Crônicas e Autor
ALGUMAS LIÇÕES...
CRÔNICA
Naquele tempo quase todo mundo usava uma arma qualquer...
Esposta na sinta de seu usuário; na cabeceira do arreio,na sala de estar,atrás da porta...
Conta -se, que, na fazenda Alto do Barrerim, Sta Rosa da Serra, Chico Cabaça e Zuino Mandi se estranharam e foram às vias de fato... 
O trem foi feio!...
Passado um tempo desse embate,ao se reencontrarem, um tirou a vida do outro, tragicamente.
Os dois personagens desta história detestavam seus apelidos...
Chico Cabaça deu de possuir um revólver que, pelo apego, não devia se desgrudar tão facilmente dele. 
Dado dia e instante, precisou ir à vendinha que arrendara a um conhecido, comprar um açúcar pra esposa coar um café. 
Encontrou-se com Zuino Mandi, na dita venda; bebendo "umas e outras", batendo um punhal prateado,reluzente num balcão de madeira.
Havia uns Bonitos e valiosos,de prata com desenhos de figuras trabalhadas em relevos, na bainha e no cabo; a lâmina de aço,servia para sangrar as vítimas. 
-- Zuino,que punhal lindo é esse?!! Quanto ti custou?!
-- Custou 250 Réis e uma trela de cabaças. 
-- E esse revolver bonito à mostra em sua cintura, tenho medo não; quanto cê pagou pu ele?! - Reverberou Zuino.
-- Paguei 550 Réis e dois ganchos de mandi.
Pronto: Quando Zuino mesionou em sua resposta a "trela de cabaças", no negócio do punhal, e Zuino sitou os "ganchos de mandis" na compra do revolver, incendiram a fogueira...
Pra quê!!... Zuino foi pra cima de Chico...
Chico bateu a mão no revolver, pronto em botá-lo a "cuspir fogo"... Acionava o gatilho sem parar, mirando o desafeto, mas nada acontecia...
O tambor da arma de Chico Cabaça estava completamente vazio. Ele mesmo, o havia esvaziado, prevendo acidentes com as crianças. E não retornou a munição pro lugar.
Zuino o pegou à "unha"; imobilizado no chão, Chico, recebia panadas de punhal no rosto ouvindo Zuino dizer:
-- Eu não vou lhe matar com esse punhal, ele é caro demais, só uso de boniteza mesmo. Você merecia morrer era com um punhal velho, enferrujado...
Acalmado os ânimos, Chico Cabaça,disfeitado, montou em seu cavalo e jurou...
-- No dia que eu o encontrar novamente um de nós vai pro inferno.
Dois anos se passaram...
Chico Cabaça apeou do cavalo na mesma vendinha; Zuino Mandi estava de costas,Chico o pediu para que virasse que não matava homem pelas costas; ao virara-se, Chico o desferiu seis disparos de arma de fogo. 
Como um dos agravantes do crime, Chico colocou os invólucros dos projéteis deflagrados na boca da vítima.
Zuino, não resistiu os ferimentos...
Julgado e condenado Chico fora sentenciado em 12 anos de prisão em regime fechado. - Um ano de sentença por cada cápsula.
Todos anos seus filhos saiam em penitências,numa via-sacra, com a folia de Reis local, fazendo promessas pro pai sair logo da cadeia. Tocar a vida ao lado deles.
Chico Cabaça ajustou advogado e saiu da prisão; depois de cumprir oito anos de reclusão.
- O uso de amas é complicado... 
Se mata e se morre, por causa dela; outrora, ajuda o dono e o leva para a prisão.
- Quanto aos apelidos: se a pessoa não gostar, deve haver respeito a ela. Ser tratada pelo nome é a melhor opção. 
Apelido, só se for carinhoso.
