Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov
E do po eu vim.. ao po retornarei...
Como verso e da poesia..
Como a letra e da melodia..
Assim tb serei.. um dia..
Eu vou me reencontrar.. voltarei a ser..
Meu eu.. meu refugio.. meu lar..
Um dia irei pra casa... minha morada..
Um dia brilharei la em cima..
Serei lembrada.. serei homenagiada..
Um dia nao mais chorarei.. nem sorrirei..
Meus olhos se fecharao pra sempre aqui..
E abrirao em outro plano.. em outras terras.. em outras dimensoes..
Eu voltarei de onde eu vim.. meu eterno eu.. meu sopro sessara.. o que ficar ,ficara... um dia irei partir.. nao chore.. nao se entristeca.. eu estarei feliz.. porque a certeza que eu tenho... e que retornarei pra casa.....
Esvoaçante
É a pétala
Se solta
Voa
Mais leve que a brisa
No ar desliza
Suave
Como o bater de asas
De um passarinho.
Esvoaçante
Pétala
Levada ao vento
Perde-se no tempo.
Irá Rodrigues
A PARTIR DO CORAÇÃO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Biotipos me agradam, como a todos que podem discernir. No entanto, meus gostos têm as curvas perfeitas para meus olhos. Meus olhos têm os rostos que brilham para meu rosto, e ninguém os dita para mim. Por moda nem por mídia.
Tenho amor com nuances infantis: acho bonito na medida em que amo. Em outras palavras, o amor vem primeiro. Não existe magia, se não for assim. Quebro a tábua de qualquer lei social, quando meu coração escolhe. Desprezo fôrmas de formas e gritos de modernidade, se o meu lume sobre alguém define a sua beleza, sem saber o que dizem os especialistas oficiais ou livres... populares.
Sempre tive padrões completamente alienados, que discordam das vistas de consumo. De plásticas ou fachadas mutantes, ao sabor das épocas, ou ditadas pelos mercados que precisam vender conceitos. Lucrar com preconceitos. Nunca tive o amor como produto que se oferta pelo rótulo; pela propaganda; pelas promessas de faixa ou de vitrine.
Meu amor é tão livre, tão sem bula, que burla toda e qualquer cópia. Faz os próprios desenhos, rascunhados na essência. Quebra todos os engenhos de fazer gostar ou não. Gosta ou não, a partir de critérios próprios do gostar, para só depois achar bonito ou feio.
Andar de bicicleta com vista ao mar é como ficar em pé de equilíbrio, sorriso de paz, abrir mão de segurança e assim nos dá o privilégio de abraçar o vento da liberdade...
Coração Partido
Há como queria ter asas
Voaria e estaria tão além daqui
Esse meu coração que teima em ensistir.
Nunca aprendeu que a vida machuca doi.
Esse meu coração sempre acreditando.
Sonha que todos são irmãos amigos.
Meu coração aprenda a viver
Estou cansada de juntar os pedaços seus.
Coração hoje você está partido
Essa dor quer te fazer desistir.
Vamos nos unir?
Eu cuido de você e você cuida de mim.
Vamos suportar mais essa dor.
Aprender a discernir O certo do errado.
Me ajude coração.
Não deixe nada de machucar
Assim eu não sentirei dor.
E você Não se partirá nunca mais.
Sendo assim seremos uma parceria que vamos nos ajudar.
Coração Partido
Vamos ser bons amigos?
Te deu meu coração
Em troca me deste está sorriso.
Meire Perola Santos
97/08/2016
O céu está tão escuro, nublado como mil noites sem estrelas.
Eu não sei quais são minhas vontades, mas tenho certeza que não perdi meu sonho de vista.
Tudo está tão incerto, tão incerto como a vida.
A cidade está há mesma que antes, não sei o que mudou.
Talvez eu apenas tenha cansado de sorrir, de rir para o tão bravo sol que queima meu rosto.
Eu anseio pela chuva, pois não sou julgada por ela, muito pelo contrário ela esconde meu choro com o seu próprio.
Não quero ser vista mostrando minhas feridas que o tão maldito passado me deixou e que o presente insiste em me mostrar centenas de vezes.
Eu procuro por uma Cura, onde tudo que quero e sorrir e achar minha felicidade.
Òh quero gritar e gritar, chorar e berrar, mostram para todos do mundo que eles estão me matando.
Quero correr pela grama e citar frases de amor, quero sonhar, Óh quero sonhar que sempre haverá essa nossa amizade.
