a nosso lado para nos proteger e que o bom da vida é viver e aprender a viver e que a felicidade vem de nós mesmos.
A palavra amor pra mim se tornou um bom dia qualquer ou uma dor qualquer que a pessoa sente, quando bate o dedinho no pé da mesa.
Nada dói mais que a dor da saudade, a dor de não ter mais aquela pessoa amada ao seu lado, de não poder abraçar, beijar, fazer carinho... Mas muito pior que isso, é saber que ela nunca mais vai voltar...
Pula Pula
Criança ilumina qualquer dor
porém cava a maior saudade
sem maldade, na inocência
pura benevolência
Criança? Mata a sede dos meus olhos
dando-me água com as mãos.
Ô moço! Chora não.
Quer brincar? Só me dê seu coração,
nem mais um tostão!
Caminha a passos minúsculo, pequeno pesado.
Na vida há imprevistos, notícia inopinada
surge no final da tarde, depois que o andarilho
de camisa amarela suada, desbotada
jogou na garagem espelhada por objetos (bem definidos)
um papelucho desorientador, e inerte.
No balanço da árvore os cabelos voam,
desprendem-se até a moleira,
despenca maças carnais dos galhos
e sobra salada na sobremesa saudável.
É levada para a casa do moço bom,
-Ele gosta de você, terá todo cuidado
de porcelana frágil, estás em boa companhia
-Tudo bem mamãe, eu sei, eu te amo,
chama lá a vovozinha.
A mãe desaba como a fruta, a maçã
e sabe da força do filho,
daquela criancinha,
que corria para sua cama,
com medo de monstro da infantil fantasia.
Se apega no terço coração marejado
-Mãe rainha, derrame suas graças
na minha pobre filhinha.
Força maior do dia, dia-a-dia, nutrida
por mistura composta por três partes
Há bolinhas de sabão por tudo
e palhaços a cantar uma vez por mês
só pra sonhar com papai do céu
toda vez.
Exemplo há superar.
Criança chora, ainda brinca
criança dorme eternamente,
vai para o infinito cativante
silencioso, escuro, molhado
florido, inesquecível.
Na caixinha de boneca toda branca,
o carrinho empurrado com sutileza
igual àquele carrinho
de madeira puxado
pelo cordão do peão.
Criança? Criança é ternura em cima
do cavalo magricelo de vassoura:
-Devolve menino, tenho que varrer,
seu pai há de chegar, e entra pra dentro
que vai chover.
Adulto é ser, ter o desgosto de não
poder deitar no chão, junto à chuva
sem saber se vai resfriar.
É não arrancar a tampa do dedão,
chutando bola de leite: -Silêncio, caiu no vizinho
O senhor se apegou a camada de borracha
protetora de incômodos terrenos, empoeirados:
-Devolve a bola moço?
Implora, choraminga e míngua:
Só mais dez minutinhos mamãe...
é minha vez de procurar a minha paixão
no esconde-esconde e polícia e ladrão:
-Achei, agora me dá um beijinho? Um beijinho Zinho?
-Entra menino, o jantar está pronto
panela de barro pro feijão cheirosinho, avental
e cadernos com lápis e borracha, juntos com a
tábua de tomate
-Dever? É obrigação!
É bom viver, aprender com corpos franzinos
pequenos, ter aula de ser prazenteiro
sem se fincar para pagar conta e cartão.
Criança? É aprender que a vida brota do chão.
Vejo em seus olhos, tudo aquilo que vc não tem coragem de me dizer, toda dor que sente em me deixar!!
Um ato de TERNURA cura uma dor.
Um ato de CARINHO faz o outro ter confiança.
Um ato de GENEROSIDADE faz o outro se sentir especial.
Um ato de AMOR faz o outro sentir o quanto é amado por JESUS.
São pequenos, mas grandiosos ATOS que podem salvar o dia de alguém.
Seja você esse ANJO na vida do irmão.
Não use ARMAS...
Use atos de AMOR.
Eu não sou de ferro.
Sou fraca e sensível ao extremo.
Sinto a dor daqueles que eu amo e de rostos desconhecidos.
Muitas vezes o corpo adoece por não ter como ajudar.
Muitas vezes me sinto abatida, cansada e desanimada.
Em toda e qualquer circunstâncias eu nunca me esqueço...
Tenho a Ti meu amado Deus.
É a Teu Sagrado nome que devo sempre chamar.
As minhas orações nunca podem cessar.
Pois somente meu PAI pode me ajudar.
É assim que tem sido todos os dias de toda minha vida.
Não lembro de NUNCA me sentir abandonada e esquecida.
Essa força que vem do alto é mais forte e poderosa do que tudo que existe aqui na terra.
Tudo que possa destruir um amor tão lindo assim: Meu amor e o amor de DEUS.
Amor para SEMPRE em minha vida.
O que você passa somente JESUS precisa saber. Não precisa fazer alarmes da sua dor. Deixa Ele cuidar de você com AMOR.
UMA LÁGRIMA
Uma lágrima cai silenciosa
Para justificar tudo o que escrevo
Arrastando a dor que ficou presa na minha alma.
Tantas vezes escrevo sem pensar
Que as lágrimas correm devagarinho pelo meu rosto
Toca de leve os meus lábios
Num beijo que guarda o gosto a sal.
Escrevendo tudo o que a minha alma dita
Nas emoções dos sentidos que foram teus
E se fizeram meus
Escrevo tudo o que o meu corpo sente
Desejando ser acordada pelo toque suave de uma carícia
Escrita com as pontas dos dedos
Num beijo sentido nas palavras ditas em silêncio
Escrevo tudo o que o meu inconsciente grita.
Um ser perdido que naufragou
Nas sensações do meu corpo, do meu coração
E tantas vezes da minha alma!
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