20.06.19
Poema-crônica de presente para Yara Drumond
Simplesmente Yara
Victor Bhering Drummond , 22/01/2013
Ela vem sempre assim
Pra você e pra mim
Olha, quanto sol-verão
Em seu cabelo dourado
Que requebra e desenha
Curvas de belos sentimentos
Ela vem com seu perfume doce de menina
Sua voz meiga e forte
Se faz criança, se faz mulher
Mas muito mais: requebra o intelecto
Para nos ter sempre por perto
Pois gosta de ter no coração um cafuné
Yara, espécie tão rara
Quanto às mais azuis das araras
Pedaço da natureza
Da borboleta que voa colorida
Na imensidão de flores e jardins
Yara Jasmim
Pra você e pra mim
Provando que é possível colher
Coloridos das pedras
Yara mãe das águas de nossos olhos
Pois os comove de alegrias
E compartilha as tristezas
Como forma de empatia
Com-paixão
Voz de flauta doce
Ritmo de violão
Yara que cuida e se faz presente
Para Marias, Nazinhas e Nanás
Para Kikas, Valdis e Cristianes
Para Victors, Flávios e Joões
E rodopia, roda, roda
Como um carrossel
Ou como a simplicidade dos peões
Soltos ao chão e deslizando em mel
Yara brisa nas tardes geladas
Yara bonequinha
De Maria Chiquinha
Yara pura química
Alma do mais puro dos farmacêuticos do passado,
Que colecionava frasquinhos e ervas
Para a cura dos problemas da cidade
Nos faz olhar para escorpiões sem medo
E desvenda os seus segredos
Como o doce veneno capaz de trazer vida
Quando só enxergamos o óbvio de nossas lidas
Ela é irmã, amiga, tia, filha, parceira, cúmplice
Amor de e para todos
Cantinho de ternura e acalento
Com seus cabelos ao vento
É bom que também voe
Para que espalhe aos quatro cantos
O pode e a força do seu encanto
Crônica: Brasil e a cultura eleitoral.
Carreatas e escassel, povo gosta do festival, uma pena esse bordel, gente faminta, a beira do colapso e a bagagem pesada das fanfarras em multidão, gasolina, fogos de artifício e as panelas vazias, e o pior, as mentes mais vazias, escassez de liberdade, escassez de decência, uma vez que o coloio entre rivais que de repente se tornam amáveis, cansaço, esgotamento, lamento, o ato, o fato, o Brasil, o povo e a assinatura popular em comunhão com a podridão, alto lá Brasil, que se vende e se dobra a realidade real, o real que move a população e destrói uma possibilidade realidade de vida real.
Giovane Silva Santos
Crônica off/on
Acordei decidida, hoje começaria uma prova de abstinência social, deixar tudo no vácuo, no silêncio desaparecer por dias, semanas, meses se possível. Desconectar todas as redes sociais do celular, e abandonar a vida virtual sem previsão de retorno. Pensava em fazer faxina nos armários, ler todos os livros iniciados, e comprar mais alguns, faria caminhadas longas sem pressa, usaria meus dias e noites exclusivamente para atividades práticas, concretas e realizáveis muito longe de teclados e touchs... minha rotina ficaria mais movimentada. 
Oh! Doce e curta ilusão! Ninguém inserido nesse mundo virtual consegue viver depois de ter aplicativos de banco, de transporte, de notícias, contas sincronizadas de e-mail, negócios on-line, clientes via rede social, e toda a parafernália que carregamos em pequenos ícones que brilham na telinha realizando nossos desejos e facilitando nossa vida, ou seja, a vida on-line já virou necessidade, mais que um vício. Seja como for abster-se é sentir-se em outro mundo, num universo paralelo onde existe tantas atividades boas, urgentes, úteis e acima de tudo: vida! E para desfrutar dessa vida antiga empoeirada e saudosa é preciso desconectar geral, desligar o Wi-Fi, os dados móveis e até se for o caso comprar um celular daqueles de tecladinho sem nenhum recurso além de realizar e receber chamadas. Quem ousa hoje romper essa relação de amor e ódio com o mundo das comunicações sem barreiras? É preciso nunca a ter conhecido, para que não se precise abandonar...Tentei, tentarei, e acho que só vou tirar "férias" quando meu destino for o campo, o longínquo e amado campo onde não há sinal..lá deixarei de dar sinal de que vivo (on-line) e viverei!! em off...
