Dilema
Poema
é meu ar
meu dilema
e meu estar
em qualquer esquema
ele ira te ajudar
e logo no tema
ele ira lhe encantar
A face do dilema
Entre a lógica e razão
Nestas duas direções
Sem alterativas na exatidão
Resulto em perplexidade
Instante que toma a serenidade
Insensatez intensa
Não consigo decidir esse dilema
Ter que lutar pelo imprevisto e
Ainda assim insisto
Uma vontade louca da certeza
De ir além contigo
Viajar sem fronteiras.
Sonho com um refém
Como sou do amor também
O sentido está estampado em minha face
O que então levou o teu sorriso?
E me aprisionou nesse enlace?
Levou também minha paz
A única coisa que me satisfaz
Além de você, que não virei jamais!
Extasiado são os gritos no anfiteatro, residem nesse holocausto um dilema, matematizado na soma dos bancos, seus esquemas, escola, cinema e TV...
Existe uma diferença ou um grande dilema na humanidade, e esse é de serem um problema e continuarem a serem problemas.
Até porque os que fizeram primeiramente para terem o problema, é porque optaram terem feito ELES primeiro.
E isso não se trata de ser SOMENTE dos que fazem filhos.
O Dilema da Autoreclusão
Você se ocultou tanto do mundo
Que acabou ficando oculto para si mesmo
Você se escondeu tanto do mundo
Que agora vive se procurando
Nas sombras de suas próprias escolhas
Nos ecos dos seus próprios silêncios
Perdeu-se em labirintos internos
Buscando um reflexo que já não reconhece
Mas lembre-se, mesmo nas trevas
A luz pode ser encontrada
Se permitir-se ser visto
O mundo pode revelar quem você realmente é
E assim, talvez, você possa
Finalmente encontrar a si mesmo
Em um mundo cada vez mais conectado
A pressão para se conformar e se expor
Pode ser esmagadora
Nos escondemos não apenas dos outros
Mas também de nós mesmos
Para evitar o julgamento e a vulnerabilidade
Criamos uma barreira que nos impede de nos conectar
Genuinamente com os outros
Essa barreira nos impede de nos conhecer verdadeiramente
A reclusão se torna uma prisão mental
Onde, em vez de nos protegermos, nos perdemos
Escondidos nas sombras de nossas próprias escolhas
E silêncios, deixamos de ouvir nossa verdadeira voz
Substituída pelo eco de expectativas não atendidas e sonhos abandonados
Mas no ato de coragem, de mostrar quem realmente somos
Encontramos a verdadeira liberdade
Ao nos permitirmos ser vulneráveis
Descobrimos que a aceitação e o amor começam dentro de nós mesmos
E, assim, ao nos revelarmos para o mundo
Podemos, finalmente, encontrar a nós mesmos.
Dilema existencial
Eu sou... eu posso ser.. portanto nada de absoluto pode se dizer da condição humana que habita meu viver!
Meus pensamentos mudam a cada instante, hoje sou eu, amanha você... enfim o que permanece imutável é a certeza da incerteza, do inesperado, do desconhecido, e daquele que certamente será esquecido.
DILEMA
Que eu te encontre Senhor no Dilema da Vida.
O dilema sou eu mesmo com a minha angústia...
Ela levará-me até Ti.
Ocaso da existência.
Angústia-terapia-ressurreição, resurrectio...
Amém!
O Mentecapto
Composição: Nayara Lucena
Logo que me disseres amém, que aborte o dilema
Não confunda os fatos da patologia humana, por favor
Ora, não venhas dizer quem é o sóbrio ou o mentecapto
Poeta é poeta por que é
Compreendo não
Por que rebentas as fibras do infinito?
Deixas que ele ceda e caia bruscamente dentro de um líquido
E desentale docilmente como essas meras palavras
Que saem de minha mente e garganta para o universo
O dorso carrega ardor e impulso
Ainda diante dos obstáculos ele é um gênio
Fruto dos organismos e da realidade irreal
Essa nobre entidade
Haver uma badalação de ervas
Que impulsionam as veias dessa mente
É o incenso
Pra que ser tão direto?
Pra que questionar?
Em outras palavras sou amante
Com receio de tudo e sem receio de nada
Buscando prosperar.
(Nay Harrison de Lucena)
O dilema da "inutilidade" pós-aposentadoria é uma questão intrincada e complexa, especialmente para os indivíduos imbuídos em um paradigma de produtividade contínua. A dicotomia social entre os estratos da população economicamente ativa e inativa reflete um viés semanticamente marcante, onde a atividade denota funcionalidade, enquanto a inatividade sugere ociosidade e desocupação.
Atualmente, observa-se uma significativa proporção de aposentados reintegrando-se ao mercado de trabalho, não apenas em busca de complementação financeira da previdência, mas também para evitar o vazio existencial associado à ausência de ocupação. Em muitos casos, o retorno à atividade laboral ocorre devido à dificuldade em desfrutar do lazer e do tempo livre de forma plena.
