Contexto da Poesia Tecendo a Manha
O VERDADEIRO AGOSTINHO
A insistência de Agostinho em acusar-se de haver sido um "transviado" durante a adolescência e juventude costuma deixar a impressão de que foi um grande pecador. Mas a verdade é que fica difícil levar a serio as necessidades que tinha quando contava com seus quinze anos. Adolescente ocioso, freqüentava os banhos públicos e corria pelas ruas, quando chegava a noite, com companheiros pouco recomendáveis. Não era, porém, tão viciado como seus colegas, o que já é um indício de dignidade moral e aspiração pelo melhor. Um dos seus futuros adversários, o bispo donatista Vicente de Cartena, conta que Agostinho era conhecido entre os estudantes como um rapaz tranqüilo e exemplar. Juízo este muito mais verosímil que o de muitos autores que, por terem tomado, exageradamente ao pé da letra a retórica agostiniana, pintam-no com um estudante indecente e bagunceiro.
[...]If you thought I would wait for you
You thought wrong
But you're just a boy
You don't understand
And you don't understand, oh
How it feels to love a girl
Someday you wish you were a better man
You don't listen to her
You don't care how it hurts
Until you lose the one you wanted
'Cause you're taking her for granted
And everything you had got destroyed
But you're just a boy...
Ela era uma garota,uma linda garota ,mas não uma garota normal… Ela sofria em silêncio.
Ela viva em um meio onde ela era “o patinho feio” todos a criticavam, ela fingia não se importar por mais que doesse. Ela passava noites em claro chorando. Ela era humilhada o tempo todo por ser diferente, ela nem era tao diferente assim,como todos ela só queria liberdade. Todos os seus amigos a trocaram ela estava sozinha, ela estava perdida.Ela era doente, estava entrando em depressão, ela se perguntava se havia alguma forma de piorar, e sempre pensava na mesma resposta: “Vai piorar até o seu último suspiro.”
Ela queria fugir, ela queria arrumar um jeito de sair de tudo aquilo,o inferno no qual ela vivia não tinha explicação.
Ela começou a piorar, não comia, passava o dia inteiro na cama, começou a beber e a se cortar, numa tentativa desesperada de sair daquilo .Os pais a levaram num psicologo, para tentar entender oque se passava com a filha, mas ela não queria falar.Ela dizia que ninguém a entenderia, porque nem ela mesma entendia oque passava na cabeça dela, estava tudo confuso … Ela estava sem chão.
Seu único amigo era sua própria morte.Ela já não falava mais e não suportava ouvir ninguém tudo e todos a irritavam, ela queria apenas estar sozinha.
Ela não tinha mais pra onde ir!
“Ana” significa cheia de graça. E agora, olhando diretamente para ela de longe, não me parecia a mais nova das moças, mas certamente era uma das mais delicadas e graciosas. Uma princesa, diria Eduardo. O gentil homem que há anos atrás foi roubado o coração. E que aguardava a minha visita, com o mesmo partido, do lado de fora. Uns passos a mais e dava para olhar mais detalhadamente. A moça estava sem cor, coberta de tubos de variados tamanhos e com pequenos ferimentos no lábio inferior, o que de fato fez o meu coração apertar. Com as pernas bambas, custei-me para me aproximar, mas sem pensar duas vezes dei mais alguns passos tortos em direção a ela. Ao chegar à beira da cama, alisei-lhe o rosto e enfermeiras me fuzilaram com olhares furiosos. “As pessoas não entendem que aqui não se pode tocar nos pacientes…” escutei a de cabelo mais escuro dizer. Ao mesmo tempo em que olhei para trás, a mesma de cabelos escuros balançava a cabeça negativamente. Ignorei. Minha atenção era da moça, aquela doce moça deitada a minha frente. Não podiam me impedir de tocar-la, e então continuei a alisar-lhe o rosto e em seguida os cabelos, que frágeis se soltaram em pequenos tufos sobre a minha mão. Ela estava ali sozinha, tão debilitada, e precisando dos meus cuidados. Sussurrei, mas percebi que ela não podia me ouvir. Os remédios a deixavam fraca e ela não tinha forças para me olhar. Por um momento fechei meus olhos e pedi para que de alguma forma ela sentisse minha presença. Esperei. E esperei, e sem sucesso não houve nenhum movimento, nem mesmo um pequeno sinal que me fizesse acreditar. Por mais que a tocasse era inútil imaginar que poderia estar me sentindo. Às lágrimas escorriam pelo meu rosto e como tive vontade de pega-la no colo. Ninar, cantar… E cantei. Cantei no intuito de que pelo menos pudesse me ouvir. A música eu não poderei lhe confessar o nome, pois esse passou a ser o meu segredo e da doce moça deitada sobre minha proteção. Continuei a cantar por alguns breves e eternos segundos. Até minha voz falhar e meus soluços tomarem o seu lugar. Pus minha cabeça sobre a moça, e ali eu fiz meu pranto. E chorei, chorei, chorei.
