Devaneio
É um misto de saudade, devaneio, que invade meu corpo. Perco a lucidez, me perco na insensatez de um impulso que me devora: Você!
Flávia Abib
Gritava o louco em devaneio pela avenida à fora, ao perceber que as pessoas
são exacerbadas em apegos agarram-se a objetos
querem possuir tudo.
``Quem é dono de quem?´´
Devaneio utópico acreditar em pessoas boas? ● Se existe o mal existe a bondade. Eu acredito! ♡
#Aniz
#OdeioFilosofia
Por quanto o tempo couber na infinitude de qualquer devaneio tanto melhor para a espera e pior para a razão.
John Pablo de La Mancha
A lucidez nos leva às razões e sempre nos cobra a certeza de fazer o correto, o devaneio nos tira a sensatez, mas, às vezes, nos liberta da opressão das hipocrisias.
John Pablo de La Mancha
O astro e as três estrelas.
Minha vida...
É um mito...
É uma lenda...
Ou devaneio da minha imaginação....
Fenômenos existentes dentro de uma conspiração....
A lua...
Ofusca o astro dentro de um eclipse....
Minha intuição vai além de uma simples composição....
O Astro Rei emerge e brilha como uma generosa canção....
Misturo então...
No espaço vago...
As estrelas com o astro...
E a minha inspiração....
Vou dando eu....
Forma na minha ilusão....
Influenciado por minha robusta dedicação....
Dou um adeus á ciência da falsificação....
Nesse tema...
Uso ele e mudo seu rumo...
E dou vida a esse poema...
Na exata soma que tive...
Nem matemática deixei entrar nesse refrão...
Eu sou o astro....
Junto com as três estrelas...
Do meu coração...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Enfim uma brisa
Viajei na encruzilhada perdido.
Sem noção, mergulhei no devaneio.
A escuridão me aprisionou.
A mente bloqueou.
Uma vida sem destino, sem anseio.
O pecado me cegou.
As grades me aprisionou.
Um árvore condenada.
Sem fruto, sem nada.
O inimigo apossou.
Uma confusão na mente.
Uma turbulência no coração.
Sem respeito pela gente.
Vergonha e medo eminente.
Sentimento de culpa e aberração.
Um ser indecente.
Que não entendia o rigor do destino.
Severo me assolou.
Meu espírito se turbou.
Roubou a alma de menino.
Mas é um Deus que sempre existiu.
De mim não desistiu.
Me tirou do terremoto.
Salvou me da avalanche.
Uma vida que emergiu.
Foi como mil anos tenebrosos.
A palavra que salva e do pecado avisa.
Não sabia que em mim havia tanta fraqueza.
Espero agora na fé, no senhor a riqueza.
Espírito de vida.
Enfim uma brisa.
Giovane Silva Santos
O mundo é ansioso e preocupado
O caráter descrente.
O devaneio cotidiano.
Uma loucura presente.
Deixar se ser crente.
É um ato leviano.
Crente no poder da oração.
Crente que ser coerente é a comunhão.
O desafio que se render a criação.
O mundo é ansioso e preocupado.
Engole a destreza onde o orgulho desafia.
O homem é auto machucado.
Onde estarás a vida e uma condição.
É certo.
Estar por perto.
A fé que traz salvação.
A palavra diz não turbe o coração.
Não estejais ansiosos por coisa alguma.
É o senhor que propõe o suporte.
Seja do sul a norte.
Entregue no amor da cruz a sua sorte.
O socorro é diante mil batalhas e não só uma.
A palavra é condicional ao temor e fé.
Porém tem nos dado o senhor muita misericórdia.
Ainda rebelde o mundo está de pé.
Não se entende sobremaneira.
O homem tendo o ciclo como brincadeira.
Até parece do mau uma paródia.
