Crônica sobre Política
As vezes a loucura do homem é a coragem da razão
Falar de política em uma comunidade racional, é no Brasil, em Macarani Bahia berço natal, parece tudo normal, diz a constituição que lhe assegura a livre expressão, bobagem, na prática é perseguição, o cadeado na boca do contratado, o medo do desempregado, o fraco que sonha, o seu pensar pressuponha, que seja solução, reação, decisão e razão, porém na prática uma dolorosa indisposição, pois a elite vigia e manobra, torna vidas a própria opressão.
E ai mané, somos livres de fato, podemos praticar o ato, posso gritar aos cantos, e se minha família ir aos prantos, pois tentar contra vidas é possível, está no átrio da envergadura febril, esta arte viril, assassina se preciso mil, de várias formas, ceifando a voz, ceifando o sonho, ceifando o anseio e até limitando ser produto do meio, na variante feroz é perigoso levantar a voz, pois bem, o clamor, a petição, o chamado é pela misericórdia do senhor, que venha a nós a proteção, que a coragem se levante, que o grito inconformado vai adiante, e hoje, amanhã, a luta contra a podridão existe e persiste, mesmo que o mundo diga não, as vezes a loucura do homem é a coragem da razão.
Giovane Silva Santos
A POLÍTICA DE CADA UM...
Enquanto utilizarmos a política como desculpa para agredir e humilhar o nosso semelhante, infelizmente, da evolução intelectual, mais ausente e mais distante estaremos, pois a cada xingamento, a cada ataque vil, mostramos quem realmente somos, intolerantes, donos da verdade absoluta e senhores da razão bruta...
Nada demais, pois se de repente alguém notar que fomos brutos em exagero, nos juntaremos aos que comungam da mesma ideia e colocaremos a culpa no fascismo, no comunismo, na religião ou mesmo na ignorância de quem não compactua da mesma intelectualidade absurda.
Digo de forma geral, mas também me refiro ao cidadão da pequena cidade, onde somos vizinhos da mesma realidade, sendo amigos, mas que em tempos de política selvagem, agem como se nunca tiveram alguma amizade, é triste esta realidade, pois faz parte da falta de educação e da intelectualidade...
O que impulsiona uma boa pessoa, por razão política, resolver se mostrar e atacar o outro por pura crueldade?
É a política interior, algo que está dentro de cada um de nós, mas que poucos entendem a sua real finalidade!
A corrida política é infinita e indecente
Caminhar não adianta, correr freneticamente, para recuperar lá na frente, um percurso longo, talvez infinito, essa cidade sem abrigo, intolerante e incoerente, chega a ser indecente.
Falo mesmo dessa política Brasil, não se consegue brilhar, nada é eficaz, a questão indígena, sistema prisional, barragem rompendo, congresso infernal, muitos comemoram esse fatídico carnaval, adolescentes e drogas, consenso imoral, mal ajuste nos ponteiros da educação, a precária saúde, um país rude de uma elite boçal, sem dizer dos esgotos abertos, comunidades por perto, o sertão sofrido, água escassa, direitos humanos, religiosos profanos, tudo, tudo no prato liberal, pois é, o que fazer para manter o céu nessa pátria infernal.
Giovane Silva Santos
Diagnóstico da saúde política
De uma maneira peculiar, pode se verificar as lacunas no preâmbulo social, a maneira governamental e logo diria, todo cidadão que sente, que visualiza o caos de toda gente, este é capaz de avaliar, diagnosticar a saúde da política brasileira, e sob efeito, faria até direito o antídoto de todo esse mal feito.
Porém precisamos reconhecer, que essa capacidade, esse dom que deveria prevalecer, é uma teia, que incendeia, pois esse rebento rebelde, ou não, a covardia então, ou não, propriamente dito, algo mais esquisito, a ignorância, esse peso sob a balança contamina mais a classe, pois essa saúde política precária, é fonte ordinária da peste maldita, que estas palavras minta, queria, mas não, o agir torto do povo é uma doença de ruim proliferação.
Giovane Silva Santos
2020
Dois e mil vinte um ano de tragédias,
de muitas perdas, muitas dores.
E na política somente de discórdias
Sim, não há como negar, muitos dissabores
Não podemos ignorar todo esse sofrimento
Por isso que tenhamos empatia
Mas não podemos cair em lamento
E busquemos com todos harmonia
Vamos nós, sobreviventes,
focar em fazer o bem e agradecer,
afinal somos todos remanescentes
E com tudo que se passou temos de aprender
Aprender a amar o que possuímos
Saúde, familia, alimento um teto,
E como ser humano, nos reconstruirmos,
Aprender a valorizar o afeto
O beijo o abraço a união
Que comecemos uma evolução!
O homem é uma contradição...
Ser humano é uma viajante...