Tentei me recuperar. Mas as lágrimas eu não podia conter. Percebi então que já não possuía controle algum sobre elas, nem sobre o meu coração, nem sobre a moça. Pudera minhas lágrimas fazer milagres, caírem sob sua face e a despertasse como nos contos de fadas. “Lágrimas de um amor verdadeiro” pensei. Mas a vida não era justa, sabíamos bem, e por mais que Ana em meu coração se igualasse a mais bela das princesas, também não era um conto de fadas. Olhei para o relógio e meus preciosos minutos tinham se passado, talvez os primeiros de muitos ainda, talvez os últimos, talvez lembrados para sempre, talvez esquecidos quando pela manhã ela voltasse para casa. Quem poderia saber ou me provar o contrário? Não havia explicação, apenas esperança. Sim, esperança era a minha palavra, e eu tinha a total esperança na minha doce moça. Preciso confessar lhe que jamais conheci alguém tão única como ela. Tão forte, tão minha. E naquele momento — naquele precioso momento —sem me sentir, sem talvez nem me ouvir lhe disse: “Eu sempre te amei e sempre irei amar” e com um beijo na testa me despedi da minha graciosa Ana.
Após nove dias naquele mesmo estado a moça partiu, levando consigo todo o meu coração. Ela se foi deixando uma dor profunda em cada um em que plantou o seu amor. Amor… Como era amada a minha moça, era a mais encantadora que o mundo já teve o prazer de conhecer. E apesar da saudade que deixou com a sua partida, deixou também o que de mais valioso trazia em seu coração: Sua graça e doçura.
(...)
— E esta foi à última vez que eu vi a moça — minha doce, doce vovó — ainda com vida.
Raiva, oque fazer com ela, eu viro uma bomba relógio, e quando o timer chegar no final, levo todo mundo pro ralo?
Eu dou uma coça? uma surra? uma sova? uma pancada?
todas essas palavras sugerem o mesmo, mostrar que nem tudo é preto no branco e nem tudo é escuro no claro mas sim que tudo que se planta, colhe.
Estou cercada de imbecis, pessoas,animais, é tão difícil tentar ser algo, as vezes a gente só quer ser areia ou água do mar.
ser criança pode ser difícil, ser adolescente pode ser difícil, ser adulto pode ser difícil, ser idoso pode ser difícil, existir pode ser difícil, para morrer não se precisa de coragem, mas para viver precisa.
Querida garota do abismo, não te quero em amores rasos, te quero no clichê do dia á dia, quero que você sinta saudades do seu tempo de escola, quero que você chore ao lembrar que sua mamãe penteava seu cabelo e que você só dormia com luz acessa, quero que lembre daquele garoto que fez seu coração imaturo bater e querer viver um romance,mas e agora?, você cresceu, não tem mais medo do escuro, você sabe se pentear sozinha, cortar as unhas, pintalas, Você é a garota do abismo, já viveu tanta coisa, você já achou que seu mundo ia acabar tantas vezes, achou que ia desmoronar tantas vezes...As vezes o mundo explodiu, mas as vezes nada aconteceu, você respirou e continuou, tantas coisas deviam te ter derrubado, mas você ainda ta aqui, vivendo dia apos dia.
Para mim,com amor...a garota do abismo.
É estranho, não é? Saber que, quanto mais você vive, mais estará escrevendo o resto da sua vida. E então, que tal viver com mais leveza?