É inegável que nossa formação é orientada primordialmente para o trabalho, relegando o lazer a uma posição secundária. Assim, é recorrente que a maioria dos aposentados se veja em conflito com o ócio, incapaz de reconciliar-se com sua nova condição.
O dilema do Amor
Diante de um social transtornado,
problemático, conturbado...
Existe força no amor?
É possível o amor florescer?
Enfrentamos um dilema:
Por um lado, os grupos superidentitários representam um sintoma de uma democracia plenamente realizada. Por outro lado, o excesso de fragmentação pode ser problemático para a própria democracia, pois tende a polarizar a sociedade e dificultar o diálogo e a cooperação entre diferentes grupos.
Estamos praticando uma política restrita a guetos específicos, em vez de promover um debate aberto e inclusivo que abranja a diversidade de perspectivas e experiências.
O dilema do casamento aberto reside na busca por novas experiências enquanto se mantém o amor e o compromisso na relação principal, representando um desafio significativo devido ao receio de comparações e possíveis exclusões.
O dilema das massas é que se unem com vigor para derrubar um regime, mas, ao conseguirem, ironicamente não percebem que acabam sendo escravizadas, presas nas correntes de outro sistema.
A subordinação integral da cultura filosófica à agenda política suscita um potencial dilema, no qual a busca pela verdade objetiva e a análise imparcial se encontram em risco de comprometimento.
Este fenômeno sugere a possibilidade de uma influência desmedida de visões ideológicas particulares sobre o discurso filosófico, resultando na supressão da pluralidade de perspectivas e na prevalência de posicionamentos políticos preponderantes.
Tal cenário compromete a integridade da reflexão filosófica ao relegar a primazia da análise crítica e da exploração multifacetada de ideias em prol da adoção acrítica de premissas políticas específicas.
Cada um com o seu dilema...
Encarando o seu próprio problema...
Cada um em busca do seu sonho...
Mesmo que ele seja bisonho...
Cada um com uma bússola no coração...
Porém, não esperem, que todos sigam na mesma direção!!!
Esse eo dilema
Saber, querer, ousar, calar !
Sabes o que quer.
Querer o que sabe.
Ousa se fazendo.
E se cale para os outros.
APRENDENDO O VERDADEIRO SENTIDO DA FELICIDADE
02/03/2020
O grande dilema que percorre a zona temporal desde o início dos tempos até hoje, é o porque maioria dos seres humanos preferem não correr em busca de sua própria felicidade ou mesmo algo similar a ela, seja para sua satisfação pessoal, emocional e até mesmo sexual?. A grande massa prefere seguir sistema, pois, assim sentem-se mais confortáveis, isso ocorre justamente pelo fato de que segundo seus idealizadores (aristocratas) o mesmo “funciona” e já está instaurado na sociedade, conformando assim, os que deveriam está inconformados, tais indivíduos vivem as sombras escondidos e camuflados, afim de não serem taxados como diferentes dos outros.
Imaginem se Oscar Wilde Não tivessem lutado contra o sistema e seguido o belo, como seria a literatura gótica sem o enigmático e misterioso Dorian Gray ou se Jane Austen não tivessem lutado contra o preconceito na sua época, tornando-se assim, a primeira romancista moderna inglesa, como seria a literatura e a cinematografia sem as suas cativantes e estupendas obras “Orgulho e preconceito” e “ Razão e sensibilidade” ?
O mais importante diante de tudo isso e o que deve-se refletir, é: Quem você é? E o que você quer para sua vida? Sentir-se vivo, ou melhor dizendo, percebe-se vivendo, seja na mais pura e imaginável euforia do presente ou nas certezas e incertezas de um futuro próximo e até mesmo nas profundezas águas do passado, porém com a firme convicção de que não se tem arrependimentos para expurgar, e muito menos algo por se lamentar, sabendo que não foi apenas um produto do sistema ou uma das ovelha que seguiu voz de seu próprio ceifador, com a certeza de que você não apenas existiu no mundo, mas o viveu por completo, experimentando emoções e sentimos a flor a pele, seguindo o que acredita e principalmente sendo autêntico em tudo viveu ou prefere ser o produto da vaidade de pessoas alheias a você?
Você usa sapatos caros como este e leva uma vida confortável, mas não liga para o dilema dos trabalhadores.
Toda decisão exige um sacrifício em detrimento de algo. Quando é imposto a nós o dilema da escolha, alguma coisa você perde em detrimento de outra
superei?
esse dilema me
``como superar tal pessoa?``
vi ele hoje com os amigos
eu to suave
só que vieram vários pensamentos isso é normal?
provavelmente não
provavelmente sim
não sei