A política transforma o mundo inteiro num hospício...
A guerra te faz ser poderoso...
Olhe para suas ideias...!
Copie e cole...
Tudo que sabe fazer ditador..!
Tem orgulho de ser assim mais não mate as pessoas...
Por uma ideologia falida... ( a guerra te faz melhor) ou mais um genocida da história...
Palavras apenas na guerra fria...
Ditadores sanguinários...
Se acha na obrigações de serem absorvidos pelo momento que se acham melhor que qualquer um...
Filhos da coisificacao ainda assim pessoas o seguem como líder mundial...
No imenso território do Brasil,
Onde a política desafia o sentir,
A pátria vive tempos de tormenta,
Injustiças e dificuldades sociais a enfrentar.
Desde os tempos da colônia,
Traumas se arrastam com desgosto,
A opressão e exploração do passado,
Ainda marcam o presente e o futuro.
Na política, o poder se mistura,
Interesses obscuros em jogo,
Enquanto o povo sofre e luta,
Por direitos justos e mais diálogo.
Mas a esperança não pode morrer,
Brilha em cada brasileiro batalhador,
Unidos, somos capazes de vencer,
Essa luta pela igualdade e pelo amor.
Nosso Brasil é feito de lutas e força,
Epicamente escreveremos nossa história,
Solidários e determinados,
Transformaremos a situação com vitória.
Chamamos de política real aquela que é praticada no mundo real; que não é virtual. Mas, a democracia real nem sempre é real, embora aconteça no mundo físico presencial; não é real por circunstâncias e
influências da manipulação do poder financeiro; do marketing, da publicidade
e, principalmente, dos efeitos da mídia sobre a sociedade, que falsifica o real
tornando-o virtual, mesmo dentro da realidade.
Mas quando o assunto é política
Houve uma época em que tudo
Ou era oito ou era oitenta
Ou era sim ou era não
Hoje já existe o talvez
O talvez sim o talvez não
Hoje já existe o meio termo
O depende, o quase isso, o mais ou menos
Mas quando o assunto é política
Ninguém pode ficar em cima do muro.
Na política toda são pessoas de bem, este completamente comprometidos com o bem-estar das pessoas, lutam de forma justa pelos direitos humanos, amparam os pobres, defendem ferrenhamente os órfãos e as viúvas.
O transporte é de qualidade, a educação é de primeiro mundo, não existe carestia, a saúde pública é a melhor do mundo, gratuita, sem filas de espera e os exames são marcados para o mesmo dia.
Em política, não existe falsidade, as pessoas são extremamente verdadeiras, todos são amados por seus governantes que lutam pelos direitos do seu semelhante e sempre representam os interesses no povo. Lá o povo nunca é esquecido por seus governantes, todos são honrados, respeitados e atendidos.
Ah! Lá na política, o povo sempre é ouvido, os gestores nunca estão ocupados para atender os anseios de seus eleitores. Seja dia ou noite, faça frio ou calor, chuva ou sol, dia útil, feriado ou final de semana, na política o povo sempre tem atenção e é ouvido. Que lugar maravilhoso!
Todos são ambientalistas, amam o verde, a flora, os animais, e defendem os seus direitos. Lá, não existe falsidade, ninguém mente, o ambiente é totalmente de reciprocidade, amizade e respeito pela massa. La na política, todos são honestos, bem-intencionados, se preocupam com a população e ninguém é corrupto.
Na política, todos amam seus cônjuges, não existe infidelidade, todos são ótimos exemplos e valorizam todas as pessoas. Não importa o quanto sejam pobres, sempre serão amadas. Ninguém se preocupa em conquistar voto, na política as pessoas são amadas pelo seu valor interior.
Se este é o ambiente descrito por todos os candidatos, meu intelecto ainda não entendeu o porquê de ainda termos tanta desgraça no mundo.
O que se precisa fazer de verdade neste país são as reformas: trabalhista, tributária, política, a administrativa, a previdenciária, a do Judiciário, reforma educacional...
Até agora só maquiaram e/ou não fizeram.
Aconteceram até reformas religiosas e contra-reformas.
Reforma Pombalinas e tantas reformas.
Mas não adianta reformas se não houver a reforma de caráter das pessoas.
AÉCIO, DILMA & CIA
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Aécio e Dilma, os ícones atuais da política partidária brasileira, e que neste momento vejo aos abraços em uma foto que não sei de quando, trocarão quantos beijos, tapas, abraços e xingamentos forem convenientes aos seus interesses ou de seus partidos. E por favor, não incluam por conta própria os interesses do Brasil nesses desempenhos. Não existem tais interesses, embora eu vá respeitar se alguém garantir ou impuser que sim, porque preservo afetos e tenho respeito pelas opiniões divergentes.
