Convites para Festa de 70 anos de Idade
Indigno foi todo aquele ser que por ele, amei e fiz e quando teve a exata oportunidade de fazer com o outro, não o fez. Não me arrependo nem por um minuto pois se tivesse hoje a mesma oportunidade de fazer , eu faria de novo. Alguns não isoladamente são mais tristes e precisam de doses excessivas de bondade, perdão, oração e caridade para perceberem enfim que só assim que nos aproximamos da verdadeira felicidade.Nem todos necessitam de só um pouquinho de amor, são varias medidas como são vários os espelhos que refletem a nossa verdadeira imagem. .
Sou feliz porque sou da Geração 70. Você tenta , se não conseguir, estou aqui, dizia meu pai. Meus pais não me prometeram a felicidade, não disseram que eu jamais fracassaria, não me empanturraram de coisas materiais. Sempre me disseram que o esforço vem acima de tudo, mesmo quando se tem talento. Nossos pais 70 construiram suas famílias com espírito de conversa, de procupações, e não de soluções mirabolantes criadas na calada da noite ou no silêncio gritante do dia. Talvez, porisso, não sejamos frustrados, não culpemos nossos pais pelas nossas quedas, pelos nossos tropeços. A vida não é completamente bela, mas é a vida possível. E nós 70 nos divertimos com a vida, não com as ferramentas, pois nem as tínhamos. Sabíamos que éramos limitados, mesmo os gênios tem limites. A vida é cíclica, ninguém é completamente feliz o tempo todo. E nós não emburrávamos e desistíamos como os jovens de hoje. A Geração 70 teve professores 10, que educavam formando para a vida. Educar é aprender ensinando. Nossos mestres nos davam condições de aprender, de se letrar, de brincar com os números , com a fauna , com a flora e com as geografias da nossa História. A nossa felicidade não foi garantida, mas conquistada. Com lágrimas , com frustrações, com perdas, com faltas, mas também com reencontros como estes que estamos brigando para ter sempre!
“Ter opinião própria nos dias hoje se tornou ofensa para muitos ouvidos sensíveis as verdades e adormecidos nas ilusões embriagantes de suas mentes medíocres.”
"Cai em um poço fundo, sufocado e engolindo água, tentei sair umas 70 vezes, não conseguia sair, adormecido, cansado, umas 7 lagrimas se derramaram, no outro dia estava em Terra firme, eu já estava com a idade de 522 anos, exausto, eu disse, a tua graça Senhor excede a uma floresta de carvalho."
Assim como "Pelé" fazia com a bola e os poetas fazem com as letras, a minha opinião sobre a fábrica de chuteiras "Puma", se esta fez a maior jogada de marketing da história, pagando 120 mil dólares ao craque de futebol acima, pedindo apenas que ele amarrasse sua chuteira, logo antes do pontapé inicial da copa de 1970, não me interessa!
Um rosto bonito não funciona ao nascer, não serve para nada aos 10 anos, é desnecessário aos 20, ajuda aos 30, ilude aos 40, é raro aos 50, é falso aos 60, é verdadeiramente lindo após os 70... (FD)
Se mais de 70% do nosso corpo é água,o meu deve ser de álcool,raramente bebo água! Se acender um fósforo, tô ferrada então!
70 anos
Como esperei esse dia!! Chegar foi um privilégio. Sei que vou embora nun piscar de olhos, sei também que tive tudo o que mereci.
A complacência da vida foi infinita comigo. Algumas coisas eu faria diferente, mas a maioria não, sou feliz por todas as minhas escolhas.
Fui abençoada em todo esse período, fazendo da minha dor a minha arma para sobrevivência e crescimento espiritual.
Nos últimos anos percebi mais a terra, o vento , o aroma do ar os pássaros voando de galho em galho, os esquilos subindo e descendo das árvores.
Olho o céu com mais atenção, vejo que aquela estrela mudou de lugar, o luar ilumina o meu rosto.
Sinto-me entrando na minha fase dourada das realizações.
Hoje visto todas as cores, me entrego a todos os amores, e quero experimentar a vida em todos os seus sabores.