Cronica da familia.
Seu nome Francisco mas, fugiu da tradição cearez e ao inves de "chico" era Fâico. Não teve oportunidade de estudar mas era um exímiu matemático, extremamente dedicado a familia deixou como legado a segurança, a indole e honestidade em cada um dos filhos.Sempre guerreiro, tinha em sua fé tanta certeza no Criador que não se abalava com as dificuldades advindas ao longo da vida.Acho que convivemos na fase áurea de sua existência e nossas pescarias como sempre dizia eram coisas de cinema. O guerreiro partiu mas, sem se entregar um segundo sequer, concluiu o roteiro de seu filme. Vá com Deus meu papai e tenha certeza que deixou uma fenda em nossos corações mas também muitas coisitas de cinema a relembrar cada vez que teu sorriso brotar em nossas lembranças.
Conto/crônica
No passado não tão distante cometeram-se injustiças
com o "conto" - e incluo também nesse artigo à
"crônica" - Não lhes dando o devido valor. Os tendo
como narrativas inferiores,desprezíveis,...
Na Europa já havia um certo reconhecimento desses
segmentos. Aqui ainda não, pelo contrário. Pouco ou
nada se produzia nesse sentido.
Naturalmente, literatos, escritores de um modo
geral, desmotivados quanto a isso, deixaram de
produzir muitas coisas relevantes, necessárias, na
literatura brasileira. - Optando por outras produções
de naturezas diversas.
O romance era o "queridinho" da época; vivia de
mãos em mãos e de boca em boca, na "crista da
onda" como se dizem.
Até que apareceu um "salvador da pátria" com muita
maestria... Cabedal. O Pelé da literatura. - E quebrou
de uma vez por todas o injusto estigma que se
construíram encima desses dois gêneros literários
fantásticos. - O conto e, consequentemente a crônica: Machado de Assis.
O conto "não contava com prestígio nem tradição
consolidada na literatura brasileira" - antes do aparecimento desse expoente máximo da escrita.
Não há de se duvidar que Machado de Assis atribuiu
por meio daquilo que produziu como escritor,
"densidade artística à narrativa curta". Valorizando
Grandemente os gêneros em questão.
Não se pode achar apenas que essa expressão máxima das letras
de nossa terra Brasil, tenha sido somente o "inventor
do Romance contemporâneo". Tornou-se um tipo de
"Guru" da arte da escrita em todo o mundo.
De tanto esmerar-se no ofício de escrever o "conto"
este escritor brasileiro mostrou ao mundo que ele
(esse gênero) e a crônica não são menos dignos de
atenção. - Do que outras narrativas.
Não é atoa que o nosso "Machado" está entre os cinco
maiores escritores do Planeta Terra.
Se antes dele os gêneros, como os citados, eram
vistos com desprezo após ele muita coisa foram
revistas, e hoje são vistos com bons olhos.
Então podemos parabenizá-lo por essa louvável
contribuição no que tange ao "prestígio atual do
conto na literatura brasileira" e pegando carona nesse reconhecimento à crônica.
Continuemos a nos dedicar em escrever esse (s) gênero (s): "os contos es as crônicas" pois, fazendo assim teremos bastante alegria. - Como teve Diderot. E, quem nos leem também sentirá a mesma sensação prazerosa.