Eu sou apenas uma adolescente; tenho todo o tempo do mundo? Sim e não. Tenho tempo para pintar o cabelo de vermelho, colocar um piercing e até deixar o cabelo curto. Porém, não posso apenas brincar de vestir; tenho que estudar para o vestibular, arrumar um trabalho, construir uma boa carreira no futuro.
Você vive e escreve sua história, e, um dia, tudo muda: seu cabelo cresce e a tinta vermelha desbota. O piercing? Talvez você nem use mais. Mas e aí? Você será uma adulta feliz? Talvez não, talvez sim. Só o futuro dirá.
A vida é o poder de Deus revelado na certeza da glória do Criador. É um dom divino que nos abençoa como um nascer. A vida é o reflexo do amor gerado pelo SENHOR, é um presente que deve ser bem zelado. A vida é a esperança do brotar de uma semente, é a esperança no primeiro raiar do sol.
A vida é uma batalha, mas ela é uma vitória. A vida é na alegria, na dor, no abraço, no tropeço, no acerto dos passos e na volta por cima.
A vida é surpreendente, é chocante, é tocante, é mágica, é linda. A vida é bela.
A vida é um presente dado por Deus, a vida é incrível quando sabemos aproveitá-la. A vida é como um poema escrito pelas mãos de Deus, onde cada detalhe revela seu toque de misericórdia e amor. Nada se compara a delicadeza e a grandeza de experimentar a cada dia toda a beleza que há na terra. A vida é admirável, pois reflete a glória do Senhor. Deus nos proporcionou a vida para que pudéssemos desfrutar do seu eterno amor de Pai. A vida é tão bela como a luz do dia. Viver é esperar o tão aguardado dia em que contemplaremos a eternidade.
Não é no nosso tempo, não mesmo! Até porque não mandamos no coração. Mas, aos poucos Deus vai nos confortando com o calor, com seu amor e entendimento. E vamos ocupando nossas mentes com outras coisas.
Chega um tempo que estaremos curados, mas isso não quer
dizer que esqueceremos até porque isso é amnésia. Portanto, não iremos mais sofrer com aquilo que antes nos causava dor!
Certa vez me perguntaram ; o que falta em nossos Cultos ?
na verdade, disse eu ; somente uma única coisa falta; A presença de Deus!
Se Deus estivesse em nossos cultos eles seriam totalmente diferentes de como eles tem sido, os milagres aconteceriam, os nossos cultos só são fracos porque Deus não está em muitos deles, você já foi em um culto onde Deus realmente está ?
As pessoas saiam chorando pedindo perdão a Deus pois elas estão caminhando para o inferno a passos largos, elas sairiam tristes pois elas descobririam a sua real situação, elas não iriam para o restaurante ou lanchonete comer alguma coisa, elas iriam correndo para casa e dobrariam seus joelhos e chorariam.”
Palavras
Pra que as palavras
Se não consigo me fazer entender?
Por que não se deixar
Pelos sentidos guiar?
A confusão gerada
Pela linguagem humana
É sinal que se está doente
Da vida parada no presente.
De ser racional,
Orgulho se sente;
De olhar para as coisas e saber o que elas são
--Tão pouco inteligente é esta visão!
Aprisionando a alma,
O homem segue o seu destino,
Assim acreditando ter o poder
De dominar o mundo.
Mal sabe que, ele próprio,
Não passa de um segundo!
Da capital para interior
Ando sozinho na noite escura,
Pego o caminho da amargura,
não sei para onde vou,
se ainda tenho cura.
Deixo para trás minha armadura,
meu par de botas, minha ferradura.
O que está no passado
somente o tempo cura.
Hawking me disse: "olhe para cima",
Newton falou: "gravidade explica",
mas quem explica é Freud
e todos acreditam.
(Jauahallau-nehu E. C. da Silva, Juazeiro-BA, 24/07/2021)
ja fui muito o cara que corria de atrás interessado em alguém mas hoje eu ignoro quem me ignora porém em mim não existe presença de ódios e amarguras,ninguém é obrigado a me aceita,a pessoa muda comigo e até era conversavel mas depois que se descobre que quem te odeia também te trata bem e que também as escondidas fala mal de mim como o atacante fala mal do juíz me retirei pro meu próprio bem,ninguem vai chega com um cartaz na frente da tua casa dizendo que não tem simpátia por ti,ninguém vai te manda um zap dizendo que te odeia e que tu é repugnante pra ela,afinal toda a mulher tem um estilo de homem que mexe no seu psicológico e se eu não me enquadro apenas me afasto com o meu jeito porque não busco vver de teatro.