Ser feliz não é uma vida perfeita, mas saber utilizar as lágrimas para usar a tolerância, as perdas sofridas para o crescimento, a dor para lapidar o prazer.
Se eu pudesse deixar algum presente para a humanidade, deixaria a maneira simples de amar e, o desejo sempre de ser e fazer alguém feliz, como um simples sorvete de coco , queijo e goiabada, num final de tarde.
Angelina Ribeiro
Vim de uma geração onde trair era a coisa mais normal do mundo ,amizade falsa também .Onde quem falava a verdade era crucificado , quem era verdadeiro não tinha espaço.
Faço desses dois Salmos "70-71", meu amuleto de todos os dias, e os mesmos diz: APRESSA-TE, ó Deus, em me livrar; Senhor, apressa-te em ajudar-me...EM ti Senhor confio; nunca seja eu confundido.
Anos 70
Amigos do passado
Nunca mais se encontramos
Ontem fomos mais presentes
Seja mesmo quando brigamos
Será que ainda estão vivos
Espero que sim e com saúde
Tantas e tantas madrugadas
Entre,violão,bebida e mulheres
Nunca minhas madrugadas
Tiveram parecidas com nossas
Antigas e boas noitadas.
.
Fazem uma estimativa, nos conhecemos nosso planeta uns 70%,nosso sistema solar uns 5%,nossa galáxia uns 0,00000...1% como nos julgamos saber se deus existe ou não,se estamos sozinhos no universo ou não se o que sabemos e verdade ou não.
Sensato seria que todos lessem 70 livros na vida,pois assim o nosso idioma não sofreria um grande defasagem e não seria rebaixado a um mero dialeto.
'Se eu lhe dei 20 mil réis pra cobrar 3 e 300' é melhor devolver os 20, mais os 3 e 300 e os 17 e 700... Ou meto-lhe a peixeira.
(Peguei emprestada parte da letra da canção do Gonzagão (que saudade!) e do Miguel Lima).
E você vai pagar R$ 50,00 ; R$ 60,00 e até R$ 70,00 reais em um ovo de Páscoa? Parabéns pra você! Depois não reclama que não consegue emagrecer! Prefiro investir em livros e engordar meu cérebro com sabedoria!
O Menino e o Velho Cigano
Meados dos anos 70, o menino nas suas andanças pelos arredores de sua casa se depara com um acampamento Cigano (era a segunda vez que o menino se depara com um acampamento o primeiro fora na casa de sua tia), ele olhou com curiosidade, mas prosseguiu, no dia seguinte contou a um amiguinho e o assunto claro foi aquele que escutamos diariamente, ciganos roubam crianças, mas tinham o espirito aventureiro, gostavam de desafios e perigo, algumas vezes ao entrar na mata pegavam aquelas frutinhas silvestres e juntos contavam até três e comiam dizendo se morrer morrem juntos e sempre foi assim, portanto resolveram ir juntos até o acampamento que ficava duas quadras de suas casas, era uma antiga chácara com uma casa grande, com um porão o qual o menino acreditava que os escravos dormiam ali, na lateral havia uma granja e em frente um terreno que outra hora servia de campo de futebol e lá os Ciganos acamparam, o menino e seu amiguinho ficaram atrás de uma árvore observando os Ciganos, havia cavalos, carroças, mas também dois carros antigos e ao redor de uma fogueira mulheres com lindos vestidos coloridos faziam comida e ao fundo um velho de chapéu e barba branca batia em um balde cor de ouro e o menino ficou curioso em saber o que o velho fazia, escutou de sua mãe que ciganos gostavam de ouro, gostavam de dançar, tocar violino e violão, tentando não ser visto pelos homens que escovavam os cavalos e as crianças que ali estavam correndo, aos poucos o menino foi se descuidando até que o velho fez um sinal com as mãos para se aproximarem, com muito medo o menino e seu amiguinho correram enquanto aqueles homens e crianças os olhavam, chegando em suas casas nada falaram, mas o menino ficou pensando nas crianças correndo, nos cavalos lindos e no velho batendo o balde de ouro, o menino tomara uma decisão, no dia seguinte retornaria ao acampamento com seu amiguinho ou sozinho, assim o fez após o retorno da escola, o menino ficou atrás da árvore observando e novamente o velho estava batendo em um balde