(01.12.18)
Ponte de macarrão	
( Crônica )
Em estudos de engenharia quando a situação ficava tensa era fácil de saber:  o semblante se recolhia e da sala folheando  sem parar  as mesmas  páginas de um livro HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais; o estudante, operário metalúrgico  rondava  de um lado pra outro,  pensativo e silencioso; em seu  eu, de solidão em punho, o coração acelerava as batidas, tremulando acordes desconexos e  desafinadas... Enfim, criando um som alto e desigual, cujo objetivo era apenas atiçar o ambiente daquele  espaço chamado “estudar”  com as minhas provocações. O coração parecia dizer em alto e bom som: ei estudante... Largue esse maldito livro e grite as suas mágoas para o seu mundo, vamos!   A Mão tremia sob a minha aflição desconcertante; era visível que resistia, o quanto possível, em tocar fogo nos rascunhos quando se tratava de refazer exercícios difíceis, nunca explicados na sala de aula. Pode-se dizer que os estudos gastam todo o tempo da mente. 
Para a Universidade aquelas ausências acumuladas do Poeta, que antes lhe soavam   como um sussurro carinhoso, agora explodiam. Explodiam e apunhalavam. E, por certo, doíam-lhe como nunca! ...  Em casa quando a situação ficava, assim, tensa, eu, sem saber o porquê, gritava aqueles acordes do coração e disparava as minhas farpas todas contra a poesia. Fel puro e desprezo, as minhas palavras. Nascia em mim uma vontade mesquinha que me levava a provocar os mais doces versos, para ironizar, a trucidá-lo até, se preciso.  Tantas vezes, tanto fiz.  E tanto fiz, tanto fiz, que naquele dia a mão temia também soltou todos os seus desatinos em inspiração.   O medo aliou-se a mim disparando estilhaços por todos os lados, os seus golpes mais profundos.   Palavras duras e cruéis as de um autor para sua obra. A mão esbravejava, parecendo tirar das páginas do livro aberto em suas mãos, todos os seus ais, as suas mágoas e as suas dores:    para você, somente os amigos, os amigos e as competições: A mais falada na então época: “ o concurso da ponte de macarrão “. O coração falava em altos brados e eu sorria por dentro. E vitorioso, como se desafinasse a minha voz acompanhando o estudante de engenharia, eu insistia sem trégua naquele sonho de ser campeão.
Viu minha carteira? ... cadê meu dinheiro de operário metalúrgico? Eu? Eu que me lixasse nesse abandono, nessa sala que mais parece um laboratório, afinal também sou químico de formação ...  Antes, antes eu tivesse deixado de ser 
Poeta, por uns tempos para projetos maiores, como esse da ponte de macarrão. À noite, muitas noites, quando eu mais te queria, era ser campeão. Eu no meu quarto, sozinho sonhando em vencer. E daí? 
Naqueles dias, enquanto a minha emoção espezinhava o meu sono, extravasava sua raiva, fazendo desabar sob nossos pés ali na sala, no quarto ou na varanda de minha casa, meu laboratório.
Em meio à guerra que lhe fazíamos, aquilo que durante dias fora para mim os “louros da vitória”, agora, acomodavam-se de qualquer jeito em duas grandes vitórias no concurso de pontes de macarrão. Os adversários sem dizer uma palavra, como um autômato, pouco-a-pouco livrava as nossas visões de seus semblantes tristonhos de fracasso, diante de tão avassaladora vitória. Mas poucos sabem quer foram dias de muita luta, noites de dias de trabalho árduo, cálculos, rascunhos, testes e mais testes.
Olhar não é bem o termo, eu jurava que naquele momento, que tinha visão de águia, capaz de contemplar, minuciosamente, cada um daqueles objetos, os quais tanto estudei, dediquei. 
Eu era um especialista.
Por isso, dissimulando o tanto exato, a emoção seguia a tudo com os olhos pregados no concurso, mas era visível, era nítido pelos meus gestos, que estava a   poucos instantes de se tornar o mestre. O Povo por certo também enxergou entre as   suas “honrarias”, lá embaixo, o troféu universitário, homenagem a uma referência do concurso na faculdade de Araxá- MG, no triangulo mineiro. 