Os tolos que brigam país afora por políticos, partidos e suas ideologias voláteis, geralmente se orgulham de não verem novelas. No entanto, eles não enxergam que a política notória que nos rodeia é um folhetim. Apaixonam-se pelas personagens mais canastronas dessas tramas diárias, como telespectadores comuns, e ficam cegos; fanáticos; delirantes. Tornam-se capazes de qualquer arroubo, incluindo acessos de raiva seguidos de agressões verbais e até físicas, em defesa de seus heróis ou mocinhos. Nos capítulos eleitorais a paixão fica tão à flor da pele, que muitos rompem relações românticas, laços de família ou de amizade antiga por essas personagens que não correspondem aos seus amores.
Excluindo as opiniões engessadas, quiçá formadas ou que dançam conforme a música, e mesmo assim merecem respeito, quero fazer uma pergunta: Será que Aécio, Dilma, Lula, Marina Silva, Fernando Henrique ou outros do mesmo grupo, ainda que pareçam rivais entre si, estão dispostos a substituir sinceramente nossos afetos perdidos? Ocuparão as vagas deixadas por quem ofendemos e até agredimos por não terem a mesma paixão pelos heróis ou mocinhos dos nossos contos políticos de fadas?
Vândalos e delinquentes: os herdeiros de uma política descompromissada com os cidadãos.
Se tentarmos responder de imediato a questão: como nascem os vândalos e delinquentes, de pronto diríamos que eles são unicamente produtos da miséria e da desestruturação familiar.
Mas ao debruçarmos um pouco na análise, constataremos que os determinantes que ela cita não podem ser aceitos como únicos provocadores de tais chagas sociais.
Não fosse verdade, não veríamos filhos da classe média envolvidos em atos de extremo vandalismo ao patrimônio público e depredações generalizadas: públicas e particulares.
Um exemplo recente é o que vem acontecendo em todo o País travestido de manifestações legítimas, e que descambou para as arruaças, pois, na realidade tais atitudes vão além, muito além das aparências dessas causas e expõe o inconformismo com o despreparo e descaso dos governantes.
É muito claro que a violência é decorrente de fatores sociais, mas é um leque tão vasto que teríamos que discorrê-los em um trabalho de tese.
O que fica evidente, sejam eles quais forem, é o a omissão do Estado. Essa omissão beirando a inconstitucionalidade, é tão vergonhosa que por si só já se torna um ato de vandalismo e delinquência. Daí, o exemplo para os cidadãos ainda em formação, e, quando formados, mal formados estão, por conta de política descompromissada com a educação.
Por que os nossos jovens apadrinhados com a sorte de terem as necessidades primárias e secundárias e até mesmo as terciárias de acordo com a hierarquia de necessidades de Maslow, supridas, não se ajustam para atingirem as quartanárias que são: auto-estima, confiança, conquista, respeito ao outros, respeito dos outros?
Sabemos que faltam políticas de inclusão social para todos, principalmente para os pobres, que é obrigação do Estado garanti-las, e as existentes não se sustentam por si mesmas, ou, seja, têm os seus limites balizados por conveniências político-eleitoreiras e apenas acontecem para promoverem cargos e partidos.
Projetos sociais são mal construídos na ante-sala das eleições e abortados assim que os criadores se apossam do almejado cargo. Não há necessidade de repetir aqui a lengalenga pisada e repisada pelos políticos durante as campanhas, um exemplo robusto deste desnível é o lugar que o Brasil ocupa no ranking mundial de competitividade e um dos motivos é a falta de infraestrutura básica, como estradas e portos tão decantados nas falas promissoras dos nossos candidatos.
O que a competitividade de um país tem a ver com a delinquência e o vandalismo?
Tudo. Uma vez que, nação com baixa competitividade, é nação sem atrativos mercadológicos, portanto, será uma nação com pouca esperança para os anseios de uma juventude sedenta de participação na produtividade do país. Energias desperdiçadas para o bem tendem a ganhar a direção oposta.
No que tange à educação, em 2012, o Brasil ocupou o vergonhoso penúltimo lugar numa lista de 40 países analisados pela Economist Intelligence Unit (EIU), ficando na frente apenas da Indonésia, última colocada no ranking.
O presidente do programa avalia que, entre outras razões da fragilidade educacional, está a falta de uma cultura que apoie o espírito educativo.
Por conta dessa cultura descompromissada com a educação o país tem a terceira maior taxa de abandono escolar entre os 100 países com maior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Está atrás apenas da Bósnia Herzegovina e das ilhas de São Cristovam e Névis, no Caribe.
Essa evasão gera cidadãos despreparados para exercerem suas respectivas cidadanias como deveria ser de direito. Suas leituras de mundo são deformadas e aceitam tudo o que os oportunistas lhes vendem como verdade absoluta.