Quero resposta para as minhas mil e uma perguntas sobre tudo!
Quero viver!!!
Quero ser compreendida mesmo que esteja errada.
Eu talvez queira um mundo surdo onde ninguém me critique e eu possa ouvir o tão amado som da natureza.
Eu querendo ser amada, fui para a igreja, mas para ser amada lá tenho que me refazer.
Eu querendo ser amada fui para o culto, mais lá também não deu certo.
Então eu desisti
Só que eu queria ser amada e então fui para a prisão do conhecimento.
Lá eu encontrei uma pessoa de olhos castanhos, tão castanho como o mel e isso chegava a ser caloroso!
Mas não havia como falar com ela
Oh eu queria falar com ela, algo em mim gritava para ir até ela.
Demorou e demorou
Mas tudo que precisei foi fugir daquela prisão e foi naquele momento que pensei que achei algo mais importante que um namorado eu achei uma amiga!!!
Você !!
O conhecimento é como no banquete, você começa pela comida que mais lhe agrada. Só depois arrisca experimentar outras. E então pode passar a ter um novo prato favorito ou não.
Sem promessa...
Não és capaz de amar , como eu te amo,
Jamais me veneraria, como te venero
Nem me daria o brilho do seu sorriso, para que eu pudesse sorrir
Nem me ofereceria o prazer do teu olhar...
Não me daria a sua atenção, pois seu tempo está completo
Não adianta te buscar, se a mim não queres encontrar
Busco-te tanto...
Mas só me procuras quando a tristeza te desfalece e a agonia toma conta de seu coração
Estar comigo é uma alternativa, quando tua razão te abandona e a tristeza no teu coração faz moradia.
Quando a fantasia do diferente te persegue a realizar o inesperado, o diferente, aquilo que te transporta a uma dimensão extasiante.
Ah... como te espero, sem esperança, sem luz, sem expectativa, sem razão
Já que a mim, nada me prometes...
Sou a sombra de uma árvore, quando lhe faltou o amor do lar
Sou a brisa do vento, quanto te faltou o ar condicionado
Sou-lhe a simplicidade quanto a riqueza te abandonou
Sou a maturidade quando te faltou a juventude,
Mas lhe é vergonhoso me conceber, como parte de ti, se nem a mim tu conheces
Nem quis conhecer
Privou-me de compartilhar comigo o sol, a lua, as estrelas, seus pensamentos, seus sonhos, seus amigos, sua família e tudo e todos que em sua vida ocupam...
O caminho chamado vida!!
Mas quão desolador te olhar, mas sei que não me vês...
Um toque, um carinho que só te ajuda ao êxtase, sem promessa, sem nome, sem sentimento.
Represento o nada quase importante, o bem que não anseia, o ser sem precedente
Cada palavra, pode ser a última palavra, quando resolve... buscar o lar perdido, conquistar o amor escolhido , continuar percorrendo seus caminhos ...
E a mim, sem certeza, sem razão, continuo só ... sem promessa...
Ei, menina! vim saber como andam as coisas por aqui? E o coração? E esse medo? Não pude deixar de notar. Cuidado, menina! Você é tão preciosa, tão frágil…
Ah, minha menina… eu vi quando você chorou. Eu estava lá quando você disse que não aguentava mais, era sempre a mesma história.
Querida, se lembra quantas vezes passastes por isso? Quantas vezes ouvistes as mesmas palavras? Quantas vezes ele te prometeu que mudaria e no final sempre acabou te machucando. Ele vive te pedindo mais uma chance. Ele tem um olhar tão sincero, tão meigo, e apesar da suavidade da sua voz, há firmeza nas suas palavras. Ei, eu sei que é duro ouvir isso, mas ele mente olhando nos teus olhos, filha. No final, ele sempre pega a sua confiança, seu amor, seu coração e joga fora. Isso dói, né menina?
Só vim aqui, porque eu te amo demais e não posso te deixar continuar caminhando em direção ao perigo, como um pássaro que é preso ao ser atraído pela comida.
