Como Perco uma coisa que nunca tive

Em pensamentos me perco aonde tudo isso começou eu desconheço,não me recordo de um começo apenas de já esta preso nesse labirinto de incoerências, perguntas repetitivas e sem sentido, e mesmo que a resposta seja revelada lá no fundo sinto que toda essa reflexão não me levou a nada já que sempre soube aonde encontrar a resposta, que não passava apenas de um delírio de um mente desvairada!!

Me perco em mim mesmo,
todos as noites.
E me acho de novo,
todos os dias.

Me perco toda vez que busco em ti algo que não encontro em mim.

Aquele musica me reflete coisas tão boas, e através dela me perco em único momento de paz.

Entre seus sinais me perco na direção do abraço e do beijo.

Como me perco no seu olhar é tão lindo nem um milhão de frases vai expressar esse sentimento tão lindo e eu só sei admirar...

O tempo passa, mas não acabar, então porque não ir atrás dele.

As vezes eu perco a graça dos velhos costumes, das muitas conversas, dos milhares de sonhos inacabados, eu perco a graça e me emburreço, não aguentando mais as velhas maneiras, as diversas mentiras envolvidas em novidades, me perco e sumo. Desapareço por pouco tempo, o tempo em que me aguento em silêncio e então retorno, volto a rotina das milhares vontades, dos diversos tropeços, do antigo sem graça, ou melhor do presente infortúnio. Do meu parecer sem aparentar solidão, dos meus tão inacabados sonhos, entre a graça e a decepção.

Toda vez é isso:
eu encontro alguém
e perco...
e nesse acha-perde
vou me deixando indisponível.

Olhos nos olhos ,perco a cabeça ,penso em fazer coisa de horror
Vejo terço deitado em um berço,como um terço,não é reza mais me perco.
Saiba que tudo,que tudo saiba ,saiba que eu,que eu não saiba ,que tudo saiba a aba do meu chapéu.
A se falasse,imóvel então,dizia o mesmo,tudo que via,cheiro de pizza rolar em vão.

É sobre o amor, que tudo eu falo. É pelo amor, que tudo me calo. E é exatamente no amor, que me perco e me acho.

Perco-me

No encanto dos teus olhos,
me inquieto, sem que venhas
a sentir.
O carmim dos teus lábios
marcam trilhas em meu corpo.
Me abandono, te contemplando.
É bom sentir este apetecer,
teus cabelos lisos, com uma
rosa neles posta, me faz sonhar,
melhor ainda, faz eu em ti, me perder.

Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

Me perco no seu pensamento...
sem saber o que fazer;
Pois quando estou contigo...
fico sem saber o que pensar,
sem saber onde ir
e como fazer.
E... eu não sei o que falar,
só sei que quero você;
Bem aqui, dentro de mim.

Quero sentir o seu suor...
e suas mãos,
e tuas pernas...
junto das minhas.
E você, por completo,
sentir-me no céu e no inferno
ao mesmo tempo...
Eu quero você,
de preferência que esteja sempre por perto.

Não sei porquê ainda perco tempo com você.

Nos conflitos que excitam a minha mente, me faz demente e, nessa estrada me encontro e me perco, nos sorrisos, lágrimas, apegos... de um amor talvez distante, vejo o bastante.. para querer viver e morrer, estando amargurado ao sorrir, e feliz ao entristecer, talvez eu queira assim, talvez eu queira sobreviver.

E quando escrevo
Me perco em linhas
Nada faz cessar
Minha rima.

♪ Lá, lá, lá, lá,
é Carnaval...
Se perco o juízo,
me dou mal. ♫

E quanto mais eu me encontro, mais perdido eu fico, me bate a sensação de medo quando eu penso que tudo pode acabar.

Os seus lábios macios tem a leveza das nuvens,a sua respiração se mistura com a minha.
O coração dispara como um turbilhão,e minha fala não sai,congelo-me em seu olhar, pedindo pro tempo não passar,mas o tempo que te traz é o mesmo que te leva pra longe de mim..

Quando eu perco pra mim

A sociedade culpa a desestruturação das mentes em acumular cultura inútil, é mesmo assim, a quem possa redimir, eu me enquadro no cartel destronado, a covardia, o medo, o desconforto do desconhecido, a carência dos conceitos necessários, o recuo perante a imensidão infinita, resumo em alimentar uma pobre marmita, da ignorância, do desânimo, cada dia se formaliza um processo, arranjos mil, mas eu, um povo do retrocesso, não sei, nunca tentei e nunca saberei, o sabor da luta, o valente da labuta, a que status e altura, pois o povo, eu, bem sei cavar a sepultura.
Não queria depreciar a auto estima, trazer lamentações e murmuras, apresentar amarguras, não sou advogado dos problemas, não tenho pacto com a morte embora cheira forte e nem admiro o fogo ardente, Deus disse ter feito o homem um pouco menor e ele capaz de governar o mundo, mas os dedos são diferentes, o destino fez concepção de gente, a maneira singular, pobre e vulgar da fraqueza se apresentar, o homem assim, sou triste quando perco pra mim.

Giovane Silva Santos