Correntes
Não tente me enjaular! Sou como animal, que embora seja livre não precisa de correntes para estar junto a alguém. E quando este alguém o tenta, aí sim, eu escapo!
Vamos nos libertar
Das correntes que nos impedem de sonhar
Um pensamento coletivo, vamos lá!
Nós vamos esquecer
Das lembranças que não nos deixam crescer
Um pensamento coletivo nós vamos viver
Quebrando as Correntes
Quem sou eu,
Para algum lhe apontar?
Somos todos cheios, repletos,
Que nem conseguimos catalogar!
Máquinas perfeitas,
E animais totalmente “racionais”;
Seres que se desgastam continuamente,
Pelo apego aos vícios usuais.
Gula, cobiça, chata vaidade,
Mentira, malícia, ingênua falsidade!
Sincero corrompido,
Pelo universo que nos rodeia;
Parecendo presas de aranha,
Envolvidas em sua teia!
Pelo infinito cercados,
Mas por dentro condenados,
A estar enjaulados!
Por práticas de rotina,
Que trazem o medo constante,
De se aventurar!
Futilidade como sina,
Como uma viseira que só permite,
Para frente olhar.
É necessário que olhemos,
Ao íntimo do redor,
E percebamos,
Que podemos ir sempre mais além...
Não se contentando em ter,
Em nosso vocabulário apenas,
A insignificância do contar das cédulas,
Que vão de um a cem!
Enxergando o desenvolver nos preceitos,
E nas ideias de todos os pensamentos;
Entendendo,
Que a engrenagem humana é demais,
E evitar o poluir dos puros sentimentos.
Não se limitando a viver, em julgar,
Os defeitos nos outros contidos.
Apenas filtrar os próprios,
E crescer no extremado evolutivo!
Diante disso,
Só lhes digo mais uma coisa de coração:
Colocar o verbo em uso é difícil,
Se antes não rever,
Os valores da razão!
Livre-se das grades e das correntes
pise na cabeça dessas serpentes,
seja você o primeiro
a mostrar que você é um guerreiro.
Doi menos aceitar quem se é realmente do que lutar e tentar puxar as correntes, não que lutar não seja preciso, mas só se luta por aquilo que não dá prejuízos, me refiro a prejuízos espirituais, que atuam contra a maré da perfeição.
Aprisionaste-me as mãos
Com correntes da ofença da ignorância do desprezo...
Feito louco esticaste-me os braços para que com eles eu não aplaudisse com desprezo as tuas malfeitorias
Aprisionaste-me o pescoço para como marionete me tratares
Aprisionaste-me a boca para que não ousa-se recantar as Bob marleyadas
Agora queres aprisionar meus reflectires para manter a minha cultura encarcerada nos falares[...]
Phayra...
Porão das almas
Vivem agrupadas a gritar
Correntes que se arrastam
Sem alternativas de se livrar
Não há quem os afagam
Os gritos ouvidos são de pavor
Não suportam o calor ardente
Escravidão eterna e sem amor
Não existe saída infelizmente
Eterna dimensão, local de dor.
A antes viva esperança, se findou!
Não há nada o que fazer por amor
Tudo foi esquecido, já passou.
O porão das almas é triste
A incredulidade leva a ele
Ao ver o semblante em riste
Deus se entristece pra valer
Tem quem não acredite
Eu prefiro dele me precaver
O inferno para mim existe
E não quero pagar para ver
Bom dia 14/10/2016
Enquanto insistir em carregar correntes do seu passado atreladas aos seus pés não conseguirá encontrar sua paz e viverá constantemente em uma gigantesca roda gigante uma hora está lá em cima cheio de sorrisos alegrias e sonhos, outra lá em baixo sem força para sorrir parado ansioso que ela se mova para que retome seus sonhos. Porém, a roda gigante gira em círculos, e se insistir em viver assim sempre voltará ao ponto de inicio, e nada construirá.
Estagnado
Preso sem correntes
O medo vence o desejo
Reverter o quadro, como?
Sair do ordinário, como?
Emergir à superfície, como?
Sem ar, preciso respirar, mas como?
Na praia tudo é diferente, o tempo desconhece as horas, as correntes e as marés ditam os planos do pescador, uma simples caminhada pela borda do mar com uma cana às costas revela toda a verdade do mundo. Um dia inteiro passa num segundo mas é um segundo que dura por toda a eternidade.
Como o amor é lindo
Não existe medos nem cobranças
Nem correntes, o amor é assim
Nunca acaba
Ele nasce morre e nasce de novo
.
E com mas força,
No começo é amor e no final é amor
Estamos sempre amando
A nossa vida é feita de amor
sempre amamos de verdade
Porque no amor não pode haver mentira
Tem pureza no amor,
E depois é melhor amar que viver na solidão,
O amor não se contradiz
Sempre foi sim sim, e não não.
Nuca estamos satisfeito
Queremos sempre mas
E é justo porque quando amamos
Damos tudo, muitas vezes por amor
Perdemos a senssatéis
O orgulho a vergonha
ficamos sensíveis
E choramos
Mas também sorrimos
Distribuímos alegrias
há um brilho nos olhos
Que nos denuncia
Somos assim frágeis?
E incomparáveis bobo da corte
E as vezes loucos
E amantes
Eu sou uma eterna apaixonada
E não tenho nenhum problema em dizer
Que amo e amo e amo muito
maria