Quando os filhos crescem.
Há um momento na vida dos pais em que eles se sentem órfãos. Os filhos, dizem eles, crescem de um momento para outro. É paradoxal. Quando nascem pequenos e frágeis, os primeiros meses parecem intermináveis. Pai e mãe se revezam à cata de respostas aos seus estímulos nos rostinhos miúdos.
Desejam que eles sorriam, que agitem os bracinhos, que sentem, fiquem em pé, andem, tudo é uma ansiosa expectativa. Então, um dia, de repente, ei-los adolescentes. Não mais os passeios com os pais nos finais de semana, nem férias compartilhadas em família. Agora tudo é feito com os amigos.
Olham para o rosto do menino e surpreendem os primeiros fios de barba, como a mãe passarinho descobre a penugem nas asas dos filhotes. A menina se transforma em mulher. É o momento dos voos para além do ninho doméstico. É o momento em que os pais se perguntam: onde estão aqueles bebês com cheirinho de leite e fralda molhada? Onde estão os brinquedos do faz-de-conta, os chás de nada, os heróis invencíveis que tudo conseguiam em suas batalhas imaginárias contra o mal?
As viagens para a praia e o campo já não são tão sonoras. A cantoria infantil e os eternos pedidos de sorvetes, doces, pipoca foram substituídos pelo mutismo ou a conversa animada com os amigos com que compartilham sua alegria. Os pais se sentem órfãos de filhos. Seus pequenos cresceram sem que eles possam precisar quando. Ontem eram crianças trazendo a bola para ser consertada. Hoje são os que lhes ensinam como operar o computador e melhor explorar os programas que se encontram à disposição. A impressão é que dormiram crianças e despertaram adolescentes, como num passe de mágica. Ontem estavam no banco de trás do automóvel, hoje estão ao volante, dando aulas de correta condução no trânsito. É o momento da saudade dos dias que se foram, tão rápidos. É o momento em que sentimos que poderíamos ter deixado de lado afazeres sempre contínuos e brincado mais com eles, rolando na grama, jogando futebol.
Deveríamos tê-los ouvido mais, deliciando-nos com o relato de suas conquistas e aventuras, suas primeiras decepções, seus medos. Tê-los levado mais ao cinema, desfrutando das suas vibrações ante o heroísmo dos galãs da tela. Tempos que não retornam a não ser na figura dos netos que nos compete esperar.
Pais, estejamos mais com nossos filhos. A existência é breve e as oportunidades preciosas. Tudo o mais que tenhamos e que nos preencha o tempo não compensará as horas dedicadas aos espíritos que se amoldaram nos corpos dos nossos pequenos para estar conosco. Não economizemos abraços, carícias, atenções porque nosso procedimento para com eles lhes determinará a felicidade do crescimento proveitoso ou a tristeza dos dias inúteis do futuro.
A criança criada com carinho aprende a ser afetuosa. A mensagem da atenção ao próximo é passada pelos pais aos filhos. No dia-a-dia com os pais eles aprendem que o ser humano e seus sentimentos são mais importantes do que o simples sucesso profissional e todos os seus acessórios. Em essência, as crianças aprendem o que vivem.
“Quando pedires alguma coisa a Dezembro, pede que te traga presentes que não se vendem em lojas: "Gosto muito de ti", "obrigada por existires", "estou aqui para ti, sempre".
Quando pedires alguma coisa a Dezembro, pede que te traga de presente: Abraços apertados, Gargalhadas altas, Colo de quem mais amas, Mãos dadas o ano inteiro, Ombros que te seguram, Corações onde podes morar sem prazo de validade.
Quando pedires alguma coisa a Dezembro, pede:
Que te traga de presente olhos que brilham por ti e para ti, Palavras que te protegem e cuidam como sol em dias frios, Os pequenos nadas que valem tudo na vida, O essencial que ocupa, sem pesar, O lado esquerdo do peito e o fermento da alegria que faz a vida valer a pena.
