Desculpa estava de Cabeca Quente
Sabe aquele gole de café bem quente que você toma e queima sua boca, garganta, e você pensa em jogar o restante fora?
ASSIM É A NOSSA VIDA DIANTE
DAS DIFICULDADES.
Não é porque você encontrou obstáculos na sua estrada de vivências que você deve desistir de lutar .
As vezes as dificuldades e frustações surgem em nossas vidas para nos fortalecer mais ainda.
" NÃO DESANIME," DEUS PROVERÁ TUDO PARA TUA VIDA NO TEMPO DELE, E DA FORMA QUE VOCÊ MERECE POIS SÓ ELE SABE DA TUA REAL NECESSIDADE.
Uma barbearia; uma padaria; uma escola; um carrinho de cachorro-quente; um carrinho de churros que também vendia doce de cocada; uma banca de jornais; uma praça arborizada com uma fonte no centro; um clube.
Forte, intenso, quente, amargo para algumas pessoas, doce para outras e na medida para outras tantas. Talvez não atoa eu goste tanto de café, as semelhanças nos aproxima. ☕️
porque sempre queremos dar um beijo de despedida?
Um abraço?
Sentir o corpo quente colado?
Porque sofrer? Porque querer se ver uma última vez?
A gente sempre sabe que não é a última
Gostamos ou não de sofrer?
E somos nós escravos dos nossos desejos.
Medo nas águas
Beto, o barqueiro, acostumado às águas do Rio Tapajós. Numa noite quente de setembro, em aparente calmaria, termina seu dia. No bar, senta-se em uma cadeira desconfortável, bebe um refrigerante em uma garrafinha de 600ml. Ele gosta dessas, a garrafa de vidro, que parece de cerveja.
O dia tem agora a calmaria, e é bom porque desde cedo o que passou nessas águas foi medo. Parece que o valor que ganhou nem é tão considerável levando em conta os contratempos do dia.
Na primeira viagem, às 6 horas da manhã, depois de 45 quilômetros pelas águas e quase 2 horas de trajeto, o vento agitou muito as águas, e o barco sentiu dificuldade em desbravar. A cada onda levantada, o Beto manobrava o barco para não bater de frente com as águas agitadas. E nisto, o barco se enchia de água, e o medo entrava junto, de maneira que os 6 passageiros gritavam a cada vez que uma onda se levantava. Ao avistar uma margem, dois dos passageiros pediram para descer. Desistiram de ir até o final da viagem.
Na hora do almoço, enquanto Beto amarrava o barco, seu telefone caiu na água. Enquanto tentava resgatá-lo – sem sucesso –, os ponteiros do relógio não pararam. Foi tempo suficiente para que o único restaurante do pequeno distrito de Fordlândia fechasse, e ele ficasse sem almoço. Comeu uma coxinha fria, com gosto de celular molhado, estragado, e de prestações a vencer.
Agora, termina os afazeres com a sensação de calmaria para seu dia turbulento. Pensa na terça-feira e na família, que está sem notícias suas desde cedo. Na hora que iria dar notícias, o telefone caiu na água e não funcionou mais. E pelo visto não mais funcionará.
Sentados em volta de uma mesa, à frente, quatro rapazes esperam a partida de Beto. Planejam ir de Itaituba até o distrito em que Beto encerra seu dia, Fordlândia. Um lugar pequeno, com muitas casas de madeira, suspensas, uma praia bonita, e duas pousadas, sendo que nenhuma delas tem televisão no quarto. Algumas construções abandonadas, projetadas por americanos, do princípio do século passado.
Os rapazes comentam o medo que passaram durante o dia, já na hora do crepúsculo, nas estradas de terra, quando o pneu do carro estourou, e o motorista, inexperiente, perdeu o controle do automóvel. Por um momento, todos pensaram que morreriam, pois em meio à poeira, só viam um par de olhos brilhantes se aproximando do veículo. Quando conseguiu parar o carro num cantinho bem apertado, o caminhão passou em alta velocidade, levantando mais poeira e sumindo no meio dela.
Pelo visto, tanto os rapazes quanto o Beto precisam descansar.
Um amigo, seu Neves, faz a carga no barco enquanto Beto espera. O desânimo é muito grande. O seu plano era esperar ali, olhando status no seu whatsapp, no smartphone novo, rindo de alguns, criticando outros. Tinha feito isso no sábado e gostou muito.
Neves grita, "Betão, tudo ok aqui".
Beto acena para os rapazes, que o seguem. Caminham em direção ao barco.
Ao chegar na embarcação, Beto fica olhando, sem coragem de entrar. Um dos rapazes chega a entrar, senta-se no banquinho duro, mais à frente do barco.
Neves, com muita calma diz, "É bom que tem quatro passageiros. Cada um segura uma alça do caixão. Quando chegar lá, leva para a igreja. A família está à espera do corpo, estava desaparecido nessas águas há uma semana."
O beijo deve ser quente e molhado, com desejo e vontade, desinibido, relaxante. Deve ter gosto de quero mais...