Por vezes, a mente mirava meus sonhos reticentes endereçados a meu sucesso, mas em poucos instantes deixava-nos ao abandono, negligenciava-nos, demonstrando que na lixeira da rua continuava a razão de ser de toda a sua vida; o Alimento. Apoiado no beiral de uma das janelas da sala, eu pude ver quando os ruídos da rua me estamparam um sorriso no rosto. Primeiro, o desejo olhou para os lados, depois subiu os olhos como quem tivesse algo a conferir naquele sonho a sua frente, e enfim a vitória. 
Chegou a hora de ganhar.
Crônica de Imediato
Ter uma cachorrinha chique é o seguinte: ela fica atrás de você fazendo educação (levantando a pata esquerda) para pedir algo de imediato. Após perceber isso, você para de fazer tudo no momento! Que sejam: estudos, leituras, mexidas no celular, fuçadas no notebook, pesquisas na internet, canções, dentre outras coisas... O que você estiver efetuando é paralisado, com o intuito de respondê-la. Então, pego-a, faço carinho e percebo que mesmo assim ela continua querendo mais. 
Em seguida, deixo-na numa graminha Esmeralda para as necessidades fluirem, mas ela não gosta dessa grama seca e feia. A princesinha prefere fazer xixi numa grama da mesma espécie, mas verdinha e fofinha. Mesmo assim, percebo que a bichinha não ficou satisfeita, então coloco água nova no baldinho e ela não aceita. 
O que fazer? Checar as rações e colocar água filtrada gelada num copo de vidro. Resultado? Positivo! Se fosse água termal num copo de cristal ela iria ficar mais satisfeita. Mesmo assim, nota-se que ainda há presença de muita ansiedade e a coisinha de Jesus fica atrás de você pedindo mais coisas. 
Logo, percebo que a filhota quer se deitar. Friso que ela não gosta de qualquer cobertor, tem que ser um cobertor de microfibra (casal queen).
Após tudo isso, outros sinais são percebidos. Mais chamados! Protegê-la de trovões é outro processo. Sim! Você protege-a e depois quando retoma suas atividades corriqueiras, ela sai a procura de mais caprichos, porém volta em pouco tempo.
Finalmente ocorre a maior descoberta: ela precisa de colo! Um ser tão pequeno tem medo de barulhos de chuva. Vendo-a tremer, envolvo-a na coberta de microfibra que era minha e hoje pertence a lady Kitty. Com isso, a paz reina por alguns minutos! Consegui fazê-la se sentir bem até o ponto em que essa lindinha começa a ter sede de tanto calor, e por aí a história continua, até ela transferir os pedidos a outra pessoa da casa.
Ps.: Caso você queira ter um filho algum dia, experimente ter um cão e tratá-lo como seu filho/a. É um ótimo teste de paciência, amor e além de tudo, doação. Você se doa para ver rabinhos balançando de alegria.
Crônica da lealdade
A lealdade é algo que nutre o relacionamento,
Como a seiva que alimenta o caule, este que produz os ramos, ramo que retribui com a flor!
Assim é a lealdade, a verdade e o amor.
A flor gera frutos, os filhos vem do amor!
Os frutos produzem a semente
A verdade fortalece o amor.
As sementes que serão histórias ...
O filho? Este é o mais puro presente do amor.
Afinal! O que é o amor ?
181217
"CRÔNICA".
Um diálogo com o povo. 1
Eu sei das tuas circunstâncias, da tristeza e da euforia, e dai? Dai sabes caros amigos, o título de democracia, não é teu próprio interesse, aliás não visita teu endereço, quando participas da patifaria.
Submeter, jeitinho, peixada, conchavos, obras mil Brasil, licitação arranjada.
És, e não admito, coparticipadores dessa saga que traz aflito, tá certo, respeito a livre arbítrio, quieto, no âmago do silêncio, grito, não admito.
