Correntes
Nada é mais emocionante, do que a quebra das correntes da Alma. Amo ser psicanalista! Nina Lee Magalhães
Amazônidas pela liberdade
Levante, povo amazônida
Temos correntes para romper
Avante, povo amazônida
Já não há tempo a perder
Mesmo que sejam as noites escuras
Mesmo que seja a dor mais aguda
A liberdade sonhada outrora
Faz-se pra sempre desde agora
Em frente, filhos da Amazônia
Escreveremos nossa história
A liberdade almejada virá
Da nossa garra e da união!
Marcas do antigo sobrado,
nas soleiras pegadas e histórias
Cintos, correias, macas e correntes
Cacos de vidros das janelas quebradas
trazem a saudade da chuva
que por elas escorria e me levava
a um lugar qualquer, bem longe dali
Troncos secos espalhados pelo jardim
Mortas sensações escondidas atrás das portas,
trazendo de volta rostos mortos
e o ranger de portas e janelas
que o silêncio quebrava
Foram noites de desespero
testemunhadas pelas paredes do quarto
Hoje ando livre do medo de quem me
atormentava, e do que me acontecia
Longe das celas, dos quartos tenebrosos,
das noites intermináveis
no antigo sobrado
Viver sem correntes,
É provar incessantemente a liberdade,
É usufruir de tudo que é surreal,
É Amar, é sentir, é viver.
" O rio que passa geme suas curvas
pilotando o infortúnio
primitivo, levado pelas correntes
desce a encosta e chora um véu
na ânsia de ser nuvem,
morre na praia
não sem antes
fertilizar o solo por onde passou...
Não fique preso a nenhum sentimento de culpa, se liberte das correntes de sua consciência, não se transforme em um homem mal, mas se liberte, tudo vale a pena por acaso não é experiência?? Logo, logo não se é esquecido? Plante sementes em cada coração, não importa algum sentimento você vai deixar lá.
A verdade liberta as
correntes da incerteza ,
só os fortes tem caráter
para enfrentar ,pois se o
perdão vier tudo se torna
completo novamente .
Deixar
Preciso andar...
Correntes
Em meu coração
Toda essa confusão
Preciso consertar
Acalmar minha consciência
Necessito de um sacrificio
Deixar você
Torna-te você
Parte de mim
Que privei no passado
Trilhar sem você
Sem o meu sol
Irei caminhar
Irei me encontrar...
Espero que você não pare
De dar a tua luz
Tão bela e radiante
Para outros seres
Continue a brilhar
Meu sol.
Não tenho a pretensão de libertar todas as mulheres das correntes que as aprisionam, mas me sinto na obrigação de lutar até o fim pra mostra-las quais são!
Sua alegria renova tecido de terceiros e nada disso é inventério, são correntes que não se quebram, já que na matéria é simplesmente alguns insólidos espelhos, isso é normal aos escaravelhos.
OS RIOS
Rios,
Águas correntes,
As margens,
Fazem lições de vida:-
Nascemos tênue
Como um fio,
Eternizamos-nos
Como as pororocas!
CORRENTES QUE LIBERTAM
As margens de um rio
Solitário e frio
Águas pesadas e turvas
Deixando em suas curvas
Sedimentos, partes de si.
Os afluentes despejam
Nas águas do Tietê
Histórias e memórias
Que se fizeram perder.
Flutuando por cima das águas,
Levadas pelas correntes,
Para um lugar desconhecido
Como fossem sementes.
Essas despredem do galho
Aguardando encontrar um atalho
Para que a sua frustração latente
Se disperse por meio da corrente.
Deixe que rio leve a preocupação
E traga liberdade ao coração.
Fim.
Ivan F. Calori
Não vim ao mundo para arrastar as correntes das mágoas e dos rancores. Creio que o precioso dom da vida me foi concedido para algo melhor que isso e não pretendo desperdiçar um único segundo com o que não seja para o bem-viver. A serenidade e o entendimento me interessam sobremaneira.
Cika Parolin
E você sempre quebra minhas correntes de amargura com seu doce jeito de me incentivar a continuar acreditando que vale a pena esperar por algo bom.
Eu fico pensando em você e até quem me vê sem atenção a nada sabe que é você o motivo.Talvez eu te ame, mesmo!
"O escravo das drogas vive acorrentado com as correntes da morte, que só o alforria para um leito no hospital ou uma sela de cadeia, apenas para fazer o estágio antes de descer a sepultura".
TU SABES
Sabes que nesta
Loucura do silêncio
Sinto a carne aos pedaços
Correntes que me arrastam
Nas asas do corvo que voa
Ao meu ou ao nosso redor
Na angústia que aperta
No peito já ferido
Que grita na alma sofrida
No tremor do medo
Dos tempos das memórias mortas.