Aparências e Nada mais!
A cerveja, a bebida quente, o cigarro, o narguilé, o casamento, a amizade entereceira, o olhar dos outros.
Deixaremos de lado o eGo aparente algum dia? Ainda aguardo o despertar da consciência dos homens.
o seu toque, amigavelmente quente
extremamente imprudente e sem comparação
delírios extasiados, sussurros apaixonados
um inocente e puro coração
corrompido por essa maldição
Não sei qual o inventor
da bebida do café.
Quente, logo de manhã,
tão bom quanto cafuné.
Mas ele fica em segundo;
a melhor coisa do mundo
é beijar minha mulher.
Adorava o frio
Algo quente
Depois de uma tempestade
Terra no balde
Limpeza interminável
Lágrimas de felicidade
Bem-vindo a segunda casa!
Sarcasmo, ironia, piada interna
Agressão, ofensas, orgulho, amor
Levante-se e apague a luz, boa noite.
∞
FOLGUEDO DAS TREVAS
Era assim do dia do começo
Fazia-se sol, o mais quente do ano
As pessoas nas ruas, pulando e foliando
Os sons ensurdeciam os ouvidos
Os gritos eram excitantes
Não sabia aquela multidão
Que no despontar daquele dia
Viria uma penumbra que assolaria por muito tempo
Saturados pelo balsamo da folia
Tinham todos naquele dia
Um sorrido temporal
A nuvem foi se aproximando, e se aproximando...
Tudo se escureceu, e não houve chuva!
Talvez se tivesse havido, teria lavado todo o mal
Limpando aquele ritual, que espalhou sua maior mensagem
Quem ousa a decifrar tamanho encômio?
Blasfêmia proferida, donde a multidão regozijou
Castigo que lhe foi dado
Porém, muita gente pagou!
Tudo muito quente.
Computadores,
Notebooks,
Tablets,
Aquecimento total!
Baterias já não seguram carga,
mAh cada vez mais altas,
E a Poesia...
Ah, a Poesia!
Silenciosamente se esfria...
Hora do almoço?
A comida se esfria...
Não existe mais a hora.
Não tem mais brasa no fogão...
Apagou!
O microondas socorre!
Socorro!
Tanta coisa quente e tão vazia!
Tanta coisa fria!
Coração, comida, casa, companhia!
Se isso enche!??
Talvez quem sabe,
Um dia!
eu sempre quis
tudo atrasado.
sou uma pessoa que toma café frio.
refrigerante quente.
e ama um sonho.
sempre atrasada.
ou sem pressa.
Que seja amor ..que embriaga -me.. que me seja intenso, verdadeiro ..que seja ardente, quente, fogoso ..gostoso ..que seja o começo..o recomeço ...que seja o encontro..nunca a despedida ... que seja a chegada ...nunca a partida ...que seja sorrisos e não lágrimas... amor é partilha ..amor é troca , é transbordamento ...encontro de almas ..
Um café quente..uma mulher atraente ..uma paixão ardente..nesse friozinho de outono ..é uma ótima opção... então vem ser meu edredon.. me aquecer nesse friozinho..vem ser meu acalento ..adentrar meus pensamentos...vem matar minha vontade, meu desejo ..vem que lá fora tá frio ..mas eu tô pegando fogo...
Tempestade
Sua beleza sem perfume, seu sorriso me envolvia, seu beijo quente a alma fria.
Mas no meu peito eu te queria...
Na incerteza de meus passos, sobre a ponte da ilusão, seu olhar me penetrava bem castanho a escuridão.
Ninguém sabia da verdade, muito menos da mentira.
Você sorria algo queria se me chamasse, eu logo iria.
Cortando a vinha da cidade cinza, onde se esmaga a solidão.
Dançando com a sorte, mais rápido que a morte.
Fez da loucura o seu galope, depois sumiu na multidão.
Foi quando a carne virou pedra, e sobre a brasa se aqueceu.
A boca seca molha o bico no conhaque, no gosto forte, assim esquece esse desastre...
Felipe Almaz
Café é vida
e viver é amor
que deve ser quente
como se pulsasse cafeína,
um sinal de que está vivo,
por isso que ambos combinam.
Quando nasce um pé de saudade
É preciso ser previdente
Arrancar pela raiz
Escaldar com água quente
Porque se a saudade der fruto
De certo que vai ter luto
Pois saudade mata a gente
Eu quero e quero agora sua boca na minha boca. Quero seu beijo quente. Quero sua língua macia, ousada. Quero seu beijo doce, devagar, terno, urgente. Eu quero seu corpo másculo com fome e desejos, muito quente. Eu quero suas mãos a me acariciar com volúpia e desejo ardente. Quero, e quero de novo, sua boca suave, gananciosa e quente percorrendo meu corpo todo. Quero seus pensamentos, para torna-los só meus.Quero que sua presença nos meus dias seja o fim da minha busca eterna. Quero, te quero....
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