Reino calado, ninguém escuta meu grito, Deus é nosso lado, não podemos submeter, o opressor é inimigo, fere, aplaca, destoa, constrange, crê, você consegue, eu consigo.
Deus abençoe a todos.
19/07/2022 .. 20:36hs.
Rei: Giovane Silva Santos.
"CRÔNICA".
Um diálogo com o povo parte 2.
Povo meu, meu povo, destrinchar o ninho de cobras Brasil, quem mexe nesse ovo, inocente tua voz, e, ou muitas vezez algoz.
É verdade, na pele a opressão estabelece, convence e manobra tece, submetes, participam deste campo feroz, esta é a razão que perdes a voz.
Gente ferida, aquecida pelo teor sórdido e descabido, o Brasil é um complexo umbigo, livre e atrevido em vozes restritas, uma elite quer vê las sucumbidas, manifeste sim, pela vida, por Cristo medida, faça dela um ente feroz, cale se o barulho opressor, ganhe ti povo, tua voz.
Deus abençoe a todos.
21/07/2022 .. 20:45hs.
Rei: Giovane Silva Santos.
"CRÔNICA".
Um diálogo com o povo 3.
Meu povo, povo meu, eis que a liberdade pode ser contestada, embora seja um direito seu e meu.
Liberdade em bradar pela dignidade, pelo espaço a conquistar, a liberdade de cruzar os braços, na medida que seu regaço, veio a fadigar, ser livre seus passos, salve bagunçar, daí a contrapartida algemada, a liberdade pode ser contestada.
O homem pela honra, a mulher pela dignidade de escolha, respaldo pelo livre arbítrio, que seja pleno e sensato o grito, que escrevam seus destinos, quebre o crivo dos desatinos, redija na memória a tua história na árvore da vida, és folha, prisão em uma bolha, sim, as labaredas da bebedice, os prostíbulos vivos a arregaçar, contenha se a não bagunçar, a mente torna se aprisionada, tua e ou a minha liberdade pode ser contestada.
Deus abençoe a todos.
23/07/2022 .. 21:01hs.
Rei: Giovane Silva Santos.
A CRÔNICA DO AMOR
O amor quando é mútuo, supera todos os limites da humanidade, ultrapassa todas as camadas da atmosfera. Transforma-se em algo inenarrável, indispensável e profano. Amar é vagar constantemente rumo ao paraíso. Entretanto não se enganem, esse fenômeno se desfaz. Pois a privação mundana é inerente ao egoísmo que promove a emulação. Assim todo encanto, e toda aquela beleza cósmica transforma-se num caos. É assim que o amor morre, porque ele só é perene quando é regido pela confiança e na cumplicidade sem fim!!!
030822III
CRÔNICA DO CAFÉ
Cliente I: café, por favor.
Atendente: puro ou com leite?
Cliente I: puro.
Atendente: com açúcar ou adoçante?
Cliente I: açúcar.
Atendente: eis o café.
Cliente I: obrigado.
Cliente II: café, por favor.
Atendente: puro ou com leite?
Cliente II: não posso tomar leite, tenho intolerância à lactose. É uma deficiência de uma enzima no organismo, chamada lactase. Dia desses, bebi um copo de leite, tive cólica abdominal e diarreia. Foi horrível! Você não sofre disso?
Atendente: não, senhor.
Cliente II: agradeça todos os dias.
Atendente: eis o café... puro!
Cliente II: não vai perguntar se quero com açúcar ou adoçante?
Atendente: deveria, mas estou com receio de o senhor sofrer de diabetes e dar outra aula.
CRÔNICA DO BEBUM
O motorista é parado na blitz da Lei Seca.
Policial: "Boa noite, vamos fazer o teste do bafômetro?"
Motorista: "Não precisa".
Policial: "O que disse?"
Motorista: "Já confesso que bebi um litro de cachaça".
Policial: "Nesse caso, iremos conduzi-lo à Delegacia".