Giovane Silva Santos
Oh, meu peito vazio
Que se alastra a solidão
Oh, devaneio poético
Que imunda o coração
O devaneio de poeta
Torna tudo confusão
Me sinto despertencido
Pertencendo à mim
Somente à mim
Como uma estrada de um mão
Esse meu devaneio
Me deixa louco
Com o fato de despertencer
Vou seguindo em frente
Por aí
Buscando me reconhecer
Minha oração
Força oculta x Poder oculto
Muitos vezes fui confundido entre o devaneio e a perseguição, fui confundido e fiz confusão, fui réu e vítima, delírio presente e a loucura viva que o poder oculto trafega nos faróis das cidades, o duelo com as forças ocultas são plantadas no colo do mundo.
Pai senhor, pelo que chamo a ti, sempre, sempre minhas colocações intencionalmente a chamar tua atenção, a que a impossibilidade momentânea em adentrar a segredos oculares, por todavia e experiências meditadas em anais explícitos por toda circunstâncias de avanços nas bases seculares da tecnologia e manifestações similares.
Logo, logo meu Deus venha o questionamento do que se faz essas colocações com poderio da oração.
É que a palavra diz que o segredo do senhor é para os que o temem, e tenho certeza que certos prazeres são contemplados por mais profundos laços, a décadas que os anais tecnológicos pela bagatela do usufruto do poder e a busca pelo monopólio capaz de manobrar toda condição de vida das nações, controlar as mentes já não é bobagem, a tempos e a luta pelo domínio aquece transfigurando emoções de milhares de pessoas que passam a ser vítimas do satanás vivo.
Por toda devoção, pelo que sei da tua dimensão, ao que tua ordem é a demanda que norteia o universo, ao que tudo, tudo está ao alcance do senhor, e não há nem força e nem poder que se oculta diante de ti, senhor meu pai, examina meu pensamento e confere a racionalidade e se faça presente com teu único poder soberano, pela doçura da cruz, pela maldição carregada no madeiro, em nome de Jesus, seja dada a honra e glória por toda benignidade e justiça, quebra as armadilhas de satanás, clamo pela tua misericórdia, tais investidas inimiga que provoca confusão nos lares, que afeta a racionalidade do mundo, que produz contendas nas famílias, arrebenta os grilhões da desgraça e aprisiona esse maligno e toda sua obra de destruição.
Giovane Silva Santos
Presença, amor e devaneio
Não duvides que lhe traga
As manhãs alongadas
E nem te deixes confusa
Nas noites mais desatadas.
Os versos que plantaste
Em minha boca
Ardem sossegados à espera de teus beijos.
Se houver vazio
Tentarei renovar as ausências
E volver oceanos
Para inundar tua ilha.
O amor tritura lentamente
As pedras do caminho,
E meus canteiros agitam opulentos
À afogar tua ânsia,
E as espumas de teu dia a dia.
Dialogo com tua aceitação,
E abraço teus carinhos enfardados
No ventre insinuante de tua pelve.
Livro: Travessia de Gente Grande
Ademir Hamú
O devaneio de tentarmos nos adaptarmos com o novo parece ser uma ideia até genuína. Mas daí precisamos liberar novos espaços, encaixotar o velho e nos libertarmos do que no passado parece não nos pertencer mais. Precisamos sair da nossa zona de conforto para sair de casa, conhecer novas ideias, conhecer novos lugares, absorver outros detalhes. Pensar nisso já se torna até cansativo. Mas quer saber? O natural das coisas parece ser isso, de adaptação, e viver sempre as mesmas coisas nos tornam pessoas passadas, pessoas velhas, sem nada de novo para oferecer. Nem o que sonhamos todas as noites parecem ser a mesma coisa sempre, às vezes mudam, assim como a superfície da terra, dos planetas que parecem se movimentar e mudar toda hora de lugar. E se por acaso o tempo resolvesse não mudar mais, qual clima temporal você estaria correndo o risco de viver pra sempre? A mudança é essencial. Uma árvore não nasce sem nunca ter caído uma semente no chão, assim como também não nascemos da mesma forma que somos hoje, foi preciso de uma evolução antes, foi necessário o crescimento do nosso corpo, desenvolvido todos os dias sem que percebêssemos. Até o calendário muda. Então é dada a interpretação de que não há desculpas que argumente qualquer falta de espaço de mudança em nossas vidas, porque o novo precisa existir, precisa se ocupar. Caberá a nós tentarmos a nos adaptar nessas constantes transformações, mesmo que isso possa exigir esforço e tempo, mas que deixemos mudar com calma, devagar, porque até onde sei tudo parece mudar, tudo parece se adaptar, e o velho se torna apenas nosso ponto de partida pra poder chegarmos algum lugar.
