Diversidade
Diversificação deveria ser algo tão comum quanto os números de série numa nota de dinheiro. Porque o que importa mesmo, é o valor da nota.
Hoje você me vê assim, aparentemente sem vida e sem perspectiva, mas engana-se aquele que me rejeita ou despreza.
Tenho força o suficiente, para resistir a qualquer tempestade ou diversidade que a vida colocar diante de mim.
A educação e a cultura em fusão são o forte cimento que alicerça a argamassa estrutural de nossas diferentes e diversas colunas de identidade para a sustentação da verdadeira liberdade, da soberania, da democracia e da unidade, diante da vasta nação brasileira continental.
Ainda somos diante da Amazônia brasileira, um bando de curumins abestalhados sorrindo a largo por sua inimaginável exuberante beleza.
Sem a pluralidade intelectual humana, seguramente não atingiríamos nem uma ínfima cota de todo o progresso vislumbrado hoje.
Todo brasileiro deveria se sentir um ser amazônico pois lá que se encontra nosso verdadeiro futuro, nossa verdadeira original identidade diante da nossa mãe, a Grande Floresta e nossa nova oportunidade de re-iniciarmos a vida corretos, acertadamente novamente. A amazônia é bem mais que do Brasil, a amazônia é o Brasil mesmo que muitos estrangeiristas equivocados ainda não a conhecem.
Nosso corpo como uma tela
Penso no corpo humano como uma
Tela aonde o autor é a nossa essência , aonde nos podemos moldá-la e esculpi-la mas nunca à mudaremos.
Então nosso corpo, é a manifestação física da nossa arte, e pra arte não há regras e nem padrões que precisam ser obrigatoriamente seguidos.
Ah apenas algumas representações conhecidas que costumam ser usamos como exemplo, porque a nossa mente costuma achar que a uma maneira certa de ser, mas não , cada arte e com isso quero dizer cada pessoa tem em si uma representação única ou seja um eu unico que não tem que ser comparado e nem julgado.
Ser diferente é um desafio a ser superado numa sociedade que almeja uma massificação comportamental, estética e cultural, embora ser impossível ser repetido o que é por natureza essencialmente único, como cada qual o é.
Sinto-me como alguém que estabelece uma ponte entre a construção de conhecimentos e o saber. Sim, sou professor. Sou professor porque acredito nas novas gerações e na sua infinita capacidade de arquitetar um mundo melhor, mais humanizado! Considerando a diversidade de pessoas e a pluralidade cultural.
Tanto a cor da pele quanto a cor do pelo é apenas um truque da natureza para tornar a vida mais bonita e menos monótona. É a diversidade que, de fato, torna a vida mais bonita.
Podemos trocar as vestes para satisfazer os costumes da sociedade, mas somente no despir das regras de agradar os outros é que podemos realizar os desejos mais íntimos de nossa própria alma.
A Amazônia está bem mais para um continente sem dono que uma região, desde sempre o governo federal sabe disto....particularmente vivi na Amazônia por alguns anos, e o que sabia e ainda sei que a grandiosidade dela a torna praticamente não administrável. Enquanto o Estado brasileiro, não dividir em menores estados e por conseguinte menores regiões, a Amazônia brasileira vai seguir sem fiscalizações, programas de preservações, sem os estudos e pesquisas necessárias de toda imensa bio diversidade de nosso planeta. Difícil , falar que a Amazônia é Nossa, duvido muito disto....pois quem não cuida responsavelmente, na verdade, não a tem.
A grande diferença de quem abraça em verdade o trabalho nas esferas criativas, educacionais, artísticas e culturais é que independente do retorno financeiro, das regras do mercado e do engajamento em emprego, o trabalho não para. Não é possível estacionar nem por poucas horas a sensibilidade constante que movimenta em ação, hiper-atividade e sede de experimento o pensamento. De certa forma por isto que cada qual em sua direção, interesse e plataforma sem dizer diz que o trabalho passa a ser o principal regente do trabalhador.
Só tem alguma autoridade para falar de Amazônia quem viveu pelo menos cinco anos por lá , distante disto são só demagogias, modismos infames e inconsequentes. A Grande Floresta sempre teve sua própria linguagem natural e o errado foi e é o esquecimento criminoso dos consecutivos governos que sempre abandonaram quem sobrevive todos os anos entre miséria, água e fogo, por lá.
Em educação, civismo, arte e cultura, nós brasileiros, não passamos de negros caboclos ameríndios cafuzos mamelucos, confusos dentro de nossa insensata gigantesca diversidade de identidade.