Motorista: "É o que quero".
Policial: "Pode se explicar?"
Motorista: "Flagrei minha mulher com outro".
Policial: "Caramba".
Motorista: "Recebi a notícia da morte de meu pai".
Policial: "Meus pêsames".
Motorista: "Meu filho foi preso por tráfico de drogas".
Policial: "E esse carrão"?
Motorista: "Emprestado do agiota para quem estou devendo uma grana".
O policial anota numa folha de papel e a entrega ao pobre infeliz.
Motorista: "O que é isso? É o endereço da Delegacia?"
Policial: "É da rezadeira".
CRÔNICA DA GULA
No restaurante, com o cardápio em mãos.
Cliente: "Picanha."
Garçom: "Bem passada?"
Cliente: "Mal passada e com capa de gordura."
Garçom: "Incluo batatas fritas?"
Cliente: "Sim, com ketchup."
Garçom: "Adiciono o combo de bacon?"
Cliente: "Sim, e coloca salames também."
Depois do farto almoço, o cliente pede o cafezinho de sempre.
Garçom: "Açúcar no sachê?"
Cliente: "Tem adoçante?"
Garçom: "Só dietético."
Cliente: "É bom para meu regime."
CRÔNICA DO ESCRITOR
Um escritor e sua esposa discutem a relação.
Esposa: "Você não tem mais tempo para nós."
Escritor: "Como assim?"
Esposa: "Você só escreve!"
Escritor: "Não seja injusta."
Esposa: "Então me diz o que está fazendo agora?"
Vendo o lápis e o papel nas mãos, o escritor os larga e começam a namorar. O clima vai esquentando...
Esposa: "É tão sublime essa troca que poderia ser eterna."
Então, o escritor interrompe o ato e pega o lápis e o papel novamente.
Escritor: "Espera. Vou anotar isso."
CRÔNICA DO INDECISO
Dois amigos solteiros estão há horas na balada.
Amigo: "Conheceu alguém?"
Indeciso: "Vi aquela loira."
Amigo: "Falou com ela?"
Indeciso: "Tem a morena também..."
Amigo: "Deixa eu adivinhar... você está na dúvida."
Indeciso: "Posso tentar no cara ou coroa."
Amigo: "A festa está acabando... vai logo falar com uma delas!"
A loira e morena conhecem outros caras.
Indeciso: "Caramba."
Amigo: "Aceita uma bebida como consolo?"
Indeciso: "Claro".
Amigo: "Cerveja ou uísque?"
Indeciso: "Deixa eu pensar..."
O bar fecha e o indeciso volta pra casa sem paquerar e sem tomar nenhuma bebida. Com fome, abre a porta da geladeira, suspira, e pensa: "torta de maçã ou de ameixa?"
CRÔNICA DO HIPOCONDRÍACO
Eduardo teve uma leve dor de cabeça naquela manhã de sábado. Correu até a caixa de remédios, tomou um analgésico, e pensou:
- "só pra garantir".
Após o almoço, foi cochilar, mas se sentiu um pouco esquentado. Correu até a caixa de remédios, tomou um antitérmico, e pensou:
- "só pra garantir".
À tarde, vendo Tv, tossiu por um momento. Correu até a caixa de remédios, tomou um xarope antitussígeno, e pensou:
- "só pra garantir".
À noite, foi se arrumar para um encontro com uma garota que conhecera num aplicativo de paquera. Correu até a caixa de remédios, tomou um viagra, e pensou:
- "só pra garantir".
CRÔNICA DO CURIOSO
Um homem discute pelo telefone celular em voz alta no ônibus.
- "Eu não fiz nada demais...Ela é uma amiga! Já falei mil vezes... Quê? E vou dormir onde?"
Um rapaz ao lado no ônibus pede licença.
- "Oi, você poderia colocar seu fone no viva-voz?"
- "Ué, por quê?"
- Porque estou curioso para ouvir o outro lado.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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