Minha doce, menina, eu me lembro da última vez que isso aconteceu e você correu desesperada para os meus braços e me pediu que eu cuidasse do seu coração, e como uma criança que fica feliz quando algo precioso, um presente que tanto queria, eu me apressei para escondê-lo em um lugar onde para alguém encontrar teria que mergulhar profundamente em mim. Durante esses dias você caminhava livre, leve, e tão feliz. Você sorria e o seu sorriso contagiava o meu coração. Nós nos aproximamos tanto nesses dias. Tanto que éramos amigos íntimos e todos os dias você me dizia que nunca mais entregaria o seu coração assim. Ah, menina, seu coração estava tão seguro. Mas, apesar de eu escondê-lo tão bem, ele é seu e eu o deixei ao seu alcance e mais uma vez você o entregou a ele e é por isso, meu amor, que eu não pude deixar de vir encontra-la. Quando eu te criei, filha, eu fiz o encaixe perfeito para o seu coração, não tente se encaixar em qualquer um. Veja só, minha princesa, o que é seu está guardado. Eu tenho o melhor pra ti. Sabes disso! Eu te amo tanto! Não jogue fora o que eu preparei pra ti. Você é preciosa, não merece qualquer coisa. Tenho calma, meu bem, o que é seu breve chegará em suas mãos, você só tem que confiar e descansar em mim.
"A corrupção é como uma gangrena consome e putrifica até não restar a solução de extirpar a carne morta para que não contamine todo o corpo. A educação é a base para uma mentalidade não corrupta e desprovida de princípios eduquemos e reeduquemos -nos para não aceitar o que é corrupto e vil como algo normal e aceitável. Só depende de mim, de você, de todos nós".
Sei que não devo dizer o que não vivo... e como ser humano, sei que é muito difícil... mas busco a cada dia evoluir nesta transição... parar de dizer o que não vivo e viver sem ter que dizer...
Aquilo que é usado para interpretar algo como a distinção do mundo fundamenta-se na diferença entre representar e apresentar ações em desacordos lógicos (com interpretações do mapa das interpretação realista). A seiva da linguagem é análoga ao sangue dos animais: circula por vegetações e alimenta raízes, por absorção da solução existente no solo que é levada ao verdes por meio das células do xilema. São substâncias orgânicas. Tudo o que é verde é xilema. Todo o dilema surge sobre a questão do que é que habita esse reino do indecifrável absurdo, uma vez que não há algo a ser mostrado (em vez de dizer) e, de fato, caracterizá-lo como o oculto e desinteressante. O realismo como objetos que formam a substância do mundo manifesta bipolaridade essencial das proposições lógicas. Como representar sem linguagem?
I
Caiu do nada.
Do nada surgiu
Aquela luz que emergiu
Tão branca como uma fada.
II
Os olhos contorceram que lhe ver
A mão esticou-se para poder a ter
Os pês sumiram em saltos para conter
E a alma abandonou o corpo para suster.
III
Mas nada, nada a impediu
Que ser trajeto fosse traçado,
Cedo ou tarde refletiu
Aquele desejo forçado.
IV
A vontade atou o desespero
Lambuzou com sabor do tempero
Aquele sobejo áspero
Como a granula do enterro.
V
Mas do outro lado, via torrentes
Com raízes de capilares
Com batimento apertado naquela estrada,
Onde a sua marca jamais será sarada.
@epereira 06/12/16
Nem sempre as palavras são entendidas como queremos, nem as vezes um olhar completa o que sentimos, mas um carinho apenas, diz tudo. Eu te amo!
Metamorfose
"Como!
Um bicho tão feio?
Impossível de acreditar.
Se for verdade...
ainda há esperança pra nós!"
A Voz do Silêncio
(...)
Assim como há roupas para diversas ocasiões, vinhos propícios para diferentes pratos e copos para diferentes vinhos, há também silêncio com os mais variados propósitos e significados, oscilando entre o elegante e o inconveniente, entre os que geram benefícios e os que são nocivos.
Pensando nisso, ofereço uma pequena lista com alguns tipos de silêncio possíveis de serem observados, em variadas situações.
Silêncio Sábio, ou motivado pela prudência. É utilizado quando se percebe que os ânimos encontram-se exaltados, a descompensação se faz presente, o complexo assumiu a posse da consciência, a ira cegou a razão, a lucidez foi apagada, o ego encontra-se divorciado do Eu. Nestas circunstâncias, manifesta sabedoria quem se refugia em amoroso silêncio até que a "tempestade" passe, entendendo que "não havendo maldizentes cessa a contenda". Sabe que muito mais útil do que ter razão é ter bondade; mais importante do que um argumento forte é um coração manso.