Tua voz é como um doce devaneio, sabor de chocolate, cheio de desejo.
Teus sonhos são como um livro de mistério, repletos de espaços vazios e reviravoltas para quem se atreve a ler.
Suas atitudes são como murros em facas, apesar de não o levar a nada, são cheios de si e força submetida.
Você é como um estranho em um trem, indo para nada mais que o desconhecido, atrativo de ser visto, mas que não se abre nem com mil sorrisos.
Contraditório
Triste, triste,
Confuso,
Feliz.
Uma hora,
Devaneio em pesadelo.
Outrora,
Em nuvens passo adiante.
De que forma instável
Poderia eu
Ser formado?
A poesia viaja
Sim.
Ela é sonho.
É puro devaneio.
Muitas vezes explica.
Implica
Suplica.
A poesia é pra mim.
A realização.
Como se aceitasse meu pedido de perdão.
Ela nunca diz não.
Quando eu me calo.
Ela pede expressão.
Eu falo tanto e muito.
Aqui de fato o meu intuito.
Libertar me.
Decifrar o oculto.
Do mundo.
De mim.
Da vida.
Do tempo de luto.
Minha morte minha vida.
Minha querida Severina.
Meu barranco que escoro.
Na lua viajante que moro.
Além de Marte.
Poder e dinheiro.
Guerra com estrangeiro.
A paz, eu, timidez.
Que falta faz a loucura outra vez.
Eu rei.
Eu sem derrota.
Mas a regra bate na porta.
Eu covarde surge.
Engaiolado continuo.
A sociedade ruge.
A hipocrisia viva.
A poesia viaja.
Na mesma proporção minha mente.
Quer criar asas.
Eu questiono e pergunto.
A quem pertence a chave da algema.
Giovane Silva Santos
O silêncio é a música da vida.
Nenhum de nós nunca mais cedeu...
Ao devaneio que se perdeu
Custou muito que dizer ao perceber
Que tudo nessa vida ainda pode se perder...
E quem disse que toda música de amor é só puro merchan pra
vender...
Ainda vai ter muito do que se arrepender.
Não que não seja a coisa mais óbvia a se dizer
Mas depois que terminou, nenhum de nós voltou
Não que seja a coisa mais triste a se dizer
Mas é um fato que não há mais amor
Não existe elo algum remanescente
Nenhum verso bonito num sol ardente e poente
Não é a coisa mais certa a se falar agora...
Mas sinto tanto por nós mesmos que nos deixamos morrer
Abrindo mão de tudo que nos ligava
É por isso que existe o negócio do amor
Sempre irá render muito espalhar essa dor
A doce angústia se decompondo
Em tanto mais e até em certo jocoso louvor
De cada dia morrer um pouco
Por tudo abandonado, tão atroz e jogado
Talvez seja por isso que essa música sempre tocou
No silêncio
No eterno luto de intervalos que ousamos chamar de estupor.
A espera dos dias, tão demorados
O eterno amargor por tudo arruinado
Aos poucos é possível ouvir um leve sibilar
Não de pássaros, mas só o tempo gemendo pelo o que ainda
falta levar
Sem chorar
E até indolor, incolor
O silêncio extenua e mata aquilo que queríamos que fosse amor