Quando não, se sentem excluídos da ciranda produtiva, então, partem para a destruição de toda ostentação abusiva que a sociedade e o Estado lhes impingem.
Em se tratando da classe média, então, o governo lava totalmente as mãos e os pais se vêem oprimidos entre os leques cada vez mais vastos de produção de conhecimentos específicos e gerais que eles precisam comprar com preços não módicos para que seus filhos se insiram num mercado competitivo e impiedoso.
Aqui, também, pertencer a uma parcela pequena da sociedade chega a ser igualmente doloroso. O “eu posso ter”, fecha um círculo para poucos que, isolados, sem um Norte definido se vêem acuados e avançam na contramão dos bons costumes.
Vamos votar com coerência
Porque a política é uma verdadeira consequência
Pensamos que é uma grande brincadeira
Ficamos surpresos com a quantidade de sujeira
Esse é o nosso “Brasilzão”
Manchado para sempre no nosso coração
Lembrado pelo mensalão e pela corrupção
Tachados como nada diante da população
Acreditar na política é utopia
Promessas...são apenas mais promessas
Democracia é a visão alienada da nossa política.
Política.
A traição de um amigo ou companheiro é uma coisa difícil de esquecer.
Quem bate esquece logo e quem apanha nunca esquece.
Na caminhada pela vida, o aprendizado às vezes vem rápido, outras em forma de castigo, quando a gente nem mais o espera ou nem acha que o mereça.
Mas se os que traíram esquecem os próprios erros, os traídos podem ver mitigada a sua dor ao ver o castigo de quem com ferro fere, com ferro está sendo ferido.
No país da bola, política funciona como futebol. O importante é defender seu time.
Quem vota no “Partido A” não cobra nada dele. Se estiver roubando, "Mas o “Partido B” roubava". Se estiver matado; "É mentira!". Se estiver soltado o político corrupto, "Mas ele é inocente". Se comprou voto, “É intriga da oposição”. Se manipulou, “É teoria da conspiração”. Virou religião. Falam tanto dos evangélicos na eleição, mas são mais fiei do que o Malafaia.
Seria injusto negar os caminhos que foram abertos por todos que já passaram na política de Parelhas. Toda cidade tem suas lutas, onde o povo está a decidir, onde o povo sofre, onde as lutas nunca se cessam. E é por isso, que nossa cidade estando ainda de pé, com o povo cheio de ideias, de soluções, de opiniões, estão a combater todos os dias para uma cidade melhor.
Seria injusto negar os caminhos que foram abertos.
Parabéns Parelhas
Acorda país... Somos tratados com desprezo pela nossa política... Não consigo entender o q falta para todos os envolvidos estarem presos e pagando por tudo de errado q nosso país está passando. Esqueçam a vida dos outros, foda se se a fabiola tá dando para o leo, foda se se o whatsaap parou de funcionar... preocupe se se amanhã vai acordar e ter o q comer, se ainda terá um emprego, se vc, seu filho quem quer q seja, irá voltar para casa. Pense nisso... Se continuarmos agindo assim, eles vão continuar fazendo todo nosso país de verdadeiros palhaços. Agora volta a fazer o q estava fazendo e seja para esse país a tão sonhada mudança. É isso!
Boa noite vida
Roma Vive (Sistema )
#Ave Cesar ( Politica )
Realmente a história se repete, o Estado alimenta ao povo com sangue, e uma parte do povo que gosta, de carnificina aplaude isso de pé..
Chacinas
Linchamentos
Tortura
Mortes por todos os lugares
Desrespeito a vida
do idoso ao Jovem
Ainda vivemos na escravidão, nos tornamos livres, para escolher novas formas de ser escravizados com novas tendencias,
Somos Escravos da :
Moda.
Doutrinas ( criadas pelo homem e preconceituosas )
Musica.
Diversão.
jogos.
Trabalho.
Consumo
Status.
Legalidades
Avançamos pra trás .................
Vivemos um Circulo Vicioso que a cada dia se torna a maior droga que mais mata no nosso atual mercado Capitalista chamado MUNDO.
O coliseu não acabou,, ele esta forte e de pé, na vida real de todo pobre.
Sobre as batalhas... Nós somos os Gladiadores os escravos pobres ..
E sangue de escravos não vale nada nesse sistema velho que se finge de novo..
Posso não entender de política, ser leiga no assunto, no entanto, é gritante o vexame da situação da educação e, principalmente, da saúde pública no Brasil... Quase situação de calamidade.
E, dessa vez, não há como jogar a culpa no governo anterior, ou antes, ou ainda, antes desse, afinal são os mesmos governantes que estão no poder todo esse tempo.
Quando vai melhorar? Se continuar esse monopólio político, infelizmente estou perdendo a esperança...
Acorda Brasil, enquanto ainda podemos fazer algo.
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