Silêncio acolhedor, quando face à dor do semelhante, causada por perdas humanas ou materiais, evita-se argumentar, comparar, justificar, explicar ou aconselhar, restringindo-se a estar perto, em silêncio, esvaziado das pretensas verdades, totalmente disponível, para sentir e ouvir o que o outro experiencia. O silêncio acolhedor abre espaço em nós para que o outro se refugie. Nestas circunstâncias, um olhar encharcado de ternura, um abraço cheio de compaixão, estar presente de corpo e alma, é puro alento.
O silêncio extasiado. Quando, diante do que encanta e arrebata, quedamos em reverente silêncio, em prostração de espírito e de alma. Silêncio que nos assalta diante do mistério da vida e da morte ou da magia da Criação. Silêncio que relativiza todas as vozes e faz cessar todos os argumentos, ao sentir no coração a presença divina, ao ouvir na alma a voz de Deus, quando na mística da fé contemplamos o Eterno Mistério.
Silêncio imposto. Quando pelo uso da força cala-se a voz do mais fraco, do injustiçado, do discriminado, do oprimido, do marginalizado. Silêncio imposto pelo medo, gerado pelas armas do poder econômico, político e religioso que perpetuam a escravidão, a repressão, a culpa, o julgamento e a condenação. Silêncio de quem se tirou a voz e a vez.
Silêncio conivente. De quem se deixa calar por benefícios injustos, de quem possui a consciência estuprada pelo ganho ilícito. Silêncio comprado, fruto do desavergonhado diálogo entre o corruptor e o corrupto. Tem a verdade como mercadoria de troca onde o que é direito é silenciado em benefício da ganância; quando diante da oportunidade ilícita sobressai a falta de caráter e "vende-se a alma ao diabo".
Silêncio covarde. Quando diante da maldade, da corrupção, do estelionato, do desmando e da injustiça praticada nos domínios familiar, econômico, político e religioso, opta-se por manter-se a "língua presa" no céu da zona de conforto na qual medrosamente se abrigou. O silêncio covarde é o silêncio da omissão, aonde o maior dano não vem só dos malfeitores, mas também e sobretudo dos cidadãos de bem que se mantém omissos.
Silêncio que fere. É silêncio motivado pelo ódio, pela indiferença, pelo sentimento de vingança, pela incapacidade de perdoar, de acolher e de amar. Neste aspecto, lembrando Rodovalho, "o silêncio é um recado. É a pior carta que alguém pode enviar para o outro." Tal silêncio é capaz de infernizar e produzir enfermidade em quem o protagoniza, podendo ainda causar muito sofrimento ao alvo da aridez de tal comportamento.
Silêncio Buscado. Lembro aqui do silêncio praticado pelos "Nadistas" que sugerem desconexão de aparelhos eletrônicos por algum período, o que sem dúvida é muito salutar; além de potencializar a criatividade, pode evitar o "burn out", transtorno psíquico que mescla esgotamento e desilusão. O objetivo principal do silêncio buscado, no entanto, é nos conectar conosco mesmos, levando-nos a tomar consciência do próprio corpo, sentir a respiração, o coração, reencontrar a alma, mergulhar no nada grávido de criatividade. Tal silêncio nos liga à essência divina que nos habita, reconcilia o ego com o Eu, faz-nos íntimos de Deus, liberta-nos da aparência, redireciona e suaviza a existência. Harmoniza os pensamentos, sentimentos e relacionamentos, possibilita e potencializa a meditação, dá profundidade à oração, além de ser saúde para o espírito e para o corpo.
Há silêncio e silêncio, carregando cada um sua própria singularidade, linguagem, propósitos e resultados. Há o silêncio altruísta e o egoísta, o que fecha e o que abre, há o que constrói e o que destrói, o que abençoa e o que amaldiçoa, há o que gera paz e o que perpetua o ódio. Há silêncio que cura e que faz adoecer, há o que é fruto de amor e o que é fruto do ódio.
Lançar mão do silêncio, como instrumento abençoador, exige coragem, maturidade, esvaziamento, proatividade, autocontrole, sabedoria e auxílio divino. Que ao silenciarmos o façamos movidos por amor, com o desejo de abençoar sempre. Saúde e Paz!
Meu coração, cortado como um pedaço de carne, faz sangrar, encher meus olhos de água salgada, que rola pela face queimando a pele, destruindo a alma.
“Assim como as ondas do mar que vem e vão são os amores . Alguns mais fortes outros fracos, existem também os que vem de uma forma tão inesperada que eu acabo me afogando. Mas esses são apenas os amores, as paixões não chegam nem a ser uma concha em meio ao mar.”
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