Quando pedires alguma coisa a Dezembro, pede:
Que te ensine a viver de peito aberto e a acreditar <sem mas> que há uma *LUZ* ao fundo do túnel para cada escuridão que tiveres de enfrentar.
O nome dessa luz é *JESUS*!
Não esqueçam, amanhã é o aniversário de DELE e assim o presenteamos com nossa Fé, Gratidão e AMOR .
Feliz Natal a você e a toda sua família!
Os povos indígenas, por terem um olhar apresentado pelo colonizador, acabaram e ainda acabam sendo posicionados como os “outros”, “os diferentes”, e esse posicionamento decorre das relações de poder que são “outorgadas” pela cultura ocidental, pelos colonizadores.
Esses povos encontram-se inscritos com as marcas culturais, sociais e epistêmicas em decorrência de como foram impostas e são ordenadas na chamada cultura ocidental.
Como diz o provérbio africano, “[...] até que os leões inventem as suas próprias histórias, os caçadores serão sempre os heróis das narrativas de caça”.
Em outras palavras, as narrativas desses povos foram subalternizadas pelas narrativas hegemônicas impostas pela colonialidade, situação em que seus saberes não são considerados “acadêmicos” e suas lógicas como conhecimentos limitados, mágicos, de segunda categoria.
Talvez não seja exagero dizer que a maior forma de vaidade humana é presumir que sua religião seja o único caminho para a Deidade, e que todos a julgarão tão recom- pensadora quanto você, e aqueles com crenças diferentes estão enganados, iludidos ou são ignorantes.
Uma pergunta que todos querem saber
Por que coisas ruins acontecem pra pessoas boas?
São obstáculos
Cada um obstáculo que você passar, Vai ser cada vez melhor o seu futuro, Cada vez melhor e melhor.
Se o obstáculo for muito ruim, Pode ter certeza que seu futuro está garantido.
Não se preocupe, Toda sua gentileza, Sua bondade, Sua educação, Vão ser recompensados.
Eu aprendi isso com a vida.
Coração Traiçoeiro
Dentro do seu quarto , deitada em seus lençóis macios de seda branca Korina se espreguiça lentamente fazendo seus músculos jovens e fortes saltarem no corpo.
Abre os olhos seu olhar está languido e doce.
E num gesto característico de sua mãe ela se levanta deixando a camisola cair ao chão ,
expondo seu corpo nu como veio ao mundo. A Senhora de Hades caminha pelo quarto em busca de algo que acho que nem ela mesmo sabia o que era. Ou espera...
Se aproxima do criado mudo e visualiza seu celular, nenhuma chamada, nenhum recado....nada, ninguém.
Num suspiro ela o joga sobre a cama e segue para o banho.
Quando sai já vem com um andar mais seguro e passa pelo espelho simplesmente o ignorando.
Abre o armário e pega um vestido vermelho de linho e seus sapatos cor de uva.
Solta os cabelos que ainda serão penteados pelo seu personal hair ... chama seus cães e eles entram de imediato.
- Quero meu café no quarto!
Seu café já chegou senhora, responde um deles. Que providencia colocar na mesa que fica na ante sala.
Korina sentasse e quando vai se servir seu celular toca, fazendo-a derramar a xícara do café.
Seu coração dispara e ela atende sem olhar o número.
-Bom dia menina Korina!
-Mister Gordam?!?!
-Porque a surpresa? Te atrapalho?
- Não, não,não...quer dizer, uma surpresa sim mas...
-Quero te ver hoje, almoçamos?
A voz de Korina quase não sai... a emoção está a flor da pele, seu desejo por Mister Gordam é crescente e quase explode de alegria ao dizer sim.
Chame o personal hair, ordena aos seus cães .
Adentra a suite , fecha a porta e solta suspiros e gritinhos de felicidade.
Olha para o espelho e pede desculpas a mãe.
Me perdoe mãe, este homem não deve ser meu pai, não pode ser meu pai!!
Estou apaixonada! O que faço?
Abraça a almofada que está sobre sua cama e e se joga sobre ela sorrindo enquanto lagrimas correndo dos seus olhos.
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