de ouro, as crianças estavam comendo milho e as mulheres estavam cuidando dos bebes de colo e não tinha cavalos presos às árvores, o menino estava sozinho, pois seu amiguinho não quis ir por medo de ser raptado pelos ciganos, o pequeno menino com o coração acelerado as mãos molhadas e com muito medo que transparecia em seus olhos, novamente o velho lhe acenara com a mão para que ele se aproximasse o menino que gosta de se aventurar, que gosta desafios, que gosta de ouvir histórias de pessoas velhas, como a que o Senhor Piscidone costumava contar, um senhor de noventa e poucos anos que viera da Bahia aos dezoito anos de idade trabalhar em uma fazenda com seu tio que aqui já estava instalado onde hoje situa o bairro em que o menino vive, filho do “Ventre livre”, mas aprisionado na fazenda na Bahia ao lados de seus pais escravos, ele falava sobre as trilhas de carroças hoje as principais vias do bairro, morrera aos cento e três anos de idade, o menino tomou coragem respirou fundo e foi na direção do velho Cigano de cabelos e barba branca com um chapéu preto desbotado, uma fogueira com um caldeirão que tinha um cheiro bom, as crianças sentadas no chão comendo milho e os olhares voltados para o menino daquelas lindas mulheres com seus lindos vestidos coloridos, como os desenhos que o menino costumava fazer, o velho Cigano pediu que o menino sentasse ao seu lado em um toco de madeira, perguntou ao menino se ele estava com medo dele, o menino chacoalhou a cabeça dizendo que não, mas com as pernas tremulas ouvia o velho, passado alguns minutos, já descontraído perguntou ao velho Cigano porque ele batia naquele balde de ouro, ele sorriu com seus dentes de ouro e disse que era um tacho de cobre, ele o fazia para vender, que os seus irmãos sairá a cavalo para vender e comprar mantimentos, o menino perguntou lhe se eles haviam pegos aquelas crianças, porque ouvira dizer que se as crianças que ficassem na rua seria pegas pelos ciganos ou o homem do saco, novamente o velho sorriu mostrando seus lindos dentes de ouro – menino olhe ao seu redor, não existem cercas, somos livres, as crianças são livres, não pegamos crianças, muitas são abandonadas em nossos acampamentos e cuidamos como nossos filhos, mas aqui são todos filhos e filhas dos nossos irmãos, o menino ficou por horas escutando e vendo as peças de cobre que o velho fazia, comeu milho assado bebeu chá de frutas conversou com os meninos de sua idade, mas não entendia o porque não iam a escola, porque não tinham casa de tijolos, não tinham televisão e nem brinquedos, o menino na sua inocência convidara aquelas crianças para ir a casa dele brincar, o velho então retrucou, venha aqui quando quiser mas eles não iram a sua casa, o menino abaixou a cabeça desolado sem entender o porque elas não podiam ir na casa dele, o velho lhe disse você é só uma criança quando crescer vai descobrir que não somos bem vindos e logo seremos expulsos deste local e assim foi a primeira e a última conversa com o velho cigano dos dentes de ouro, barba branca, cabelos brancos um chapéu preto desbotado que fazia tachos de cobre, pois alguns dias de castigo por ter saído de casa sem avisar (nesta aventura de ir no acampamento cigano), na primeira oportunidade o menino foi até a chácara e chegando lá se deparou com um terreno vazio sem carroças, sem cavalos, sem crianças, sem fogueira, sem mulheres bonitas com seus vestidos coloridos e seus lindos bebes só tinha o toco onde o velho cigano fazia seus tachos de ouro e assim o menino voltou para casa e em seus pensamentos queria ser cigano, cavalgar com um lindo cavalo preto livremente sem precisar ir a escola, andar por muitos lugares e viver em uma barraca ao lado do velho cigano fazendo tachos...
(O menino cresceu, não virou cigano, mas tem um espirito cigano, hoje admira e defende a cultura cigana)
(Ricardo Cardoso)
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